O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53

Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Centenário da morte do Barão do Rio Branco - Nota do MRE

Em tom burocrático, comme il faut...


Ministério das Relações Exteriores
Assessoria de Imprensa do Gabinete

Nota à Imprensa nº 31
10 de fevereiro de 2012

Centenário da morte do Barão do Rio Branco

O Ministério das Relações Exteriores recorda hoje, 10 de fevereiro de 2012, o centenário da morte de José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco.

José Maria da Silva Paranhos Júnior nasceu em 1845. Iniciou sua carreira no Serviço Exterior em 1876, como Cônsul em Liverpool. Em duas ocasiões na década de 1890, foi designado Ministro Plenipotenciário em missão especial para defender os interesses brasileiros em disputas fronteiriças relacionadas ao sul do Brasil e ao atual estado do Amapá, obtendo vitórias nos dois casos. Esteve à frente da Missão do Brasil em Berlim de 1901 a 1902.

Serviu como Ministro das Relações Exteriores de 1902 a 1912, durante o mandato de quatro Presidentes: Rodrigues Alves, Afonso Pena, Nilo Peçanha e Hermes da Fonseca. Como Chanceler, consolidou, de forma pacífica, as fronteiras do Brasil. Considerado o patrono da diplomacia brasileira, deixou legado de pragmatismo e opção pela solução pacífica de controvérsias.

As comemorações do centenário da morte do Barão do Rio Branco iniciam-se com a Exposição “Rio Branco – 100 Anos de Memória”, aberta à visitação no Palácio Itamaraty, em Brasília.

2 comentários:

LPerola disse...

Não se trata de uma comemoração da morte e sim da oportunidade de homenagear a pessoa e relembrar seus feitos.

Paulo Roberto de Almeida disse...

Acho que o Barão não vai reclamar que lhe comemoremos a morte...
Ele era tranquilo, e acho que não vai reclamar que lhe revelemos as memórias, como estou fazendo...
Paulo Roberto de Almeida