O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53

Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks

terça-feira, 3 de abril de 2012

Argentinos conquistam Malvinas...

Decerto, renomearam a rua que fica em frente à Embaixada britânica em Buenos Aires, e passaram a seduzir os kelpers: ou vocês se rendem, ou nós vamos colocar todos vocês na pira sagrada...



Manifestantes queimam boneco do príncipe William durante protesto (Fonte: Reprodução/AP)

MALVINAS
 






Embaixada britânica em Buenos Aires é alvo de ataques

Manifestantes atiraram pedras e coquetéis molotov contra o corpo policial deslocado para proteger o prédio da embaixada

3/04/2012 | Enviar | Imprimir | Comentários: nenhum | A A A
A embaixada britânica em Buenos Aires foi alvo de violentos protestos nesta segunda-feira, 2, aniversário de 30 anos da Guerra das Malvinas.
Manifestantes atiraram pedras e coquetéis molotov contra o corpo policial deslocado para proteger o prédio da embaixada da Grã-Bretanha, no centro da capital argentina. 

Cristina insiste em reivindicar soberania

As forças de segurança argentinas responderam com gás lacrimogêneo e um caminhão que atirou jatos de água nos manifestantes. Várias pessoas ficaram feridas.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, está aproveitando o trigésimo aniversário da guerra pelo controle das ilhas Malvinas, perdida pelo seu país, para reforçar a reivindicação de soberania sobre território.

Um comentário:

Leandro Pereira disse...

Um ato como esse tem alguma relevância frente a diplomacia britânica?