Renan Calheiros defendeu o PMDB na ABL "De imortalidade, eu e Sarney entendemos"
PASÁRGADA - Animados com o iminente lançamento de um livro de poesias do eminente vice-presidente Michel Temer, parlamentares do PMDB se reuniram em um colóquio para traçar uma estratégia poética a fim de aumentar o tamanho da bancada do partido na Academia Brasileira de Letras. "O PMDB é a crônica do Brasil contemporâneo", declamou o imortal Merval Pereira.
Em versos alexandrinos, o partido divulgou diretrizes para conquistar duas vagas em cada mesa da FLIP 2013, oito cargos comissionados na organização da Bienal do Livro e 37 concessões de rádio - em nome de Renan Filho - para divulgar a literatura de cordel. "Sarney, o imortal, já abriu espaço para o partido. Avancemos!", bradou Vital do Rêgo.
Animado com o reconhecimento nacional, o ilustríssimo Michel Temer adiantou duas poesias inéditas, de cunho metafísico-existencial, ao piauí Herald:

QUADRILHA
João empregava Teresa que empregava Raimundo
que empregava Maria que empregava Joaquim que empregava Lili
que não empregava ninguém (e foi afastada)

JOUSSEFF
E agora, Jousseff?
A festa acabou,
a luz apagou,
o PIB caiu,
a noite esfriou,
e agora, Jousseff?
e agora, PT?

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