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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Brasil 2014-2018: o projeto totalitario e a resistencia democratica - Paulo Chagas

Não tenho nenhuma dúvida de que o projeto totalitário, do partido mais corrupto que jamais assumiu o poder no Brasil, será derrotado. Eles foram vitoriosos momentaneamente, aproveitando-se da massa de desesperados da pobreza, dos oportunistas eventuais, dos aliados de ocasião, e dos muitos ingênuos e desinformados, jovens e menos jovens deseducados durante anos pelas saúvas freireanas e pelos gramscianos de botequim, que pululam nas escolas e nas universidades, mobilizando ainda as máfias sindicais, os aproveitadores políticos que sempre existem e todos aqueles comprometidos com o projeto totalitário, que conformam uma clique de mafiosos, de criminosos e de stalinistas enrustidos, mas tudo isso será superado, uma vez que a classe média tenha superado suas últimas ilusões a respeito das intenções reais do bando de criminosos que se apossou do poder no Brasil e que conseguiu mantê-lo, uma última vez, por meio de todos os tipos de fraudes, "legais" e ilegais.
Vou escrever mais a respeito do projeto criminoso do partido atualmente hegemônico, mas no momento prefiro transcrever uma declaração de quem percebeu, com indiscutível clareza, quais são os problemas reais no Brasil de hoje.
Vamos nos preparar para derrotar nas urnas os totalitários que infelicitam a nação no momento presente. É tudo uma questão de acumulação de forças e de conscientização dos setores médios, ainda iludidos pelo discurso mentiroso dos companheiros totalitários.
Paulo Roberto de Almeida
(Obs.: texto recebido em 5/11/2014)

As Resoluções Políticas do PT e o destino que merecem.

Caros amigos
A reeleição de Dilma Rousseff foi uma grande vitória do desapego à verdade e da desonestidade do Partido dos Trabalhadores, sobejamente comprovados antes e logo após as eleições.
Foi uma vitória comemorada pelos que odeiam a classe média e a democracia, por uma súcia de aproveitadores e oportunistas que amam apenas o dinheiro e as vantagens que a corrupção pode lhes proporcionar e por uma multidão de escravos cuja dignidade e o voto o PT comprou pelo preço de um prato de comida!
Foi uma vitória largamente comemorada pelos tiranos da América Latina e do Caribe - novos e jurássicos - que servem de exemplo ao PT e a seus falsos profetas.
Foi a vitória de um projeto totalitário, castrador e sectário, planejado e conduzido de fora do Brasil, mas que já foi identificado e rejeitado pela maioria esclarecida dos brasileiros.
Foi uma disputa apoiada na mentira, no terrorismo, na utilização indevida dos meios do Estado e, com certeza, nos recursos que os corruptos e corruptores acumularam nos 12 últimos e mais desonestos anos da história política deste país.
Foi uma disputa eleitoral conduzida por um “líder” que não tem vergonha de declarar-se preguiçoso, presunçoso e mentiroso e por uma candidata cuja argumentação, além de falsa, mereceu destaque em quase todas as colunas de humor da mídia nacional e internacional. Uma vergonha para o eleitorado brasileiro!
O desempenho pífio e atabalhoado da Governanta reeleita, em todos os debates, comprovou seu despreparo intelectual e emocional para conduzir os destinos de um país como o Brasil.
A oposição, encabeçada por Aécio Neves, representou a retomada do crescimento, da preservação do ideal liberal da democracia e o fim das práticas políticas que estão levando o Brasil à bancarrota econômica, política, social e moral.
O balanço das eleições e as perspectivas de desempenho do governo reeleito apontam para o caos inexorável a curto, médio e longo prazo.
Desconstruir a hegemonia “emburrecedora” imposta à sociedade, derrubar as reformas estruturais que pretendem modelar a política a interesses totalitários e a garantia da liberdade de imprensa são ações urgentes e de importância vital para frustrar os objetivos do PT, o “moderno príncipe” da estratégia de Gramsci.
Para que Dilma Rousseff não consiga destruir de uma vez por todas o Brasil, será necessário desencadear um amplo processo de mobilização e de organização dos partidos de oposição e dos mais de 50 milhões de brasileiros e brasileiras que foram às urnas e saíram às ruas para tirar o PT do poder.
A defesa dos direitos humanos das pessoas de bem, da democracia, do bem estar social, do desenvolvimento e da soberania nacionais dependem da neutralização e da frustração deste projeto totalitário.
Os 12 anos de (des)governos petistas e as eleições de 2014 revelaram a realidade de uma ideia que assombra o Brasil desde antes da criação do Foro de São Paulo: a sua transformação em uma grande nação comunista, combinando ação institucional, mobilização social e revolução cultural.
O Partido dos Trabalhadores, principal partido da esquerda brasileira, encabeça este hediondo processo de alienação cultural, social e política que visa à destruição dos valores cristãos da sociedade - sua natureza pacífica e seu desenvolvimento -  e, principalmente, ao incremento da luta de classes que, desde a sua criação, vem incentivando sob as mais variadas formas.
O PT organiza-se após esta duvidosa vitória para superar seus problemas atuais e contribuir para que o segundo mandato de Dilma seja o movimento final para a destruição física e moral da Nação.
Conhecedor da incompetência da Governanta, o “moderno príncipe” vai buscar participar ativamente das decisões acerca de todas as decisões do segundo mandato, em particular vai sugerir medidas “claras” no debate sobre a política econômica, sobre a reforma política e sobre a censura aos meios de comunicação, buscando colocar tudo e todos nos melhores moldes da política bolivariana.
Cabe a nós – mais de 50 milhões de brasileiros - e às forças políticas, de segurança e judiciais do País frustrar, de uma vez por todas, as resoluções da Comissão Executiva Nacional do PT e, como já disse e anseio, jogá-las todas, junto com o partido, na lata do lixo da história.

Gen Bda Paulo Chagas

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