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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Um psicopata de volta ao poder? Uma questao aberta - Ednei Freitas

O psiquiatra Ednei Freitas analisa a cabeça de Lula: Esse tipo de psicopata é difícil de curar e o paciente não melhora na cadeia

Num comentário publicado no blog Tribuna da Internet, o psiquiatra Ednei Freitas fez um diagnóstico da personalidade de Lula. Os exames informam que o ex-presidente é portador de um tipo de transtorno dificilmente curável. Outra notícia pouco animadora para o Brasil decente: os afetados por essa disfunção não saem da cadeia melhor do que entraram. Confira o parecer do doutor.

Embora não seja uma prática usual um psiquiatra apresentar uma prática diagnóstica de um sujeito que não examinou pessoalmente nem a ele pediu exame, vou apresentar aqui o que penso ser a personalidade de Lula por se tratar de figura pública e que tem afetado os brasileiros por suas vigarices.

A antiga denominação do que tem o ex-presidente era Personalidade Psicopática. A classificação diagnóstica mudou. Hoje, na ONU, a CID-10 é chamado de Transtorno da Personalidade Anti-Social. A Associação Psiquiátrica Americana qualifica a DSM-IV-TR de Transtorno da Personalidade Dissocial.

O quadro clínico para esse tipo de psicopata é assim descrito:

“Os pacientes podem mostrar-se altivos e dignos de credibilidade ao entrevistador. Entretanto, sob a aparência (máscara de sanidade) existe tensão, hostilidade, irritabilidade e cólera. Entrevistas provocadoras de estresse, nas quais os pacientes são vigorosamente confrontados com inconsistências em suas histórias, podem ser necessárias para a revelação da patologia. Até mesmo os profissionais mais experientes já foram enganados por tais pacientes”.

Uma investigação diagnóstica completa deve incluir um exame neurológico minucioso, uma vez que esses pacientes costumam exibir eletroencefalogramas anormais e leves sinais neurológicos sugestivos de um dano cerebral mínimo na infância.

Os portadores da disfunção frequentemente apresentam um exterior normal e até mesmo agradável e cativante. Suas histórias, entretanto, revelam muitas áreas de funcionamento vital desordenado. Mentiras, faltas à escola, fugas de casa, furtos, brigas, promiscuidade com amantes e atividades ilegais são experiências típicas que, conforme relatos dos pacientes, começaram durante a infância. As personalidades anti-sociais frequentemente impressionam o clínico do sexo oposto com suas características exuberantes e sedutoras, mas os clínicos do mesmo sexo podem considerá-las manipuladoras e exigentes.

Os indivíduos com personalidade anti-social demonstram uma ausência de ansiedade ou depressão, o que pode aparecer incongruente com suas situações, e suas próprias explicações do comportamento anti-social fazem-no parecer algo impensado. Ameaças de suicídio e preocupações somáticas podem ser comuns. Ainda assim, o conteúdo mental do paciente revela uma completa ausência de delírios e outros sinais de comportamento irracional. De fato, eles frequentemente demonstram um senso de teste de realidade aumentado e impressionam os observadores por terem uma boa inteligência verbal.

Os pacientes com personalidade anti-social são altamente representados pelos chamados “vigaristas”. São exímios manipuladores e frequentemente capazes de convencer outros indivíduos a participar de esquemas que envolvam modos fáceis de obter dinheiro ou de adquirir fama e notoriedade, o que eventualmente pode levar os incautos à ruína financeira, embaraço social ou ambos.

Não falam a verdade e não se pode confiar neles para levar adiante qualquer projeto, ou aderir a qualquer padrão convencional de moralidade. Promiscuidade, abuso do cônjuge, abuso infantil e condução de veículos sob os efeitos do álcool são eventos comuns. Há ausência de remorso por tais ações, ou seja, tais pacientes parecem desprovidos de consciência.

As perspectivas de tratamento são sombrias. Os portadores desse transtorno são praticamente intratáveis. E a ressocialização penitenciária, quando presos, é nula.

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“Não existe viva alma mais honesta do que eu”, diz Lula

O ex-presidente conversou com blogueiros durante café da manhã no Instituto Lula. Lula já depôs na condição de informante da Operação Lava Jato
REDAÇÃO ÉPOCA
20/01/2016 - 12h53 - Atualizado 20/01/2016 13h27

O ex-presidente Lula conversou com blogueiros durante café da manhã no Instituto Lula, nesta quarta-feira (20). Durante o encontro, Lula falou sobre a Operação Lava Jato e o combate à corrupção no país. "Não existe viva alma mais honesta do que eu nesse país”, afirmou. Para ele, não há pessoa mais honesta em qualquer instituição do país: “Pode ter igual, mas eu duvido”. As informações são do Estadão e do G1.

Lula afirmou que, ainda que muitos políticos próximos a ele tenham sido presos, ele mesmo nunca se envolveu em atividades ilícitas. Quadros históricos do PT foram presos pela Operação Lava Jato, como o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do partido, João Vaccari Neto. Lula depôs na Polícia Federal na condição de informante. Segundo ele, operações do porte da Lava Jato só são possíveis no país porque o governo criou as condições necessárias para sua existência: "Esse processo [investigações] existe na magnitutde que existe porque o governo criou condições para apurações", disse Lula. "Dilma vai ser reconhecida por isso", completou.

Lula também disse que pretende participar ativamente do processo eleitoral em 2016. Afirmou que vai fazer mais política e que as pessoas "vão ver" o desempenho do PT no pleito, ressaltando que o partido "não está acabado". Disse também estar seguro da reeleição do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.

O ex-presidente comentou as acusações de que fez “jogo de influência” em favor de empreiteiras brasileiras no exterior: “As pessoas deveriam me agradecer, porque o papel de qualquer presidente quando viaja é tentar vender serviços de seu país. Essa é a coisa mais normal. Tem uma tese de que o Lula faz jogo de influência. Como se o papel do presidente da República fosse ser uma vaca de presépio", afirmou

>>Lula deu "ascendência" a Collor na BR Distribuidora, diz Janot

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