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terça-feira, 31 de julho de 2018

O Barao do Rio Branco, em nova biografia: Luis Claudio Villafane G. Santos

Aguardem o lançamento deste livro. Ele promete...


NOVA BIOGRAFIA DO BARÃO DO RIO BRANCO:



Sumário
Introdução
parte I: Juca Paranhos — na sombra do pai (1845-1876)
  1. E agora, José?
  2. Em família
  3. Juca Paranhos
  4. Vida de estudante
  5. Viagem à Europa e difícil começo no Brasil
  6. O deputado Paranhos Júnior
  7. Em nome do pai: A Nação e A Vida Fluminense
  8. O boêmio
  9. A tormentosa remoção
parte II: a redenção do boêmio (1876-1902)
  1. Cônsul-geral do Brasil nos domínios da rainha Vitória
  2. Paris e São Petersburgo
  3. O publicista do Terceiro Reinado
  4. Discutindo a abolição
  5. Enfrentar a República ou aderir a ela?
  6. A Questão de Palmas
  7. Nova York e Washington
  8. De volta a Paris
  9. A Questão do Amapá
  10. Berna
  11. Berlim
parte III: um saquarema no Itamaraty (1902-1912)
  1. Tel brille au second rang qui s’éclipse au premier
  2. No imbróglio do Acre, no meio do fogo político do Rio, entre gente toda nova
  3. O Tratado de Petrópolis
  4. O pesadelo do Barão
  5. Por preguiça e hábito
  6. Rio Branco, os Estados Unidos e o monroísmo
  7. Que classe de país é este?
  8. O ataque surpresa contra o Rio de Janeiro
  9. Há muito tempo nas águas da Guanabara
  10. Sim, agora, morto é que ele começava realmente a viver
Notas
Fontes
Bibliografia
Cronologia
Índice remissivo

DISPONÍVEL EM OUTUBRO

Prefácio do Embaixador Alberto da Costa e Silva:
Quem, de sobrecasaca ou em mangas de camisa, se demora a examinar um mapa antigo ou caminha pelas páginas deste livro, vai nele mudando de feições e de comportamento, até assumir a imagem com que entrou na história e na qual reconhecemos o barão do Rio Branco. Seus contemporâneos fizeram dele julgamentos conflitantes, mas os que teve por contrários às suas posições ou por desafetos ressentidos não impediram que fosse o mais popular dos homens públicos de seu tempo — e, por isso mesmo, um dos mais caricaturados — e que, no dia seguinte ao da sua morte, o país já o consagrasse como um dos seus maiores.
Nesta biografia, a primeira que se publica no século XXI e é, sob muitos aspectos, inovadora, o barão do Rio Branco de nossa admiração não esconde o amante egoísta, o vaidoso que alimentava a claque de seu teatro pessoal, o centralizador que desmerecia a ajuda dos colaboradores, o sedento de glória, o glutão e o esbanjador para quem todo dinheiro era pouco.
Reexaminando o muito que se escreveu sobre ele, assim como a sua correspondência ativa e passiva, e lendo, dia a dia, linha a linha, o que, na época, estampavam os jornais, Luís Cláudio Villafañe G. Santos trouxe para a nossa companhia um Rio Branco confiante no forte saber que lhe moldava os argumentos e as ações. E tão bem contada é a sua vida e tão nítidos os retratos, que ele sai deste livro, nos toma pelo braço e nos convida para jantar no Hotel dos Estrangeiros.

Alberto da Costa e Silva

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Sem esquecer seu artigo sobre Joaquim Nabuco: 


O Americanismo de Joaquim Nabuco


Nos desprendemos da Europa tão completa e definitivamente como a Lua da Terra: o americanismo de Nabuco

Resumo

O artigo analisa a evolução do pensamento de Joaquim Nabuco sobre o lugar dos Estados Unidos na política externa brasileira. A ênfase recai sobre o período em que ele atuou como embaixador do Brasil em Washington

Palavras-chave

Joaquim Nabuco; americanismo; política externa brasileira; Brasil-EUA

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