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Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Carta Internacional - revista da ABRI: chamada para artigos


Chamada de artigos – Revista Carta Internacional – ABRI

A Associação Brasileira de Relações Internacionais – ABRI informa que a Revista Carta Internacional, fundada pela Universidade de São Paulo, passa a ser a partir de 2012 uma publicação da associação, A Revista é semestral e aceita contribuições na forma de artigos científicos sobre temas da agenda internacional contemporânea. As normas de colaboração são as seguintes:
DIRETRIZES PARA AUTORES
1. Os artigos devem ser inéditos e podem ser escritos em português, espanhol ou inglês.
2. Os artigos devem conter em torno de 50 mil caracteres (incluindo espaços e notas de rodapé).
3. As notas de rodapé restringem-se a esclarecimentos adicionais ao texto;
4. Observar o sistema Chicago (autor, data), de acordo com os exemplos abaixo:
Para Artigos:
CERVO, Amado L. (2003) Política exterior e relações internacionais do Brasil: enfoque paradigmático. Revista Brasileira de Política Internacional, Vol. 46, Nº 1, 2003, p. 5-25.
Para Livros:
SARAIVA, José Flávio S. , Ed. (2003) Foreign Policy and Political Regime. Brasília: IBRI, 364 p.
Para documentos eletrônicos:
PROCÓPIO, Argemiro (2007). A hidropolítica e a internacionalização amazônica, publicado em Mundorama.net [http://mundorama.net/2007/09/13/a-hidropolitica-e-a-internacionalizacao-amazonica/]. Disponibilidade: 18/09/2007.
5. Os artigos devem vir acompanhados de: título em português e inglês / resumo e abstract / palavras-chave e key words. No caso de artigo em língua estrangeira, na língua original e em português.
6. As submissões devem ser feitas pelo e-mail carta.abri@gmail.com, em editor de textos de uso universal.
7. A publicação de qualquer contribuição está condicionada a parecer positivo de pareceristas externos e do Conselho Editorial e Consultivo da Carta Internacional.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Boletim da ABRI: encontro de RI em julho em Brasília

Dentre as notícias e informações contidas no mais recente boletim da ABRI - Associação Brasileira de Relações Internacionais --, disponível neste link, encontra-se esta aqui:


Seminários 2012
A Associação Brasileira de Relações Internacionais realizará o 2º Seminário Nacional de Graduação em Relações Internacionais e o 1º Seminário Nacional de Pós-graduação em Relações Internacionais. Os dois eventos serão realizados em julho de 2012, em Brasília.
Estudantes de Pós-graduação terão oportunidade de apresentar propostas de trabalhos para Painéis e Workshop. Em breve serão divulgadas mais informações.


ACESSE O SITE DA ABRI: www.abri.org.br


Anais de eventos
> 01/01/2011 - 1º Encontro Nacional ABRI 
Anais do evento
> 20/06/2011 - Conferência Conjunta ABRI-ISA 2009
Anais do Evento
> 20/06/2011 - 3º Encontro Nacional da ABRI
Anais do Evento
> 14/07/2011 - 3° Encontro Nacional ABRI 2011 atualizações
Anais do evento.

domingo, 10 de julho de 2011

ABRI: encontro nacional em SP: papers a serem apresentados

Abaixo uma relação sumário (extremamente sumária) dos papers que serão apresentados nos painéis do 3o. Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais:

3º Encontro Nacional da ABRI
Papers a serem apresentados

(o sistema corta títulos muito longos: da próxima vez faça um título em duas sílabas, do tipo: DO IT!)

SI 19 - A nova doutrina nuclear dos EUA e a materialização do Hemisfério Sul Livre de Armas Nucleare
SI 19 - A RELAÇÃO ENTRE OS ESTADOS UNIDOS E A ÍNDIA E O REGIME DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR: AS MUDAN
TRIS 1 - Trauma e crise de significados na articulação de identidades coletivas
TRIS 1 - O papel da memória histórica imperial na política externa: França, Inglaterra, Rússia e Jap
EPI 1 - Sistema Tributário Brasileiro e Governança Global
TRIS 2 - A China diante dos desafios internacionais pós-hegemônicos no
EPI 2 - Notas sobre o Ordenamento Hegemônico do Sistema Internacional na Recente Virada dos Séculos
EPI 3 - Políticas Públicas e interesses privados: as empresas multinacionais brasileiras e a atuação
TRIS 1 - A prática da medicalização como forma de tratamento do ‘trauma’: implicações para a os proc
EPI 3 - Um estudo de caso - A Embraer e seu processo de internacionalização
TRIS 2 - A China diante dos desafios internacionais pós-hegemônicos no
EPI 3 - Estratégias do desenvolvimento brasileiro na última década: a relação de dependência com Amé
TRIS 4 - CIDADANIA, MIGRAÇÕES E INTEGRAÇÃO REGIONAL - NOTAS SOBRE
EPI 4 - Congresso, Partidos Políticos e Grupos de Interesse na Reforma Financeira dos EUA
TRIS 5 - e Brésil et le Mexique dans le multilatéralisme onusien depuis 1945, les dynamiques circula
EPI 4 - Além da abordagem de “melhores práticas” para a atividade de regulação internacional do merc
TRIS 6 - GOVERNANAÇA MUNDIAL: A ÁFRICA ENTRE O RELATIVISMO E O UNIVERSALISMO
EPI 5 - A iniciativa para a Integração da Infra-Estrutura Regional da América do Sul (IIRSA)
TRIS 7 - TRANSNACIONALIZAÇÃO SINDICAL COMO INSTRUMENTO DE GOVERNANÇA: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E A
EPI 5 - “WIRED POLITICS: The international political regulation of electricity in the Southern Cone”
TRIS 7 - TEORIA CRÍTICA E GOVERNANÇA GLOBAL: COMO COMPREENDER O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAI
EPI 5 - A TEORIA DA MALDIÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS E A NOVA AGENDA DE PESQUISA
TRIS 7 - OS MOVIMENTOS SOCIAIS TRANSNACIONAIS SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA CRÍTICA DE ROBERT COX – MO
EPI 5 - NOTAS SOBRE A INFLEXÃO NO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA NA AMÉRICA DO SUL
TRIS 7 - Governança Global em questão: uma crítica paulatziana a Robert Cox
EPI 6 - As relações econômicas entre Índia e Brasil
TRIS 8 - Construindo Construtivismo: Em Busca de um Modelo Analítico para o Estudo da Política Inter
EPI 7 - A assistência oficial para o desenvolvimento na política externa japonesa
TRIS 8 - Os Atores Sociais e a Teoria das Relações Internacionais
EPI 7 - Políticas econômicas dos países emergentes na crise de 2008: uma análise sobre coordenação e
TRIS 9 - ANÁLISE DO DISCURSO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS:POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES
EPI 8 - A política externa da Venezuela chavista: Um novo lugar para os países periféricos sob a mul
TRIS 9 - Análise de Discurso e Relações Internacionais: considerações teórico-metodológicas
EPI 8 - JOGOS OCULTOS E POTÊNCIAS MÉDIAS: UM ESTUDO DA ATUAÇÃO BRASILEIRA NA OMC
TRIS 9 - A contribuição linguística na construção e desconstrução das Relações Internacionais
EPI 8 - Desenvolvimento econômico na América Latina: instituições e capital social
TRIS 9 - Robert Mugabe, um herói com o poder do discurso
EPI 9 - Sustentabilidade de cadeias produtivas – Processos e Atores transnacionais envolvidos
TRIS 10 - JUSTIÇA AMBIENTAL GLOBAL: UMA METATEORIA DE JUSTIÇA PARA A ANÁLISE DA CRISE MUNDIAL DE ALI
EPI 9 - A IMPORTÂNCIA DA VOZ DOS ATORES LOCAIS NAS DISCUSSÕES GLOBAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE: UMA REF
TRIS 10 - Avanços e Empecilhos na Governança Global: uma análise de três níveis
EPI 9 - Atores Não Estatais e Institucionalização ‘Privada’: Novos Conceitos e Implicações Teóricas
TRIS 10 - O SURGIMENTO E O ESPAÇO DO MEIO AMBIENTE NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: DISCUSSÕES E ARGUMEN
EPI 9 - REGULAÇÃO TRANSNACIONAL PRIVADA – ANÁLISE
EPI 10 - DIREITOS HUMANOS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL: O QUE MUDA COM A NOVA GERAÇÃO DE ACORDOS REGION
EPI 10 - Comércio exterior e inovação empresarial: o caso do Agreste de Pernambuco
EPI 11 - Governança no combate à corrupção: a formação de um regime
TRIS 11 - Reputação e Política Internacional: Entendendo a Atitude dos EUA quanto às Atividades Nucl
EPI 11 - Fluxos de modelos e modos de governo em escala global: notas para um debate
TRIS 11 - Interpretações sobre Regimes Internacionais e a disputa entre EUA e o Secretariado-geral d
EPI 12 - Global economic order and the emerging powers: Brazil and China in a context of G8 system r
TRIS 12 - Teoria das Alianças e dos BRICs: uma análise da formação de alianças e sua dinâmica
HRIS 1 - O BRASIL NO TERCEIRO MUNDO.
TRIS 12 - Um olhar crítico da nova ordem mundial de Slaughter
TRIS 12 - Poder, Interdependência e Desigualdade
HRIS 1 - Uma questão de confiança: o Brasil diante da guerra das Malvinas
TRIS 13 - A PAZ NO CONFLITO ENTRE
HRIS 1 - A política externa do regime militar: entre o ranço ideológico e a atuação pragmática
TRIS 13 - Lakatos e a Teoria das Relações Internacionais: o Programa de Pesquisa Científico Neo-Real
HRIS 2 -A invenção da África: as fronteiras do Magreb no contexto geopolítico mediterrâneo e do Ori
TRIS 14 - Pós-modernismo e Relações Internacionais: uma análise
HRIS 3 - ANTIAMERICANISMO E POLÍTICA EXTERNA: O CASO DO BRASIL SOB O PARADIGMA DESENVOLVIMENTISTA.
TRIS 16 - Qual o lugar da democracia nas Relações Internacionais: uma apreciação teórica
HRIS 3 - DILEMAS NACIONAIS EM TEMPO DE NACIONALISMO: O ANTIAMERICANISMO NO BRASIL NA DÉCADA DE 1950.
TRIS 16 - Justiça e negociações internacionais: um quadro teórico normativo
HRIS 3 - A Tradição Liberal e as Origens do Excepcionalismo Norte-Americano
TRIS 16 - A “globalização da democracia”: aspectos teóricos dos modelos em questão
HRIS 4 - A “Virada ao norte” do Brasil na América do Sul: reflexos e lições
TRIS 17 - A influência da mídia nas percepções da sociedade civil nas relações internacionais e seu
HRIS 5 - BARÃO DO RIO BRANCO: CONSTRUTOR DE PARADIGMAS DA
TRIS 18 - GUERRA E PAZ NA TEORIA POLÍTICA DE THOMAS HOBBES
HRIS 5 - DE CALIBAN A PRÓSPERO – A IDENTIDADE NACIONAL E A POLÍTICA EXTERNA REPUBLICANA: PRIMEIRAS A
TRIS 18 - Quando o particular desloca o universal: notas de teoria política internacional sobre a Cr
HRIS 6 - A AMÉRICA DO SUL NA PERCEPÇÃO DA POLÍTICA EXTERNA DO BRASIL: APROXIMAÇÕES E AFASTAMENTOS
HRIS 6 - Uma análise construtivista da política externa do Brasil: A relevância (ou não) da identida
HRIS 7 - Tráfico de Mulheres, Feminismo e Relações Internacionais: Uma abordagem histórica
HRIS 8 - Autonômia pela diversificação: continuidade e mudança na política externa do governo Lula
HRIS 8 - Política Externa Brasileira e a Ásia: as relações Brasil-Leste Asiático de JK a Lula
HRIS 8 - A política externa independente Brasileira e os perigos do futuro
HRIS 9 - Rumo a Punta Del Leste (1962) : um estudo da VII reunião de consulta de ministros das relaç
HRIS 9 - AS POSSIBILIDADES E OS LIMITES DO “REALISMO PERIFÉRICO”: A POLÍTICA EXTERNA DO PARAGUAI DE
HRIS 10 - A reinserção internacional do Japão no pós-Segunda Guerra Mundial
HRIS 11 - A formação recente de Estado nas relações internacionais
HRIS 11 - Direitos Humanos e Direito Internacional dos Refugiados: uma relação de complementaridade
IOIS 1 - Governança ambiental, poder e instituições internacionais
IOIS 1 - A Eficácia do Regime Internacional de Mudanças Climáticas: substituição X manutenção
IOIS 2 - PARADIPLOMACIA NOS ESTADOS UNIDOS:
IOIS 2 - O PAPEL DOS GOVERNOS SUBNACIONAIS NA MITIGAÇÃO
IOIS 2 - Governança Global no Pós-Guerra Fria: a emergência dos governos locais no âmbito das Nações
IOIS 3 - ENTRE A SEGURANÇA E A SOBERANIA: A QUESTÃO ALIMENTAR E O PAPEL DA VIA CAMPESINA COMO NOVO A
IOIS 3 - Povos indígenas como atores da governança global
IOIS 4 - A autonomia burocrática das organizações finaceiras internacionais: um estudo comparado ent
IOIS 5 - Transformações religiosas e a integração européia
IOIS 5 - A Transição Hegemônica na Estruturação Institucional do Sistema Monetário Internacional do
IOIS 6 - A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE MARINHA COMO PROBLEMA POLÍTICO INTERNACIONAL E SUAS IMPLICA
IOIS 6 - Governança global dos recursos hídricos transfronteiriços: o papel da cooperação internacio
IOIS 6 - Governança global na saúde: influência do medo na construção de políticas públicas do Brasi
IOIS 6 - BRASIL E MÉXICO NO REGIME INTERNACIONAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS: Adoção de metas de redução
IOIS 6 - A regulação dos ensaios clínicos multicêntricos internacionais no Brasil: impasses entre se
IOIS 7 - O Ator Santa Sé na Política Internacional Atual
IOIS 7 - Uso de visualização de informações para o estudo de Relações Internacionais
IOIS 7 - Análise da Convenção sobre a proteção e promoção da Diversidade das Expressões Culturais
IOIS 8 - Políticas do MERCOSUL e Legislativos nacionais: Uma visão comparada sobre o Brasil e a Arge
IOIS 8 - A Rodada Doha e a ineficiência do Multilateralismo Comercial: impactos domésticos no MERCOS
IOIS 9 - A poliarquização da política internacional pela via institucional
IOIS 10 - A importância da organização internacional dos trabalhadores em Empresas Multinacionais (E
IOIS 10 - AS REGULAMENTAÇÕES PRIVADAS NO CONTEXTO DA GOVERNANÇA GLOBAL
IOIS 10 - Common Governing and Governing the Commons
IOIS 11 - Meio Ambiente e Relações Internacionais: Uma discussão sobre a crise ambiental e a ausênci
IOIS 12 - A adesão da Rússia à Organização Mundial do Comércio sob a lógica das relações bilaterais
IOIS 12 - O Poder Institucional e a Criação da Organização Mundial do Comércio
IOIS 13 - Migrações Ambientais - O caso dos Pequenos Países Insulares
IOIS 3 - Deslocados Ambientais: uma nova categoria no regime internacional de migração forçada
IOIS 14 - Efeitos Perversos da Centralização da Ajuda em Países do Sul: O Caso de Cabo Verde
IOIS 15 - Conflito internacional sobre recursos hídricos – uma análise quantitativa.
IOIS 16 - Há um papel para a justiça internacional em processos de paz? Uma análise a partir do dese
IOIS 16 - Multipolaridade e Multilateralismo: o G-20 e a relação entre poder e governança no século
IOIS 16 - Movimentos internacionais e atores sociais – moldando uma nova atuação no cenário internac
IOIS 17 - Tendências nos acordos regionais e bilaterais de comércio face ao sistema multilateral de
IOIS 17 - PERFIL DA POLÍTICA E INSTRUMENTOS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL DOS
IOIS 18 - A Estratégia de Inserção no Comércio Internacional na Era Lula: Desafios Sistêmicos
IOIS 19 - Impactos do 11/09 nas políticas de segurança humana e contraterroristas: o caso Japão
IOIS 19 - As tensões entre segurança e direitos civis nos EUA pós 11 de setembro
IOIS 19 - Excepcionalismo americano e política externa norte americana para os direitos humanos no p
IOIS 20 - A reforma sanitária brasileira em perspectiva internacional: cooperação técnica e internac
IR 1 - Duas Décadas de Mercosul: o Todo e as Partes
IR 1 - Parlamento do Mercosul e a democratização da integração
IR 1 - O caráter supranacional do Conselho Mercado Comum – uma perspectiva de integração pelo Direit
IR 2 - Saúde e Integração Regional na América Latina
IR 2 - O papel da cultura nos processos de integração regional: o caso da UNILA
IR 2 - NOTAS SOBRE O SILÊNCIO:
IR 3 - DILEMAS DO TRANSNACIONALISMO:
IR 3 - O Desafio Democrático para a Integração Latino-americana
IR 4 - Mercocidades e governança multinível no processo de integração regional sulamericano.
IR 4 - La Inserción de las Ciudades en el Aparato Institucional del MERCOSUR
IR 4 - As cidades no cenário global: do neo-liberalismo à crise de 2008
IR 4 - Paradiplomacia, Desenvolvimento e integração Regional de Cidades Amazônicas: Desafios e Espec
IR 5 - O Princípio do Interesse Nacional aplicado à Integração regional de infra-estrutura na Améric
IR 5 - O contencioso Brasil-Bolívia em torno dos hidrocarbonetos: desfazendo mitos
IR 6 - ALBA: Modelo de regionalismo pós-liberal na América Latina?
IR 6 - O SOCIAL EM FOCO: INFLUÊNCIAS DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E VENEZUELANA SOBRE A COESÃO SOC
IR 6 - Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (ALBA): as particularidades de um projeto
IR 7 - Models of South American Integration and Brazil´s International Projection Strategies
IR 7 - A parceria estratégica entre o Brasil e a União Europeia: convergências e divergências da age
IR 7 - Integração, imaginação e política externa: o espaço sul-americano na política externa de Lula
IR 7 - A America do Sul do Governo Lula
IR 8 - Modelos de integração na América do Sul: do Mercosul à Unasul
IR 8 - A UNASUL COMO BLOCO DE INTEGRAÇÃO REGIONAL
IR 8 - UNASUL: mais do mesmo? Desafios do novo processo de integração regional sulamericano na const
IR 9 - O Mercosul, a paradiplomacia e as políticas nacionais para atuação dos governos subnacionais
IR 9 - A Paradiplomacia no processo de integração regional - o caso do MERCOSUL
IR 9 - DEMOCRATIZANDO O “GLOBAL”: UM ESTUDO SOBRE A PARTICIPAÇÃO DOS
IR 10 - Governança Securitária Europeia e Novos Atores Transnacionais
IR 10 - Conflitos Políticos e Integração Regional na América do Sul
IR 10 - A provisão de bens públicos regionais: as negociações sobre meio ambiente e narcotráfico no
IR 11 - Política Migratória dos Países do Mercosul e a conformidade com a Política
IR 12 - O ativismo partidário internacional como forma de intervir nas relações inter-estatais: algu
IR 12 - Mercosul: custos e benefícios de diferentes acordos comerciais
IR 13 - DEMOCRACIA E POLÍTICA EXTERNA
IR 13 - Democratização supranacional? O caso do Mercosul
IR 14 - A dimensão dos parlamentos regionais no organograma institucional: lições do Parlamento Euro
IR 14 - O “neoinstitucionalismo crítico” como ferramenta de análise para os parlamentos regionais
IR 14 - A Comissão Parlamentar Conjunta: desempenho e atuação na construção do Parlamento do Mercosu
IR 15 - Venezuela e Argentina na Unasul: divergências e convergências no processo de integração
IR 15 - Bolívia e Peru: perspectivas compartilhadas com relação à UNASUL
IR 15 - Suriname e Integração: uma análise sobre a Unasul
IR 16 - Conselho Sul-Americano de Defesa: gênese, desenvolvimento, perspectivas e desafios (2008-201
IR 16 - Possibilidades e Desafios para um Projeto Sul-Americano de Cooperação em temas relacionados
IR 17 - Integração regional na América do Sul: processos em aberto
IR 17 - La agenda sociopolítica del Mercosur: un acercamiento desde lo ideacional
IR 18 - Os projetos de integração regional do Governo Hugo Chávez
IR 18 - A integração de infraestrutura entre Brasil e Venezuela: a Iirsa e o eixo Amazônia-Orinoco
PE 1 - A influência das transformações geopolíticas na política externa brasileira
PE 1 - Governo Lula e a Ásia: Primeiras impressões das relações do Brasil - Ásia de 2003-2010
PE 1 - O sistema internacional em processo e o papel dos poderes regionais: o papel da África nas po
PE 2 - Projetos de cooperação horizontal Brasil-África em países de língua oficial Portuguesa na áre
PE 2 - BRASIL E ÁFRICA: UM NOVO OLHAR? NOTAS PARA UMA PESQUISA
PE 3 - UMA AGENDA INTERNACIONAL IM“BRIC”ADA: Os novos caminhos e desafios da política externa brasi
PE 3 - O Brasil dos BRICs: a projeção de poder de uma potência média emergente
PE 4 -Reavaliando as transições: apontamentos sobre a política externa da África do Sul pós aphartei
PE 4 - As Relações Russo-Japonesas no Pós Guerra Fria e seus Efeitos Regionais
PE 4 - Análise da Diplomacia Chinesa: a “Ascensão Pacífica” e seus questionamentos
PE 5 - Política Externa de Lula e a dinâmica sul-americana: o caso da IIRSA
PE 5 - A INTEGRAÇÃO REGIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO
PE 5 - A Atuação do BNDES como Agente Indutor da Inserção Comercial do Brasil no Governo Lula.
PE 6 - A CONVENÇÃO DO MILÊNIO E SUA EFETIVIDADE COMO FONTE DE UMA ORDEM MAIS JUSTA E DEMOCRÁTICA NO
PE 6 - A ENERGIA COMO VARIÁVEL ESTRATÉGICA DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA
PE 6 - Política externa brasileira e os rumos do desenvolvimento: alternâncias históricas e
PE 7 - A política externa cubana em tempos de incerteza: isolamento ou reinserção?
PE 7 - La relación Argentina-Venezuela 2003-2010: ¿un vínculo de ritmos oscilantes?
PE 8 - Futebol e política externa: um olhar sobre as relações Brasil-Argentina
PE 8 - Identidade, política externa e os discursos sobre história na Ucrânia
PE 9 - O Brasil e o G-20: Pressões Domésticas e a Construção da Posição Negociadora na Rodada Doha d
PE 9 - ANÁLISE COMPARATIVA DA POLÍTICA EXTERNA COMERCIAL DO BRASIL E DOS ESTADOS UNIDOS NO CONTENCIO
PE 9 - Diplomacia comercial brasileira na Rodada Doha (2001-2010)
PE 9 - A política externa argentina (PEA) durante os governos justicialistas (Menem, Duhalde e Kirch
PE 10 - O ensino e a pesquisa sobre política externa no campo das
PE 11 - O Brasil na Reunião Ministerial de Agricultura da OCDE (25 e 26 de fevereiro de 2010)
PE 11 - A segurança alimentar e a política externa no governo Lula (2003-2010)
PE 12 - Atuação diplomática brasileira nas negociações internacionais do meio ambiente
PE 12 - Política Externa Brasileira para mudanças climáticas. Análise das políticas do Governo Lula
PE 12 - A evolução da posição oficial brasileira nas negociações sobre as mudanças climáticas
PE 12 - CAMINHOS BIFURCADOS: BRASIL E ARGENTINA NA DINÂMICA GLOBAL DE CLIMA
PE 13 - Direitos Humanos: o posicionamento internacional brasileiro durante o governo do Partido dos
PE 14 - DIPLOMACIA FEDERATIVA: O ESTADO BRASILEIRO E A ATUAÇÃO INTERNACIONAL DE SUAS UNIDADES CONSTI
PE 14 - As cidades como atores políticos das relações internacionais
PE 15 - Acomodação estratégica:As relações entre o Brasil e os Estados Unidos durante o governo Lula
PE 15 - Dos Neocons ao Tea Party: conservadorismo norte-americano comparado
PE 15 - A direita cristã e a política externa norte americana durante a administração de George W. B
PE 15 - A (des)governança norte-americana e seu impacto na governança global
PE 16 - Operações de Paz à Brasileira – uma reflexão teórica, contextual e historiográfica
PE 16 - Política externa, segurança e defesa a partir da criação do Ministério da Defesa
PE 16 - Entre a defesa e a diplomacia: o caminho para uma política de defesa brasileira
PE 17 - Em busca do papel protagonista: Uma análise da participação brasileira em fóruns internacion
PE 17 - Smart Power: os pilares deste poder na política externa brasileira
PE 17 - O Smart Power do Brasil: as lições advindas do engajamento brasileiro no Haiti
PE 18 - A cooperação sul-sul na agenda diplomática brasileira : explorando suas dimensões técnica e
PE 18 - O Brasil no regime da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento: quoi de neuf?
PE 19 - Poder Legislativo e Política Externa Brasileira: estado da arte e agenda de pesquisa
PE 19 - PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA- O CASO DA CONSTRUÇÃO DO MERCOSUL PARTICI
PE 19 - A inserção internacional do poder executivo federal brasileiro: mapeamento quantitativo
PE 19 - O plano doméstico e a importância das novas unidades de decisão na formulação de política ex
PE 20 - Política externa e direitos de propriedade intelectual: a adesão do Brasil ao regime interna
PE 20 - Modelos de reputação internacional: Estados Unidos e Brasil e seus respectivos paradigmas de
PE 22 - O papel da mídia no processo decisório em política externa. O caso de reconhecimento de Ango
PE 22 - Partidarização da Política Externa Brasileira - Uma proposta para a participação partidária
PE 23 - A Política Externa Brasileira e o Etanol: Um Exercício de Planejamento Estratégico
PE 23 - Em busca de espaços para a inserção internacional: o pragmatismo da política externa brasile
PE 23 - O CEBRI e o Governo FHC: Uma Abordagem da Influência dos Think Tanks na Política Externa Bra
PE 25 - DIPLOMACIA RIMA COM DEMOCRACIA? A HIPÓTESE DO “REPUBLICANISMO MITIGADO”
PE 25 - A POLÍTICA EXTERNA DE COLLOR DE MELLO: BASES SOCIETÁRIAS, MUDANÇAS INSTITUCIONAIS E CONJUNTU
PE 26 - Democracia e Segurança na Política Externa Americana no Pós-Guerra Fria
PE 26 - Estratégias de promoção de democracia na política externa americana: o caso da Doutrina Bush
PE 28 - As relações bilaterais Brasil-Índia: um estudo das perspectivas de aproximação e distanciame
PE 28 - O discurso autonomista vs o discurso institucionalista pragmático da política externa brasil
PE 28 - Discurso e política externa brasileira
PE 29 - Avaliando as novas dinâmicas das políticas externas na Américas: Continuidades e mudanças
PE 29 - Ajuda ou estorvo? Respostas americanas à postura mais assertiva do Brasil nas politicas exte
PE 29 - A Política Externa Brasileira e seus matizes históricos
SI 1 - Segurança humana, ajuda externa e política externa japonesa
SI 1 - Transformações nas Operações de Paz e Proteção Humanitária no Pós Guerra Fria
SI 1 - A ação humanitária e a contrução de Estados Liberal-Democráticos: o caso do Timor Leste de 19
SI 2 - O narcotráficocomoumaquestão de segurançainternacional.
SI 2 - Entre Urnas e Armas: A Competitividade do Poder Executivo e as Guerras Civis
SI 2 - As novas guerras e as cidades: a urbanização da guerra e as forças armadas norte -americanas
SI 2 - Intervenções para a Paz em Conflitos Assimétricos: desafios na formulação de estratégias de e
SI 3 - Secessão, Estatalidade e Novos Estados Africanos
SI 3 - Os círculos concêntricos da política libanesa e suas repercussões para o Oriente Médio
SI 3 - A primavera árabe na perspectiva de neoconservadores e liberais
SI 3 - As atividades nacionais e o conflito geopolítico entre Israel e Palestina
SI 5 - POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL, ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA E DOUTRINA MILITAR DE DEFESA: Amér
SI 5 - Tear Down this Wall: The Tri-Border Discussion
SI 5 - Operações de paz como incentivo ao profissionalismo das Forças Armadas: o caso uruguaio
SI 6 - ESTADOS FALIDOS: UMA AMEAÇA A SEGURANÇA INTERNACIONAL
SI 7 - Notas sobre a implementação da Resolução 1325 do Conselho de Segurança relativa à mulher, paz
SI 7 - O impacto da transversalização de gênero em operações de paz da ONU
SI 8 - Soberania e Diferença nas Nações Unidas
SI 8 - Diáspora e conflitos: uma reflexão sobre o papel da diáspora no conflito da terra-natal
SI 8 - O custo de projeção de poder
SI 8 - Uma Nova Abordagem para o Estudo do Engajamento do Brasil em
SI 9 - As políticas de segurança humana e a análise do
SI 10 - O wilsonismo e a segurança internacional: valores como pressuposto para a segurança coletiva
SI 11 - A “estatização” do trabalho humanitário no pós-Guerra Fria: o “novo humanitarismo” e o dilem
SI 11 - Segurança Internacional e os Atores Sociais
SI 11 - OS CAMPOS DE REFUGIADOS: UM EXEMPLO DE “ESPAÇOS DE EXCEÇÃO” NA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA
SI 12 - Segurança e soberania no contexto chinês.
SI 12 - A China como hegemon em potencial e as implicações para a segurança nacional americana
SI 12 - China na América Latina: suas estratégias, interesses e as implicações dessa aproximação sin
SI 12 - Sudão e China: Relações Perigosas?
SI 13 - A INTEROPERACIONALIDADE NAS OPERAÇÕES DE PAZ: AS DOUTRINAS DE PEACEKEEPING DO BRASIL, FRANÇA
SI 14 - A lógica de segurança no projeto de América do Sul: Componentes do regionalismo brasileiro
SI 14 -Semiótica discursiva comparada das Políticas de Defesa Nacional brasileiras (1996 e 2005)
SI 14 - A atuação brasileira na agenda de segurança internacional: pacifismo ou política de inserção
SI 15 - A privatização da força e os novos desafios para a segurança internacional: Empresas Militar
SI 15 - A privatização da força e os novos desafios para a segurança internacional: Empresas Militar
SI 15 - A utilização de Empresas Militares Privadas em Missões de Paz
SI 15 - Atores não-estatais como agentes de Securitização em conflitos: o papel das Companhias Milit
SI 15 - O padrão de atuação das empresas de segurança privada: o caso de Angola
SI 16 -A influência dos conflitos intermésticos socioambientais no processo de integração política s
SI 17 - A FACTIBILIDADE DA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA E O SPIN-OFF NO PROGRAMA FX-2 DA FAB
SI 17 - IMPACTO DE NOVAS TECNOLOGIAS
SI 18 - GUERRA AO TERROR: UMA GUERRA NA SOCIEDADE DE CONTROLE
SI 18 - OS ESFORÇOS DA SOCIEDADE INTERNACIONAL NO COMBATE AO TERRORISMO
SI 18 - CONFLITOS ASSIMÉTRICOS E O ESTADO: O Neoterrorismo e os Novos paradigmas para formulação de

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Chapa Integra, para a ABRI: propostas

Caro(a) Colega,

Tomamos a liberdade de apresentar a chapa IntegraRI, inscrita para a eleição da ABRI a ser realizada no próximo mês de julho.

Consideramos que esta eleição apresenta uma oportunidade para renovar o diálogo, expandir perspectivas e integrar mais a área de RI. Nossa principal preocupação é a de promover a pluralidade em um espaço institucional integrado e dinâmico. Por certo sairemos deste Encontro, e desta primeira eleição com debate de ideias em torno duas chapas, mais fortalecidos, mais maduros e mais democráticos.

A ABRI é uma associação jovem que só tardiamente conferiu sentido associativo a uma área que cresceu em ritmo vigoroso e sustentável. Área, aliás, que já desempenha um papel crucial não apenas no campo acadêmico das ciências humanas e sociais, mas também na formulação e condução de políticas públicas fundamentais para o País. Seguiu-se ao crescimento da área o processo de internacionalização, especialmente por meio de seminários e conferências, para os quais as gestões anteriores deram contribuição significativa, o que se deve reconhecer e prestigiar.
Mas entendemos que é tempo de renovação, é o momento de incluir, na construção da Associação, a contribuição dos novos programas que já desempenham papel fundamental na nossa área. É tempo de construir uma interlocução mais estreita com os programas de pós-graduação, garantindo um diálogo interdisciplinar, sem que isso, de modo algum, abale a nossa identidade já consolidada.

É tempo de estarmos mais presentes e sermos mais propositivos nos fóruns e instituições que regem a ciência e a tecnologia do país. A área de Relações Internacionais é, sob qualquer perspectiva analisada, sub-representada e, como consequência, não detém recursos e assentos institucionais a refletir o seu crescimento e peso específico.

Já é tempo de enfatizar o aprimoramento dos modelos de gestão. Modelos que permitam um leque mais amplo de serviços aos associados, tal como uma revista científica editada pela Associação, bem como a constituição de estruturas mais ágeis de comunicação e intercâmbio com os associados, estudantes e pesquisadores.

Queremos estabelecer novos caminhos com uma participação ampla e ativa da comunidade a quem a Associação representa. Por estas razões vamos constituir e tornar disponível, em breve, um espaço virtual para recepção de propostas e ideias que ajudem a promover o diálogo e a construir propostas de ação.

Fortalecer o debate, expandir perspectivas e integrar. Eis as motivações da IntegraRI.

Contamos com seu apoio e colaboração.

Quem somos
Chapa IntegraRI:

Janina Onuki (IRI-USP), presidente
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo, mestrado (1996) e doutorado (2002) em Ciência Política pela USP. Foi pesquisadora visitante no Center for Latin American Studies da Georgetown University (EUA, Washington, DC) e na City University of New York (de 1999 a 2000). Atualmente é professora do Instituto de Relações Internacionais da USP e coordenadora acadêmica do laboratório de pesquisa em negociações internacionais do DCP-USP (CAENI). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Análise de Política Externa, atuando principalmente com os seguintes temas: política externa, regimes internacionais, integração regional. É bolsista Produtividade em Pesquisa (PQ-2) do CNPq.

Marcelo de Almeida Medeiros (UFPE), secretário executivo
Possui Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE (1989), Mestrado em Ciência Política pelo Institut d'Etudes Politiques de Grenoble (1993), Doutorado em Ciência Politica também pelo Institut d'Etudes Politiques de Grenoble (1997) e Livre-docência em Ciência Política pelo Institut d'Etudes Politiques de Paris (2010). É Professor Associado 1 de Ciência Política do Departamento de Ciência Política - DCP/UFPE, Bolsista de Produtividade em Pesquisa (Nível 2) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, Líder do Núcleo de Estudos de Política Comparada e Relações Internacionais - NEPI/UFPE/CNPq e, atualmente, Coordenador do Curso de Graduação em Ciência Política/Relações Internacionais - DCP/UFPE. É, também, Diretor de Relações Internacionais da Associação Brasileira de Ciência Política - ABCP e membro do Conselho da International Political Science Association - IPSA (2008-2012).

Monica Salomón (UFSC), secretária adjunta
É doutora em Ciência Politica e da Administração pela Universidade Autónoma de Barcelona (1998), onde foi professora titular de Relações Internacionais até 2005. Atualmente pertence ao Departamento de Economia e Relações Internacionais da Universidad Federal de Santa Catarina e coordena o Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais. Suas principais áreas de interesse são a análise de política externa, a atuação internacional dos governos subnacionais, a política externa européia e a teoria das Relações Intenracionais, areas nas quais tem publicado diversos artigos e capítulos de livro.

Miriam Gomes Saraiva (UERJ), diretora
Possui graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1981), mestrado em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1990) e doutorado em Ciência Política pela Universidad Complutense de Madrid (1995). Esteve como Visiting Fellow no Instituto Universitário Europeu (Florença/Itália) entre 2002 e 2003 para um pós-doutorado. É professora/pesquisadora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro do quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, nas Linhas de Estudos de Política Externa e Integração regional. Tem Bolsa de Produtividade do CNPq nível II. Desenvolve seu trabalho na área de Relações Internacionais, com ênfase nos seguintes temas de política externa e integração regional: politica externa brasileira, Mercosul e relações Brasil-Argentina, política externa européia, integração sul-americana.

Héctor Luis Saint-Pierre (UNESP/Franca), diretor
Licenciado em Filosofia pela Universidad Nacional de La Plata, Argentina. Mestrado em “Lógica, Epistemologia e Filosofia da Ciência” pela Universidade Estadual de Campina (UNICAMP) onde também concluiu o doutorado em Filosofia Política em 1996. Fez pós-doutorado FAPESP/Universidade Autónoma de México em 1999. Defendeu sua Livre-docência na Universidade Estadual Paulista, em 2002, com tese sobre "Formas contemporâneas da violência Política". Realizou Concurso de Professor Titular em “Segurança Internacional e Resolução de Conflitos” em 2011. É pesquisador do CNPq (Pq2). Coordena a área de "Paz, Defesa e Segurança Internacional" da Pós-graduação em Relações Internacionais "San Tiago Dantas". Publicou 26 artigos em periódicos especializados, 44 capítulos de livros, 4 livros publicados e muitos artigos de opinião e entrevistas em veículos de comunicação. Participou em mais de 80 eventos científicos no exterior e de 70 no Brasil. Supervisou 1 pós-doutorado e orientou 3 doutorados, 17 dissertações de mestrado, além de muitos trabalhos de conclusão de curso nas áreas de História, Ciência Política e Relações Internacionais. Recebeu 4 prêmios e/ou homenagens. Atua na área de Ciência Política e Relações Internacionais, com ênfase em Integração Internacional, Conflito, Guerra e Paz. Lidera o Grupo de Estudos de Defesa e Segurança Internacional (GEDES) da UNESP e é membro do Diretório da Red de Seguridad y Defensa de América Latina (RESDAL) e da Junta Académica ad hoc do Colégio Interamericano de Defesa (CID-OEA).

Ingrid Sarti (UFRJ), diretora
Professora e pesquisadora de Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação em Economia Política Internacional. Áreas de pesquisa: economia política internacional; integração regional da América do Sul; teoria política clássica; partidos políticos e movimentos sociais. Doutora (Iuperj) e Mestre em Ciência Política (Stanford University e Universidade de São Paulo), bacharel em Ciências Sociais (Universidade de São Paulo). Atualmente, é também professora visitante na Universidade da Integração da América Latina – Unila, de cuja Comissão de Implantação fez parte (2008-2009). É membro do Colégio Editorial de “Crítica y Emancipación”, Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales. Coordenou o Programa de Pós-graduação em Ciência Política da UFRJ (2000-2007) e integrou a Diretoria da SBPC (2005/2007). É membro do Conselho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC, do Comitê Diretivo do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais – Clacso e do Conselho Deliberativo do Forum Universitário Mercosul – FoMerco.

Maria Susana Arrosa Soares (UFRGS), diretora
Doutorado em Estudos Latino-Americanos (UNAM) e Pós-Doutorado na École des Hautes Études em Sciences Sociales (Paris).Docente e ex-coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da UFRGS. Diretora do Centro Brasileiro de Documentação e Estudos da Bacia do Prata (CEDEP) da Ufrgs e Coordenadora da elaboração do Thesaurus de Relações Internacionais, publicado, em 2008, pela Editora da UFRGS. Desenvolve pesquisas na área de Relações Internacionais em temas relativos à cultura, à diplomacia cultural e à cooperação cultural no âmbito sul-americano.

Rodrigo Duarte Passos (UFPI), tesoureiro
Possui graduação em Ciências Sociais (Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade de São Paulo (1995), Mestrado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (1998) , Doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (2006), atuando principalmente nos seguintes temas: Teoria Política e Relações Internacionais. É professor do Departamento de Ciências Sociais e do Corpo Permanente do Programa de Mestrado em Ciência Política do Centro de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal do Piauí. É pesquisador do Grupo "Marxismo e Pensamento Político" do Centro de Estudos Marxistas da Universidade Estadual de Campinas, no qual desenvolve pesquisa sobre a relação entre guerra, política e hegemonia no pensamento de Antonio Gramsci. É Pesquisador Visitante e Bolsista do Programa de Pesquisa para o Desenvolvimento Nacional - PNPD - do IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Nesta instituição, atua no Projeto "O Papel da Defesa na Inserção Internacional do Trabalho", no tema "Divisão Internacional do Trabalho na Área de Segurança".

Cristina Pacheco (UEPB), conselho fiscal
Formada em Direito pela UFSC em 1997, é Mestre em Ciência Política e Doutora em Ciências Sociais pela UNICAMP. Atualmente trabalha nos cursos de Graduação e Mestrado em Relações Internacionais da UEPB, onde é Professora Adjunta. Pesquisadora do INCT-INEU, desenvolve pesquisas na área de Política Internacional, com ênfase no papel do Judiciário nas estruturas de governança global.

Israel Roberto Barnabé (UFS), conselho fiscal
Doutorado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas - Unicamp com tese na área de Relações Internacionais. Graduação em Ciências Sociais e Mestrado em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp. Tem experiência nas áreas de Relações Internacionais, Ciência Política e Sociologia, atuando principalmente nas seguintes linhas: Globalização, Estado e Processos de Integração / Teoria das Relações Internacionais / Sociologia das Relações Internacionais. Atualmente é Professor Adjunto e Vice Coordenador do Núcleo de Relações Internacionais da Universidade Federal de Sergipe. Líder do Grupo de Pesquisa no CNPq: Política Internacional e Processos de Integração.

Nossas Propostas
A chapa IntegraRI torna pública as suas propostas centrais para a próxima gestão. As propostas estão divididas em três níveis, conforme apresentadas a seguir:

1. Acadêmica
Criação de revista acadêmica da associação, com vistas a promover a maior internacionalização da área.
Organização de seminários intermediários, de caráter temático.
Criação de coordenadorias de áreas temáticas permanentes.

2. Administrativa
Ampliação da profissionalização da gestão da secretaria executiva.
Edição de boletim com escopo informativo e analítico sobre temas centrais para a área.
Criação de um canal de comunicação direto com os pesquisadores, com a estruturação de um site mais dinâmico e informativo para os associados.
Constituição de coordenadorias regionais da ABRI, de forma ampliar a interlocução com os distintos programas e instituições de ensino de relações internacionais.

3. Político e político-científico
Criação de um comitê consultivo composto por estudantes de pós-graduação a fim de fornecer subsídios de políticas e aprimorar intercâmbio da ABRI com estudantes de pós-graduação.
Criação de um comitê de acompanhamento de políticas científicas, responsável pela elaboração de relatórios regulares a serem enviados para os associados.
Designação de diretoria para acompanhamento de políticas científicas e de interlocução com outras entidades e junto a entidades científicas nacionais. Definição funcional de quatro diretorias: (1) Diretoria de Assuntos Institucionais (para relações com a ANPOCS/SBPC/ABCP, etc); (2) Diretoria de Assuntos Internacionais (para relações com a IPSA/ISA/WISC, etc.); (3) Diretoria de Assuntos de Graduação e Pós-Graduação (para relações com os coordenadores de graduação e pós-graduação); (4) Diretoria de Políticas Científicas.

sábado, 2 de julho de 2011

ABRI: encontro em SP e eleicoes para nova direcao

Deverá realizar-se em SP, na terceira semana de julho, mais um encontro da Associação Brasileira de Relações Internacionais. Na ocasião será eleita uma nova direção para a entidade.
Abaixo as propostas da chapa Autonomia e Excelência, que podem ser lidas neste blog:

Autonomia e Excelência

A nossa proposta para a ABRI
Posted on 01/07/2011

No próximo encontro da ABRI, será eleita a nova diretoria para o período 2011-2013. Nesse sentido, gostaríamos de lhes apresentar nossa chapa, constituída a partir de uma posição consensual entre sócios da ABRI, diversos programas de pós-graduação e cursos de graduação, em torno de dois princípios que devem sustentar o processo de construção da Associação e do campo das Relações Internacionais: a autonomia e a busca por excelência.

Compreendemos que com a criação da ABRI em setembro de 2005 demos um grande passo para a construção das Relações Internacionais no Brasil como um campo de conhecimento autônomo. Àquela altura, avaliava-se que, a despeito da grande expansão do campo, professores e pesquisadores vinculados aos programas de pós-graduação, cursos de graduação e centros de pesquisa careciam de um espaço autônomo de intercâmbio acadêmico-científico e de expressão de suas demandas institucionais e políticas. Entre 2005 e 2010, as perspectivas de expansão da área se confirmaram, desenhando um quadro composto, hoje, por cerca de 100 programas de graduação e 13 de pós-graduação (compreendendo 13 cursos de mestrado e 6 cursos de doutorado), sem contar os programas que possuem áreas de concentração ou linhas de pesquisa em Relações internacionais. Tais números confirmam a pujança da área em termos do crescente interesse pelas relações internacionais e de uma conseqüente demanda por formação profissional.

O crescimento da área confirma a necessidade de consolidação das RI como um campo de conhecimentos autônomo e da ABRI como um fórum independente de debates acadêmicos e de articulação de demandas institucionais, com vistas à consolidação de padrões de excelência consistentes com as demandas e responsabilidades que lhe são atinentes. Nesse sentido, acreditamos que a busca de autonomia e excelência que conduziu à criação da Associação deve ser reafirmada como princípio orientador das atividades e do posicionamento público da ABRI. Naturalmente, a afirmação e defesa da autonomia da área de Relações Internacionais e da ABRI não devem prejudicar nosso diálogo fraterno com outras áreas nem, tampouco nossa capacidade de articulação com outras associações irmãs no Brasil e no exterior. A construção das Relações Internacionais como campo de conhecimento autônomo e da ABRI como uma Associação independente supõe três movimentos combinados:

1. Autonomia: reconhecer a diversidade e estimular a pluralidade

O reconhecimento da diversidade do campo de estudos das RI, tanto no que respeita à variedade de orientações teórico-metodológicas de seus “programas” e projetos de pesquisa, quanto no que concerne à heterogeneidade de posicionamentos políticos de seus pesquisadores é uma condição para a construção de uma associação plural e democrática. A diversidade do campo não deve ser tomada como problema, senão como sinal de seu vigor intelectual. Nesse sentido, a ABRI deve, no melhor espírito republicano e consoante o princípio elementar da honestidade acadêmica, contribuir para fazer vicejar a diversidade e buscar descrevê-la e representá-la em suas atividades.

Acreditamos que, desde sua fundação, a ABRI desempenhou esse papel, incentivando a presença das mais diversas orientações em seus encontros e pautando seu posicionamento público na prática da consulta a pesquisadores e programas e na busca pelo entendimento. Assim, seguindo o caminho até aqui palmilhado, propomos:

(i) Incentivar e facilitar a criação de novos canais horizontais de consulta e articulação entre os programas de pós-graduação em Relações Internacionais e fortalecer os mecanismos já existentes. Nesse contexto, a ABRI, reconhecendo e respeitando a autonomia e a diversidade dos programas, deve facilitar e apoiar a construção do fórum de coordenadores de programas de pós-graduação em Relações Internacionais. Tal mecanismo é essencial para o posicionamento da associação não apenas diante das agências estatais, como também em face de entidades civis e, particularmente das associações científicas nacionais e estrangeiras;

(ii) incentivar o diálogo e a cooperação entre os cursos de graduação em Relações Internacionais através do apoio ao fórum de coordenadores de cursos de graduação, cuja primeira reunião, encontra-se prevista para o próximo encontro;

(iii) incentivar o intercâmbio de experiências e o fortalecimento de nossos periódicos através da criação do Fórum de editores de periódicos científicos;

tais fóruns deverão contribuir para:

(iv) qualificar e ampliar a participação da ABRI junto às agências de fomento e avaliação, particularmente a CAPES, o CNPq, e o INEP.

(v) fortalecer e aprofundar os laços com associações científicas brasileiras e estrangeiras com quem devemos trabalhar cooperativamente, observando, contudo as especificidades e autonomia do campo das Relações Internacionais e a independência de nossa Associação.

2. Excelência: fortalecer a graduação e a pós-graduação e contribuir para a formação científica e profissional

Ainda consoante o espírito da fundação da ABRI, acreditamos que a Associação deve contribuir para o fortalecimento de seus cursos de graduação e seus programas de pós-graduação. Nossa proposta pretende dar prosseguimento e aprofundar as ações que tiveram lugar nos últimos anos, através do incentivo ao debate de padrões de qualidade para nossas graduações, do estímulo à criação de canais horizontais de consulta, articulação e cooperação entre os programas de pós-graduação e cursos de graduação e, finalmente, de apoio à pesquisa e à produção acadêmica, nos limites que cabem à uma associação científica. Para tanto, acreditamos que a ABRI deve:

(vi) Executar no próximo período a decisão já tomada no âmbito da atual diretoria de criação de uma revista científica da associação;

(vii) Criar prêmios que reconheçam a excelência da produção científica no campo das Relações Internacionais, nos níveis da graduação (iniciação científica), mestrado (dissertações) e doutorado (teses)

(viii) criar oportunidades de debate acadêmico entre estudantes, professores e pesquisadores vinculados a programas de pós-graduação através da promoção de Seminários de pós-graduação e workshops doutorais;

(ix) facilitar e apoiar iniciativas de cooperação entre programas de pós-graduação com vistas à construção de projetos de ensino e pesquisa comuns;

(x) Fortalecer o Seminário Nacional de Graduação em Relações Internacionais – cuja 1a edição teve lugar em 2010 – como instância para a promoção de padrões de qualidade para os cursos de graduação e debate acerca da formação profissional no campo das RI;

(xi) Incentivar a cooperação entre os cursos de graduação através da promoção da pesquisa nacional de egressos e do intercâmbio de experiências de ensino e iniciação científica;

3. Autonomia, Excelência e independência: ampliar a presença da ABRI nos debates de temas da Política Internacional

A construção de um campo de conhecimento autônomo e de uma associação independente, supõe, finalmente, maior participação da ABRI e de seus associados nos debates públicos em torno dos problemas internacionais que afetam a sociedade brasileira. Para tanto, acreditamos que a ABRI deve dar os primeiros passos no sentido da constituição de arenas de discussão que permitam o diálogo entre a comunidade acadêmica, os profissionais de relações internacionais e os diversos atores sociais envolvidos nos processos de tomada de decisão acerca dos temas que compõem a agenda internacional do Brasil. Nessa direção propomos:

(xii) a criação de grupos de trabalho, no interior da Associação, para o debate de temas relevantes das Relações Internacionais do Brasil;

(xiii) a participação em, e eventual criação de, arenas interdisciplinares e inter-institucionais para o debate de temas relevantes das Relações Internacionais do Brasil;

(xiv) dar maior publicidade aos debates promovidos no interior da Associação ou pelos diversos programas da área acerca dos grandes temas da agenda internacional.

A construção de um campo de conhecimentos autônomo, de uma Associação independente e, finalmente de padrões de excelência consistentes com as responsabilidades impostas ao profissionais de relações internacionais e à nossa comunidade acadêmica, exige o aprofundamento e a ampliação das atividades da ABRI.

O seu apoio e participação são indispensáveis para esse projeto.

A chapa Autonomia & Excelência é formada por professores universitários de diversas instituições brasileiras e de diferentes tradições científico-acadêmicas da área. Na chapa está representada a diversidade regional da graduação e da pós-graduação em Relações Internacionais. O nosso time é formado por:

Diretoria Executiva:
Presidente – Paulo Lavigne Esteves – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RIo;
Secretária-geral – Matilde de Souza – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-Minas;
Secretário-adjunto – Antônio Carlos Lessa, Universidade de Brasília – UnB;
Tesoureiro - Carlos Enrique Ruiz Ferreira, Universidade Estadual da Paraíba – UEPB;

Diretores:
Eduardo Viola, Universidade de Brasília – UnB;
Gunther Rudzit, Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP;
Paulo José dos Reis Pereira, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP;
Carlos Arturi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.

Conselho Fiscal:
Danny Zahreddine, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-Minas;
Francisco Gomes Filho – Universidade Federal de Roraima – UFRR.