O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53

Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks

Mostrando postagens com marcador Mendeley. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mendeley. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Mendeley: um excelente instrumento de pesquisa

Eu já conheço o Mendeley há muitos anos, mas nunca tinha usado, simplesmente por falta de tempo e de vontade para aprender as normas e técnicas de funcionamento (sou arredio a ler manuais).
Agora resolvi instalar o programa e ver o que se poderia obter como informação útil para meus trabalhos de pesquisa.
Sendo assim, coloquei um termo de busca – Economic History – na janela de pesquisa e esperei o resultado.
Deu o que vai abaixo. Acho que está mais do que satisfatório...
Só preciso encontrar tempo para pesquisar.
Depois de terminar uma resenha de livro – Juca Paranhos: o barão do Rio Branco, de L. C. Villafañe G. Santos – de 13 páginas às 3h50 da manhã, eu me prometi a mim mesmo dormir cedo nesta quinta (que já passou). Agora já são 01h51 da sexta feira e ainda estou aqui.
Bem, vejamos o que apareceu em Mendeley sobre Economic History:

Springer, S. (2007). A Brief History of Neoliberalism. Journal of Peace Research. http://doi.org/10.1177/002234330704400117
Godden, C. (2015). Economic History. In International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences: Second Edition. http://doi.org/10.1016/B978-0-08-097086-8.62109-8
World Economic Forum. (2017). The Global Risks Report 2017 12th Edition. The Global Competitiveness and Risks Team.
Berg, J., Dickhaut, J., & McCabe, K. (1995). Trust, reciprocity, and social history. Games and Economic Behavior. http://doi.org/10.1006/game.1995.1027
Nunn, N. (2011). The Importance of History for Economic Development. SSRN.
Millward, R., & North, D. C. (1983). Structure and Change in Economic History. The Economic Journal. http://doi.org/10.2307/2232785
Schumpeter, J. A. (1947). The Creative Response in Economic History. The Journal of Economic History. http://doi.org/10.1017/S0022050700054279
Baerwald, F. (1937). History of Economic Thought. Thought. http://doi.org/10.5840/thought193712333
Clark, G. (2009). Economic History Association. Source: The Journal of Economic History. http://doi.org/10.1016/0009-2797(73)90016-1
Moser, P. (2012). Patents and Innovation: Evidence from Economic History. SSRN.
Rees., J. F. (1930). GENERAL ECONOMIC HISTORY. History. http://doi.org/10.1111/j.1468-229X.1930.tb00609.x
Delhi, N., Reviews, B., Ratnagar, S., Trade, T. W., & Civilization, H. (1982). Indian Economic & Social History Review. History Review. http://doi.org/10.1210/jcem-57-2-393
Atkinson, A. B., Piketty, T., & Saez, E. (2011). Top Incomes in the Long Run of History. Source Journal of Economic Literature Journal of Economic Journal of Economic Literature. http://doi.org/10.1257/jel.49.1.3
Simon, H. (1982). Models of bounded rationality. History. http://doi.org/citeulike-article-id:1204470
Taalbi, J. (2017). What drives innovation? Evidence from economic history. Research Policy. http://doi.org/10.1016/j.respol.2017.06.007
Arndt, H. W. (1981). Economic Development- A Semantic History. Economic Development: A Semantic History. http://doi.org/10.1086/451266
Pearce, D. (2011). An Intellectual History of Environmental Economics. SSRN.
Autor, D. H. (2015). Why Are There Still So Many Jobs? The History and Future of Workplace Automation. Journal of Economic Perspectives. http://doi.org/10.1257/jep.29.3.3
Bilde, P. G., Bøgh, B., Handberg, S., Højte, J. M., Nieling, J., Smekalova, T., & Stolba, V. (2008). Institutions. Archaeological Reports. http://doi.org/10.1017/S0570608400000867
Chandler, A. D. (1992). Organizational Capabilities and the Economic History of the Industrial Enterprise. The Journal of Economic Perspectives. http://doi.org/10.1257/jep.6.3.79
Persson, K. G. (2013). An Economic History of Europe. Integration and Deregulation. http://doi.org/10.1017/CBO9781107415324.004
THE ECONOMIC HISTORY REVIEW. (1934). The Economic History Review. http://doi.org/10.1111/j.1468-0289.1934.tb00857.x
Gómez-Baggethun, E., de Groot, R., Lomas, P. L., & Montes, C. (2010). The history of ecosystem services in economic theory and practice: From early notions to markets and payment schemes. Ecological Economics. http://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2009.11.007
Relations, F., Affairs, F., Press, C., History, T., & Society, S. (1995). Development and. English. http://doi.org/10.1146/annurev.polisci.9.092704.171256
Tabellini, G. (2010). Culture and institutions: Economic development in the regions of Europe. Journal of the European Economic Association. http://doi.org/10.1162/jeea_a_00001