O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53

Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks

Mostrando postagens com marcador ONU. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ONU. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

O besteirol da semana: ONU reitera que o homem aquece o planeta

ONU reitera que o homem aquece o planeta 

O novo estudo que o IPCC, o braço científico das Nações Unidas, divulga hoje mundialmente irá confirmar que o planeta está se aquecendo, que o nível do mar está subindo e subirá mais ao longo deste século, que as geleiras continuam diminuindo, que as secas e grandes chuvas serão mais frequentes - e que os cientistas têm ainda mais convicção que a responsabilidade por tudo isso é do homem. Os céticos a este argumento, porém, mal esperaram o documento ser lançado para criticar o trabalho do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, mais conhecido pela sigla em inglês IPCC. 

Comentário PRA: 
A solução é simplérrima: elimine-se o homem...
Pela sugestão: 
Paulo Roberto de Almeida 

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

ONU, um parque de dinossauros? - Fernando Rodrigues (Folha SP)

A baboseira na ONU
Fernando Rodrigues
Folha de S.Paulo, 25/09/2013

Adolescente e trotskista, um dia já enxerguei beleza na Declaração Universal dos Direitos Humanos, um dos pilares da ONU. Foi quando um amigo mais velho do partidão, cheio de sarcasmo, disse: "Não seja ingênuo. A ONU é uma ficção. Não serve para nada. Quem manda lá são os EUA e seus satélites".

Anos depois, já como correspondente da Folha em Nova York, em 1988, trabalhei em uma pequena sala que servia de escritório para o jornal dentro do prédio principal da ONU. Convivi com diplomatas e funcionários públicos mundiais por algum tempo. Ineficiência e inutilidade são as duas palavras que me ocorrem para definir o que presenciei de perto.

Paulo Francis, meu chefe à época em Nova York, desdenhava a ONU de maneira ferina. "É um cabide de empregos para vagabundos desfilarem de sarongue para cima e para baixo", dizia ele. Descontado o preconceito, Francis tinha uma certa razão.

Lembrei-me disso ontem ao assistir ao discurso da presidente Dilma Rousseff na ONU. Ela falou contra a espionagem dos EUA no Brasil. Anunciou "propostas para o estabelecimento de um marco civil multilateral para a governança e uso da internet" em nível mundial visando a "uma efetiva proteção dos dados".

Quase tive um ataque de narcolepsia só de pensar em como tramitaria tal ideia dentro da ONU. A chance de algo efetivo prosperar ali dentro é menor do que zero.

Dilma faria melhor se buscasse equipar o Brasil contra ataques cibernéticos. A presidente faz o oposto. Engavetou um projeto de Política Nacional de Inteligência, que cria diretrizes para o Estado brasileiro se prevenir contra ações de espionagem. O texto está pronto e parado, no Planalto, desde novembro de 2010.

É mais fácil ler um discurso feito pelo marqueteiro no teleprompter na ONU do que trabalhar duro em casa. Para azar de Dilma, é possível perceber a distância entre o que ela fala e o que, de fato, faz.

Nossos amigos bolivarianos: tirar a ONU dos EUA: colocar onde? - Le Monde

Bem, a Bolívia sempre pode se oferecer para abrigar o novo Secretariado, e seus milhares de funcionários.
Os diplomatas amigos ficariam contentes: a vida é mais barata na Bolívia, e o ar menos poluído...
Paulo Roberto de Almeida

Morales propose de déplacer le siège des Nations unies
Le Monde.fr avec AFP | 26.09.2013 à 05h45 • Mis à jour le 26.09.2013 à 07h35

Le président bolivien, Evo Morales, a suggéré mercredi de changer le siège des Nations unies pour éviter un "chantage" des Etats-Unis, pays hôte de l'ONU, pour la délivrance de visas ou le survol de leur territoire.
"Il est important d'envisager de changer le siège des Nations unies", a-t-il déclaré dans un discours devant l'assemblée générale à New York. "Ce siège devrait setrouver dans un territoire, un Etat qui a ratifié tous les traités des Nations unies".
M. Morales s'est déclaré "solidaire" de son homologue vénézuélien, Nicolas Maduro, qui a accusé les Etats-Unis d'avoir mis des obstacles à sa venue au siège de l'ONU pour l'assemblée générale. "Comment pouvons-nous être en sécurité dans une réunion à l'ONU à New York ?", s'est-il exclamé. "Ici on ne nous garantit pas des visas ou des autorisations de survol, nous sommes menacés et soumis à des chantages au visa".
"INSULTE" À MADURO
Il n'a pas indiqué où il souhaitait transférer le siège de l'ONU mais a précisé qu'il ne pensait pas à la Bolivie ni à aucun pays d'Amérique latine.
La semaine dernière, les autorités vénézuéliennes avaient accusé les Etats-Unis d'avoir refusé à Nicolas Maduro le survol de leur territoire durant son voyage vers Pékin, une décision qualifiée d'"insulte" et de "faute grave" par le Venezuela.
Les Etats-Unis avaient démenti ces accusations, en assurant avoir autorisé ce survol et en niant par ailleurs tout refus de visa à une délégation de Caracas à l'ONU, un autre motif de mécontentement du pouvoir vénézuélien. M. Maduro est finalement arrivé mercredi au Venezuela après un voyage officiel en Chine sansfaire étape à New York.
Maduro assure que sa vie était en danger à New York
Le président vénézuélien, Nicolas Maduro, affirmé jeudi qu'il avait renoncé à venir à New York, où il espérait participer à l'Assemblée générale des Nations unies, "pour préserver son intégrité physique" et "sa vie".

"Le gouvernement américain sait que ces gens sont derrière une activité très dangereuse qui était en préparation à New York. La mafia de Roger Noriega et Otto Reich (...). Ce clan préparait une provocation folle, on ne peut pas la qualifier autrement, terrible", a-t-il assuré sans donner toutefois d'autres détails.

Iran vs Mundo: decepcao com o discurso do presidente iraniano na AGNU - National Review

Agora, vamos tratar de coisas um pouco mais sérias do que alegações de espionagem americana, coisas que preocupam o mundo, como o programa nuclear iraniano. Parece que as esperanças de que o novo presidente fosse empreender um novo caminho, e responder, ainda que parcialmente, à abertura demonstrada pelo presidente Obama, se desvaneceram rapidamente, como revelado nesta matéria, que traz avaliações de diversos especialistas.
Grato a Regina Caldas pelo envio.
Paulo Roberto de Almeida



24th September 2013 - National Review Online

Here’s how Iranian President Hassan Rouhani’s U.N. speech struck five Foundation for Defense of Democracies scholars:

While a world away from Mahmoud Ahmadinejad’s primitive rhetoric, President Hassan Rouhani’s speech never managed to reach the American audience. Unlike Mohammad Khatami, Iranian president from 1997 to 2005, whose UN speeches engaged the American people and the US government, new Iranian President Hassan Rouhan alienated both by repeating perceived “crimes” of the United States while exonerating the Islamic Republic of any mistakes.
This shows that Rouhani was not attempting to find common ground with Americans but that he rather aimed to please developing nations, rising powers, and hardliners at home in Tehran. This is how Rouhani reciprocated Obama’s invitation to positive engagement between the two countries.  
On one point however, Khatami and Rouhani are similar: Both are insignificant when it comes to strategic decision-making in Iran.

Obama came to the U.N. to preemptively concede that regime change is not our policy in Iran — punctuated by his conspicuous failure to utter one word of concern for the freedom and human rights of the Iranian people.
Rouhani came to NY to lure the leader of the free world into the humiliating position of chasing after him for a meeting — only to summarily diss the offer when it was eagerly tendered. And then he gave a defiant speech to boot that surrendered not an inch to U.S. demands.
Score it: Rouhani 1; Obama 0.

President Rouhani is a poster child of his clerical-fascist regime. For evidence, look no further than this speech. Short of the apocalyptic and often offensive rhetoric of his predecessor, Mahmoud Ahmadinejad, Rouhani offered no real novelty. Iran’s elected president remains beholden to the third-worldist rhetoric of his regime. He showed no propensity to bank on the good will that Western nations expressed toward him and he rebuffed President Obama for trying to be conciliatory.
There will be no change in Iran’s posture, either on nuclear issues or on regional issues. President Rouhani’s speech should disabuse us of the notion that we can find an understanding with him on the strength of his supposed moderation. There is no moderation – and the sooner Western leaders acknowledge that, the better.

All in all, a typical — and for President Obama disappointing — speech from Hassan Rouhani.  Rouhani played to his third-world Islamic revolutionary roots while trying, only occasionally, to borrow the language of Mohammad Khatami, without any of the former president’s intellectual and emotional sincerity.  An easy victory awaited Rouhani in New York:  just a little confession about past nuclear deception, just a bit of give on Iran’s “industrial-scale” enrichment. But no give at all.
Rouhani was with Rafsanjani when the latter established Iran’s nuclear-weapons program.  Iranian nuclear-science defectors gave the U.S. a good rundown on exactly what the regime intended. Rouhani — and Supreme Leader Ali Khamenei behind him — have made it hard for President Obama to punt this down the road, to de facto surrender to the nuclearization of the Islamic Republic. Rouhani has refused Obama’s meeting because to an extend a hand to an American president, even one so forgiving as Barack Obama, was anathema. It would have most probably troubled him personally, and greatly troubled the Supreme Leader and his Revolutionary Guards. So, it will be difficult for President Obama to turn this performance into an opening and a long postponement of Judgment Day. All in all, I’d give Rowhani a C-.

Rouhani is a master of nuclear deception and Iranian historical revisionism whose strategy is to get sanctions lifted while achieving the nuclear weapons goal to which he, Khamenei, and the rest of Iran’s Revolutionary elite have been committed to for decades. To do that, he will offer enough in the way of nuclear concessions to stretch out nuclear negotiations into next year while insisting on the right to enrichment.
By mid 2014, Iran’s nuclear program will reach the point of critical capability where Tehran will have enough operational centrifuges to break out or sneak out to a bomb in an undetectable way. As Rouhani approaches that point, he will let it be known that Iran doesn’t want a nuclear weapon, the Supreme Leader has a fatwa against such a weapon, and Iran will only develop a weapon if it’s threatened with continued sanctions and backed into a corner.
Rouhani will demand massive sanctions relief, which he will receive from an anxious administration desperate to keep Iran from a nuke. Then when the Iranian economy is stabilized and the oil starts flowing, Khamenei will give into his irresistible urge to break out to a weapon and test.
At that point, Khamenei and Rouhani will have achieved their objective of a nuclear armed Iran with a stable economy and regional dominance. The key to this success of strategy is to insist on the right of enrichment as nonnegotiable. Of course it has to be nonnegotiable for Iran: They can’t build a nuclear weapon without it.

Checkmate.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Por qué Estados Unidos espía a Brasil - Carlos Alberto Montaner

Brasil Estados Unidos Espionaje

Por qué Estados Unidos espía a Brasil


Infolatam
Miami, 21 septiembre 2013
Por CARLOS ALBERTO MONTANER

(Infolatam).- La presidenta brasilera Dilma Rousseff canceló su visita a Barack Obama. Estaba ofendida porque Estados Unidos espiaba su correo electrónico. Eso no se le hace a un país amigo. La información, probablemente fidedigna, fue brindada por Edward Snowden desde su refugio en Moscú.
Intrigado, se lo pregunté a un exembajador norteamericano. ¿Por qué lo hicieron? Su explicación fue descarnadamente franca: “desde la perspectiva de Washington, el brasilero no es exactamente un gobierno amigo. Brasil, por definición y por la historia, es un país amigo que nos acompañó en la Segunda Guerra mundial y en Corea, pero no lo es su actual gobierno”.
[Nota PRA: Ele engana aqui; o Brasil nunca apoiou os EUA na missão autorizada pela ONU da guerra da Coreia.]

 Somos viejos conocidos. ¿Puedo dar tu nombre, le pregunto? “No –me dice–. Me crearía un inmenso problema, pero transcribe la conversación”.
Lo hago.
“Sólo hay que leer los papeles del Foro de Sao Paulo y observar la conducta del gobierno brasilero.Los amigos de Luis Ignacio Lula da Silva, de Dilma Rousseff y del Partido de los Trabajadores son los enemigos de Estados Unidos: la Venezuela chavista, primero con Chávez y ahora con Maduro, la Cuba de Raúl Castro, Irán, la Bolivia de Evo Morales, Libia en época de Gadafi, la Siria de Bashar el-Asad”.
“En casi todos los conflictos, el gobierno de Brasil coincide con la línea política de Rusia y China frente a la perspectiva del Departamento de Estado y la Casa Blanca. Su familia ideológica más afín es la de los BRICS, con los que intenta conciliar su política exterior”. (Los BRICS son Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica).
“La enorme nación sudamericana ni tiene ni manifiesta el menor interés en defender los principios democráticos sistemáticamente violados en Cuba. Por el contrario, el expresidente Lula da Silva suele llevar inversionistas a la Isla para fortalecer la dictadura de los Castro. Se calcula en mil millones de dólares la cifra enterrada por los brasileros en el desarrollo del super puerto de Mariel, cerca de La Habana”.
“La influencia cubana en Brasil es solapada, pero muy intensa. José Dirceu, el exjefe de despacho de Lula da Silva, su más influyente ministro, había sido un agente de los servicios cubanos de inteligencia. Exiliado en Cuba, le cambiaron el rostro por medio de cirugía y lo devolvieron a Brasil con una nueva identidad (Carlos Henrique Gouveia de Mello, comerciante judío) y así funcionó hasta que se restauró la democracia. De la mano de Lula colocó a Brasil entre los grandes colaboradores de la dictadura cubana. Cayó en desgracia por corrupto, pero sin ceder un ápice en sus preferencias ideológicas y sus complicidades con La Habana”.
“Algo parecido a lo que sucede con el profesor Marco Aurelio García, actual asesor de política exterior de Dilma Rousseff. Es un antiyanqui contumaz, incluso peor que Dirceu porque es más inteligente y tiene mejor formación. Hará todo lo que pueda por perjudicar a Estados Unidos”.
“Para Itamaraty, esa cancillería que tanto prestigio tiene por la calidad de sus diplomáticos, generalmente políglotas y bien educados, la Carta Democrática firmada en el 2001 en Lima es un simple papelucho carente de importancia.  El gobierno, sencillamente, ignora los fraudes electorales llevados a cabo en Venezuela o en Nicaragua, y es totalmente indiferente ante los atropellos a la libertad de prensa”.
“Pero eso no es todo. Hay otros dos temas sobre los cuales Estados Unidos quiere estar enterado de cuanto sucede en Brasil porque alcanza, de alguna manera, la seguridad de Estados Unidos: la corrupción y las drogas”.
“Brasil es un país notablemente corrupto y esas prácticas nefastas afectan las leyes de Estados Unidos de dos maneras: cuando utilizan el sistema financiero norteamericano y cuando compiten de manera ilegítima con empresas de este país recurriendo a sobornos o comisiones ilegales”.
“El asunto de las drogas es distinto. La producción de coca boliviana se ha quintuplicado desde que Evo Morales ocupa el poder y el camino de salida de esas sustancias es Brasil. Casi toda va a parar a Europa y nuestros aliados nos han pedido información. Esa información a veces se encuentra en manos de políticos brasileros”.
Las dos preguntas finales son inevitables: ¿apoyará Washington la candidatura a Brasil a ser miembro permanente del Consejo de Seguridad de la ONU? “No si me preguntan a mí –me dice–. Ya tenemos dos adversarios permanentes, Rusia y China. No hace falta un tercero”. Por último, ¿seguirá Estados Unidos espiando a Brasil? “Por supuesto –me dijo–, es nuestra responsabilidad con la sociedad americana”.
Creo que Doña Dilma debe cambiar frecuentemente las claves de su correo electrónico.

sábado, 21 de setembro de 2013

Espionagem eletronica: coisa para amadores?

Brasil manda estagiária para reunião sobre a espionagem

Diplomatas ficaram surpresos com silêncio brasileiro no encontro na ONU

A presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de sanção da lei que destina recursos dos royalties do petróleo para educação e saúde, no Palácio do Planalto
Dilma anunciou que apoiaria ação global contra espionagem, mas Itamaraty mandou estagiária à reunião na ONU(Celso Junior/Reuters) / 21/09/2013
Governo põe estagiária em reunião de espionagem
Apesar de prometer forte ação sobre tema, Brasil vira espectador em encontro da ONU
JAMIL CHADE, CORRESPONDENTE / GENEBRA
O Estado de S.Paulo, 21 de setembro de 2013

Apesar de ter anunciado uma forte ação internacional contra a espionagem dos EUA, o governo brasileiro enviou para a reunião da cúpula de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) que discutiria justamente esse tema ontem, em Genebra, uma diplomata de baixo escalão que acabou substituída, durante o dia, por uma estagiária.

O Brasil chegou a patrocinar a convocação do encontro, ao lado de Alemanha e países escandinavos. Mas nas duas horas de reunião a delegação brasileira não pediu a palavra uma só vez e a estagiária se limitou a tomar nota do que dizia cada um dos participantes. Enquanto isso, a embaixadora do Brasil na ONU, Maria Nazareth Farani Azevedo, promovia um almoço para sua despedida do cargo.
A presidente Dilma Rousseff promete usar seu discurso na Assembleia-Geral da ONU na semana que vem para levantar o assunto. Ontem, porém, ONGs e diplomatas de vários países se surpreenderam diante do silêncio do governo do Brasil.
Na reunião, diplomatas discutiram o caso brasileiro, em que a Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês) é suspeita de monitorar e-mails da própria presidente, além de dados sigilosos da Petrobrás. O encontro contou com a alta comissária Navi Pillay e o relator da ONU para Liberdade de Expressão, Frank La Rue. Na plenária lotada, embaixadores de diversos países, inclusive dos EUA e do Reino Unido.
Ficou acertado que a ONU deverá convocar ainda neste ano uma sessão especial do Conselho de Direitos Humanos para debater de novo o tema. A meta é que uma resolução seja apresentada para esclarecer qual a posição do direito internacional em relação à espionagem.
Navi Pillay deixou claro que governos precisam agir para proteger a privacidade e as atuais leis não estão garantindo essa proteção. "A tecnologia permitiu níveis sem precedentes de interferência no direito à privacidade." Sua principal preocupação é com a arbitrariedade na busca por informações de cidadãos. Ela ainda se disse "preocupada" com o fato de que argumentos de segurança nacional possam justificar "abusos".
La Rue propôs que a ONU crie um relator que ficará responsável por redigir princípios que deveriam ser seguidos por países, na forma de um tratado internacional. "A regra é simples: toda a lei (de espionagem) que existe no mundo offline deve ser válida para o mundo online. Se para abrir uma carta no correio alguém precisa de uma ordem judicial, isso também deve ocorrer na internet", disse.
O relator da ONU para Liberdade de Expressão admitiu que governos precisam se ocupar de assuntos de segurança nacional. "Mas o que estamos falando aqui é de um sistema de monitoramento que coloca em risco o próprio sistema democrático. A falta de privacidade limita a liberdade de expressão."
Mais de dez países tomaram a palavra para expor suas posições, desde Equador a Paquistão, Suíça a Montenegro.
Entidades. No encontro, 250 entidades da sociedade civil, várias delas brasileiras, apresentaram 13 princípios que governos deveriam seguir no que se refere à espionagem e ao controle da web. O documento pede que governos sejam transparentes sobre o uso de monitoramento da web, ajam dentro da lei, respeitem direitos individuais e atuem com proporcionalidade. 
(Com Estadão Conteúdo)

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Politica Externa e Relacoes Internacionais do Brasil: todos os livros da Funag e mais alguns...

Site da Funag, neste link: http://www.funag.gov.br/biblioteca/index.php?option=com_wrapper&view=wrapper&Itemid=50

Cadernos do CHDD

Cadernos do CHDD Nº 15
Cadernos do CHDD Nº 21
Cadernos do CHDD - Ano 11- Número Especial - Segundo Semestre 2012
Cadernos do CHDD Nº 01
Cadernos do CHDD Nº 02
Cadernos do CHDD Nº 03
Cadernos do CHDD Nº 04
Cadernos do CHDD Nº 05
Cadernos do CHDD Nº 06
Cadernos do CHDD Nº 07
Cadernos do CHDD Nº 08
Cadernos do CHDD Nº 09
Cadernos do CHDD Nº 10
Cadernos do CHDD Nº 11
Cadernos do CHDD Nº 12
Cadernos do CHDD Nº 13
Cadernos do CHDD Nº 14
Cadernos do CHDD Nº 16
Cadernos do CHDD Nº 17
Cadernos do CHDD Nº 18
Cadernos do CHDD Nº 19
Cadernos do CHDD Nº 20
Cadernos do CHDD Nº Especial

Livros
Autonomia Econômica e Empoderamento da Mulher – Textos Acadêmicos
II CONSEGI 2009 - Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico- Artigos
III CNPEPI - Seminário IBAS
IV Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional – CNPEPI 
Soberania, não intervenção e não indiferença
1808 – 2008 Itamaraty: Dois séculos de História Vol. I
1808-2008 - Itamaraty: Dois Séculos de História Vol. 2
20 Anos dos Brasileiros no Japão
60 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humano: Conquistas do Brasil
A Criação do Fundo de Garantia do Mercosul
Abertura do Rio Amazonas à Navegação Internacional e o Parlamento Brasileiro
Absurdos e milagres: um estudo sobre a política externa do lusotropicalismo (1930-1960)
Ações humanitárias pelo Conselho de Segurança
África do Sul - História, Estado e Sociedade
África do Sul e o IBAS, A
África do Sul: A rede de ativismo transnacional contra o apartheid na África do Sul
Agenda Sul-Americana, A 
Alemanha Visões Brasileiras
Aliança de Civilizações
Álvaro Alencar - Um Diplomata na luta contra o subdesenvolvimento
América do Sul - Primeira Reunião de Chefes de Estado da Comunidade Sul-americana de Nações
América do Sul - Segundo Semestre de 2006
América do Sul e a Integração Regional, A
América do Sul e África: um olhar próprio 
América do Sul e África: um olhar próprio. Livros para conhecer os dois continentes
Anuário - Cursos para diplomatas Sul-Americanos, 2ª edição atualizada
Anuário – Seminários sobre Desenvolvimento Econômico
Aprovação de Tratados Internacionais pelo Brasil possíveis opções para acelerar seu processo
Argentina : Visões Brasileiras
Armas de Destruição em Massa no Século XXI: Novas Regras para um Velho Jogo
Arquitetura de Paz e Segurança Africana, A
As Relações Brasil- CEPAL 1947-1964
Ascensão da China como Potência, A
Ásia Maior: o Planeta China
Assis Brasil - Um Diplomata da República Vol I
Assis Brasil - Um Diplomata da República Vol II
Autonomia Econômica e Empoderamento da Mulher - Debate
Autonomia na política externa brasileira, A
Bancos de Desenvolvimento e a Integração da América do Sul, Os
Barão do Rio Branco - 100 anos de memória
Barão do Rio Branco visto por seus contemporâneos, O
Barão do Rio Branco: Missão em Berlin 
Baron Rio Branco: Ein brasilianischer Diplomat im Kaiserlichen Berlin
Belgas na Fronteira Oeste do Brasil, Os
Biocombustíveis na matriz energética alemã: possibilidades de cooperação com o Brasil
Biografias
Bolívia - A Criação de um Novo País
Brasil - Estados Unidos 1824-1829 v.1
Brasil - Cuba: Relações Político - Diplomáticas no Contexto da Guerra Fria
Brasil - Estados Unidos 1824-1829 v.2
Brasil - Noruega: construção de parcerias em áreas de importância estratégica Brasil
Brasil e a África do Sul, O
Brasil e a Ásia no século XXI, O
Brasil e a Cooperação Sul-Sul em três momentos de Política Externa, O
Brasil e a Crise Hatiana, O
Brasil e a Organização das Nações Unidas
Brasil e a República Popular da China, O
Brasil e as Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas, O
Brasil e China Multipolaridade
Brasil e China no Reordenamento das Relações Internacionais
Brasil e Estados Unidos: Nação Imaginada
Brasil e o mundo ásio-africano, O
Brasil e o Novo Direito do Mar, O 
Brasil e Venezuela Esperanças e Determinações na Virada do Século
Brasil na França, O
Brasil nas Nações Unidas 1946-2006, O
Brasil nas Nações Unidas, O
Brasil nas Operações de manutenção das Nações Unidas, O
Brasil no Conselho de Segurança da ONU, O 
Brasil, Mundo e Homem na Atualidade
Brasil, os BRICS e Agenda Internacional
Brasil-Argentina: fronteira seca
Brasil-Rússia: Fortalecimento de uma Parceria
Brasil-Uruguai: Os próximos 20 anos Debates e Textos Acadêmicos
Brasileiros com Alma Africana
Brasileiros no Exterior
Brasileiros no Mundo - Textos Acadêmicos Vol I
Brasileiros no Mundo - Textos Acadêmicos Vol II
Brasileiros no Mundo - Textos de Apoio
Brazil, the World and Man Today
Brazilian Foreign Policy Handbook
Brazilian Foreign Policy Handbook
Brazilian Foreign Policy Under Lula: A Chronology(2003-2006)
Breve História Econômica do Equador
Cadernos de Sustentabilidade da Rio+20
Cambios en el Poder Estructural y Países Emeregentes
Catálogo Bibliográfico - BRICS
Catálogo Bibliográfico Íindia-Brasil-África do Sul (IBAS)
Catalogo da Coleção Varnhagen da Biblioteca do Itamaraty
Centenário da Imigração Japonesa
Challenges United Kingdon and Brazil
Cidadania e Globalização: a Política externa brasileira e as ONGs
Colóquio sobre as Relações Brasil - África 
Com a Palavra, o Visconde do Rio Branco: A Política Exterior no Parlamento Imperial
Combate ao Racismo
Comércio e meio Ambiente
Comércio internacional e crescimento econômico no Brasil
Comissão das Nações Unidas para Consolidação da Paz Perspectiva Brasileira
Comunidade Sul-Americana de Nações
Conceito de responsabilidade de proteger e o Direito Internacional Humanitário, O
Condições e Missão da Comunidade Luso-Brasileira e outros ensaios
Conferência da Haia de Direito Internacional Privado
Conferência de Lancaster House, A
Conferência Índia
Conflitos Entre a Convenção sobre a Diversidade Biológica e o Acordo TRIPS
Conselho de Estado e a Política Externa do Império (1868-1870)
Conselho de Estado e a Política Externa do Império (1871-1874)
Conselho de Estado e a Política Externa do Império: Consultas da Seção dos Negócios Estrangeiros, O
Conselho de Segurança após a Guerra do Golfo
Conselho de Segurança após a Guerra do Golfo, O
Conselho de Segurança e a Inserção do Brasil no Mecanismo de Segurança Coletiva das Nações Unidas, O
Consequências Econômicas da Paz, As
Constituições da América Latina e do Caribe Vol. I
Constituições da América Latina e do Caribe Vol. II
Constituições da América Latina e do Caribe Vol. III
Constituições da América Latina e do Caribe Vol. IV
Constituições da América Latina e do Caribe Vol. V
Convergência Macroeconômica Brasil Argentina, A
Cooperação Judiciária por Via Diplomática 
Cooperação Técnica Horizontal Brasileira como Instrumento da Política Externa
Cooperação Técnica Horizontal Brasileira como Instrumento da Política Externa, A
Coréia: Visões Brasileiras
Crescimento das Relações Internacionais no Brasil, O
Crise da Imigração Japonesa no Brasil, A
Cronologia da Política Externa do Governo Lula (2003 - 2006)
Cultura política e elementos de análise da política venezuelana
Cúpula da América Latina e do Caribe sobre Integração e Desenvolvimento - CALC
Cúpula das Américas de 1994 Papel Negociador do Brasil 
Da Revolução ao Reatamento
Dados Abertos para a Democracia na Era Digital
Das Relações Históricas Cabo Verde/Brasil
De decasségui a emigrante
Derecho Internacional em América Latina
Desafios do Direito Internacional Contemporâneo
Desenhando a Nação: Revistas Ilustradas 
Desventuras das Nações mais Favorecidas
Dez anos do Processo de Kimberley
Diálogo América do Sul - Países Árabes
Diálogo Sobre a Escrita da História: Brasil e Argentina (1910-1940)
Diplomacia Brasileira e os Temas Sociais, A
Diplomacia Brasileira para a Paz
Diplomacia Cultural - Seu papel na Política Externa Brasileira (2011)
Diplomacia e Academia
Diplomacia e Religião
Diplomacia Multilateral do Brasil, A 
Diplomacia, desenvolvimento e sistema nacional de inovação
Diplomata substantivo comum de dois gêneros
Direito das Gentes. O
Direitos Humanos e Segurança Internacional
Direitos Humanos no Século XXI - Parte I
Direitos Humanos no Século XXI - Parte II
Discurso de posse - Antonio de Aguiar Patriota
Discursos Selecinados - Itamar Franco
Discursos Selecinados - Lula
Discursos Selecionados - Sarney
Discursos Selecionados do Presidente Artur Bernardes
Discursos selecionados do presidente Getúlio Vargas
Discursos Selecionados Do Presidente Jânio Quadros
Discursos Selecionados Do Presidente João Goulart
Discursos Selecionados do Presidente Juscelino Kubitschek
Discursos selecionados: Presidente Fernando Henrique Cardoso
Documentos da Política Externa Independente - Vol II
Documentos da Política Externa Independente - Vol. 1
Documentos da Secretaria Pro-Tempore Brasil 2004
Dom Casmurro
Domício da Gama em Washington, Guia de pesquisa
Duas Vidas de Joaquim Nabuco, As
Em Meio à Crise: Souza Dantas e a França ocupada (1940-1942)
Em Nome da Demoracia a OEA e a Crise Haitiana 1991-1994
Ensaios sobre a Herança Cultural Japonesa Incorporada à Sociedade
Entre Poder e Direito
Esporte, Poder e Relações Internacionais
Estados Unidos: presente e desafios
Estados Unidos: Visões Brasileiras
Estatísticas / Statistics 2008
Estatísticas / Statistics 2009
Estatísticas 2007
Estatuto da Fronteira Brasil-Uruguai, O
Estocolmo, Rio, Joanesburgo
Ética na Administração Pública Federal
Eu sou da América do Sul
Euclides da Cunha, O Itamaraty e a Amazõnia
Falhas
Fazer a América
Fim da Era do Petróleo e a Mudança do Paradigma Energético Mundial, O
First Academic Seminar of the IBSA Dialogue Forum
FOCALAL - FOCALAE- FEALAC
Formaturas do Instituto Rio Branco - 2004-2008 
FOUCAULT em Casa: Aspectos Discursivos da Construção da Comunidade Sual Americana de Nações
França: Visões Brasileiras
Fronteiras na Amazônia 
Gás Natural no Mercosul, O
Geopolítica das Drogas , A
Geopolítica e Política Exterior - Estados Unidos, Brasil e América do Sul
Gerenciamento Costeiro no Brasil e a Cooperação Internacional, O
Governança da Internet
Governo Eletrônico e Promoção Comercial a Influência da Gestão do Conhecimento na Dinâmica Exportado
Grande Ilusão, A
Grupo de Reflexão Prospectiva Sobre o Mercosul
Guimarães Rosa Diplomata
Harmonização do Direito Privado, A
Herança Africana no Brasil e no Caribe - Português
Herança Africana no Brasil e no Caribe, A
Hidropolítica e Segurança
Hidrovia Paraguai-Paraná e seu Significado para a Diplomacia Sul-Americana do Brasil, A
Hind Swaraj: Autogoverno da Índia
História da Ciência - Vol.I - Da Antiguidade ao Renascimento Científico
História da Ciência - Vol.II Tomo I - A Ciência Moderna
História da Ciência - Vol.II Tomo II -O Pensamento Científico e a Ciência do Séc. XIX
História da Ciência - Vol.III -A Ciência e o Triunfo do Pensamento Científico no Mundo Contemporâneo
Historia da Guerra do Peloponeso
História e Informação Diplomática
I Conferência Nacional de Política Externa e Política Interna - CNPEPI
I Conferência sobre as Comunidades Brasileiras no Exterior
I Curso para Diplomatas Africanos
I Encontro de Economistas Sul-Americanos
I Encontro de Historiadores - 200 anos de Independência
I Encontro de Juristas da América Latina e do Caribe Volume VI: Reflexões
Iguaçu + 20 Dia da Amizade Brasil - Argentina
II CNPEPI - "O Brasil no Mundo que vem aí"
II CNPEPI - África
II CNPEPI - América do Sul
II CNPEPI - Ásia
II CNPEPI - Europa
II CNPEPI - Rússia
II Conferência de Intelectuais da África e da Diáspora II CIAD
II Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional - EUA
II Curso para Diplomatas Africanos
II Curso para Diplomatas Sul-Americanos - Textos Acadêmicos
II Seminário Sobre Pesquisas em Relações Econômicas Internacionais
III CNPEPI "O Brasil no Mundo que vem ai" - Índia
III CNPEPI - China
III CNPEPI - Estados Unidos - Texto acadêmico
III CONSEGI 2010 - Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico
III Curso para Diplomatas Sul-Americanos
III Seminário Brasil-Noruega sobre paz e reconciliação.
III Seminário sobre Pesquisas em Relações Econômicas Internacionais
Imagens da Diplomacia Brasileira
Imunidades Internacionais: Tribunais Nacionais Ante a Realidade das Organizações Internacionais
Independência de Angola, A
India, Brazil and South Africa(IBSA)
Influência Africana no Português do Brasil, A
Inovações Tecnológicas e transferências tecnocientíficas Vol I.
Inovações Tecnológicas e transferências tecnocientíficas Vol II.
Inserção de Micro, Pequenas e Médias Empresas no Processo Negociador do MERCOSUL, A
Integração Brasil - Argentina, A
Integração da América do Sul
Integração Latino-Americana 50 Anos da ALALC/ALADI
Integração: Sonho e Realidade na América do Sul
Integración: sueño y realidad en Sudamérica
Internacionalismo Vaticano e a Nova Ordem Mundial, O
Introdução às obras do Barão do Rio Branco
Investidores Soberanos, Política Internacional e Interesses Brasileiros
Irradiação Empresarial Espanhola na América Latina
IV CNPEPI - Reforma da ONU
IV CNPEPI - Seminário sobre Mudanças Climáticas
IV CONSEGI 2011 - Dados Abertos para a Democracia na era Digital
IV Curso para Diplomatas Sul-Americanos
IV Seminário sobre pesquisas Econômicas em Relações Internacionais
IX Curso para Diplomatas Sul-Americanos - Degravação
IX Curso para diplomatas sul-americanos - Textos acadêmicos
Japão, O
Joaquim Nabuco Vol. I
Joaquim Nabuco Vol. II
José Bonifácio, primeiro Chanceler do Brasil
Legado do Discurso - Brasilidade e Hispanidade no Pensamento Social Brasileiro, O
Legados do Discurso Brasilidade e Hispanidade no Pensamento Social Brasileiro e Latino-Americano, O
Liberalização do Comércio de Serviços do Mercosul
Livros para Conhecer o Brasil - 1º edição
Livros para Conhecer o Brasil 2ª Edição
Memoirs of a mould removing Diplomat
Memorial Lectures - Gilberto Amado
Mercosul: Negociações extra-regionais, O
Meu Velho Itamaraty, O
Missão Especial de Honório Hermeto Carneiro Leão ao Rio da Prata
Missão Varnhagen nas Repúblicas do Pacífico: (1863-1867), A Vol. I
Missão Varnhagen nas Repúblicas do Pacífico: (1863-1867), A Vol. II
Mitos Profundos da Bolívia, Os
Multifuncionalidade e Preocupações Não-Comerciais: Implicações para as Negociações Agrícolas na OMC
Nações Unidas e a luta internacional contra o racismo, As
Naturezas Mortas: A Filosofia Política do Ecologismo
Navegantes Bandeirantes Diplomatas
Notas para uma História do Judiciário no Brasil
Nova arquitetura africana de paz e segurança, A
Nova Dimensão Do Direito Internacional Público, A
O Brasil nas Nações Unidas 1946 - 2011
O Conselho de Estado e a Política Externa do Império (1875-1889)
O Visconde do Uruguai e sua atuação diplomática para a consilidação da política externa do Império
Obras do Barão do Rio Branco I: Questões de Limites - República Argentina
Obras do Barão do Rio Branco II: Questões de Limites - Guiana Inglesa
Obras do Barão do Rio Branco III: Questões de Limites - Guiana Francesa - Primeira Memória
Obras do Barão do Rio Branco IV: Questões de Limites - Guiana Francesa - Segunda Memória
Obras do Barão do Rio Branco IX : discursos.
Obras do Barão do Rio Branco V: Questões de Limites Exposições de Motivos
Obras do Barão do Rio Branco VI: Efemérides Brasileiras
Obras do Barão do Rio Branco VII - Biografias
Obras do Barão do Rio Branco VIII: Estudos Históricos
Obras do Barão do Rio Branco X: Artigos de Imprensa.
OCDE - Uma Visão Brasileira
Oliveira Lima e as Relações Exteriores do Brasil
OMC e a Reforma Agrícola, A
Ordem Injusta, A
Ordem, Hegemonia e Transgressão
Organização Marítima Internacional IMO
Organizações Não Governamentais nas Nações Unidas, As
Overview of the Governmental Action
Países Emergentes
Países da Comunidade Andina, Os (Vol. I)
Países da Comunidade Andina, Os (Vol. II)
Panorama da ação governamental
Parceria estratégica sino-brasileira, A
Pareceres dos Consultores do Ministério dos Negócios Estrangeiros (1859-1864)
Pareceres dos Consultores Jurídicos do Itamaraty
Pareceres dos Consultores Jurídicos do Itamaraty - Vol. VII(1972-1984)
Pareceres dos Consultores Jurídicos do Itamaraty - Vol. VIII(1985-1990)
Participação Social como Método de Governo
Paulo Nogueira Batista: Pensando o Brasil
Paz e Guerra entre as Nações
Personalidades da Política Externa Brasileira
Personalidades da Política Externa da República
Perspectiva sobre a Privatização do Emprego da Força por Atores Não Estatais, Uma 
Perspectivas Brasil e Argentina Volume I
Peru: Classes, Estado e Nação
Pesquisas em Relações Econômicas Internacionais
Política Agrícola Comum e seus Efeitos sobre o Brasil, A
Política do Poder, A
Política entre as Nações, A
Política Externa Após a Redemocratização Tomo I, A
Política Externa Após a Redemocratização Tomo II, A
Política externa da inglaterra, A
Política Externa do Brasil para Século XXI
Política Externa do Brasil, A
Política Externa do Governo Sarney, A 
Política Externa Independente
Política Indigenista Brasileira e Promoção Internacional
Políticas de Inovação no Brasil e nos Estados Unidos
Por dentro do Itamaraty
Prêmio América do Sul - 2005 O Brasil e a América do Sul: Desafios no Século XXI
Prêmio América do Sul - 2006
Prêmio América do Sul - 2009 - Peru: Evolução Recente e Futura
Presença: Hugo Gouthier
Privilégios e imunidades diplomáticos
Projeto para tornar perpétua a paz na Europa
Promoção do Brasil como Destino Turístico
Proteção de Patentes de Produtos Farmacêuticos: O Caso Brasileiro
Quest for Regional Integration in Africa, Latin America and Beyond
Questão das Drogas nas Relações Internacionais, A
Questão de Timor-Leste, A
Questão do Rio Pirara(1829-1904), A
Questão do Timor-Leste
Recente fenômeno imigratório de nacionais brasileiros na Bélgica, O
Recurso à Seção 301 da Legislação de Comércio Norte-Ame e a Apl. de seus Disp. contra o Brasil, O
Relações Brasil-África um Colóquio
Relações Brasil-Estados Unidos no Setor de Energia
Relações Brasil-Paraguai
Relações entre o Brasil e o mundo Árabe
Relações Exteriores do Brasil
Relações Intracoloniais: Goa-Bahia 1675-1825
Relatório Rio+20 - O Modelo Brasileiro
Repertório da Prática Brasileira do Direito Indice Analitico
Repertório da prática brasileira do direito internacional público (período 1889-1898)
Repertório da prática brasileira do direito internacional público (período 1899-1918)
Repertório da prática brasileira do direito internacional público (período 1919-1940)
Repertório da prática brasileira do direito internacional público (período 1941-1960)
Repertório da prática brasileira do direito internacional público (período 1961-1981)
Repertório da Prática Brasileira do Direito Internacional Público - Índice Geral Analítico
Repertório de Política Externa: Posições do Brasil
Repertório de Política Externa: Posições do Brasil (2008-2009)
Revolução de 1817 e a História do Brasil, A 
Rio Branco - A América do Sul e a Modernização do Brasil
Rio Branco: 100 Anos de Memória
Rio+20 Report - The Brazilian Model
Rivalidade e Integração nas Relações Chileno-Peruanas
Roteiro de Villa-Lobos
Rousseau e as Relações Internacionais
San Tiago Dantas - Coletânea de Textos Sobre Política Externa
Seminários Regionais Preparatórios para Conferência Mundial Contra o Racismo, Discriminação Racial
Sertões e os Desertos, Os
Sistema do tratado da Antártica, O
Sociedade Anárquica, A
Sociedade de Fronteira: uma análise social da história do Suriname
South-South Cooperation Activities Carried Out By Brazil
Stockholm, Rio, Johannesburg Brazil and the Three United Nations Conferences on the Environment
Tentativa do Controle do Poder Econômico nas Nações Unidas, A
Teoria das Relações Internacionais
Terrorismo Internacional E Política Externa Brasileira Após O 11 De Setembro
The United States: Present Situation and Challenges
Tratado de Proibição Completa dos Testes Nucleares (CTBT)
Tratados de Extradição: Construção, Atualidade e Projeção do Relacionamento Bilateral Brasileiro
Tratamento Nacional de Investimentos Estrangeiros, O
Três Séculos e uma Geração
Tribunal Penal Internacional, O
Tribunal Penal Internacional, O
Um Breve Guia sobre aquecimento Global
Understanding Brazil: a reader´s guide
Usos da História: a diplomacia contemporânea dos Estados Bálticos
Utopia
Utopia do possível, A
V CONSEGI 2012 - Mobilidade Digital
V Curso para Diplomatas Sul-Americanos
V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica
Vale Dico - Despedida do Itamaraty
Vencer ao perder
Venezuela: Visões Brasileiras
VI Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional
VI Curso para Diplomatas Sul- Americanos 
Viagem de Lévis-Strauss aos trópicos, A
Viagens no Multiculturalismo o Comitê para a eliminação da Discriminação Racial, das Nações Unidas
VII Curso para Diplomatas Sul-Americanos
Vinicius de Moraes Embaixador do Brasil
Vinte Anos de Crise - 1919-1939
Visões Brasileiras - África do Sul
Wortubuku Sranantongo para Brasileiros

Manuais do Candidato

Candidates Handbook English, The
Estudo da Lingua Portuguesa: Textos de apoio
Manual do Candidato - Espanhol
Manual do Candidato - Francês
Manual do Candidato - Francês Diplomático
Manual do candidato - Geografia 
Manual do Candidato - História do Brasil
Manual do Candidato - História Mundial Contemporânea 1776 - 1991
Manual do Candidato - História Mundial Contemporânea 1776-1991
Manual do Candidato - Noções de Direito e Direito Internacional
Manual do Candidato - Noções de Direito e Direito Internacional
Manual do Candidato - Noções de Economia
Manual do Candidato - Política Internacional
Manual do Candidato: Geografia
Manual do Candidato: Política Internacional

Revista DEP

Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 01 Espanhol
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 01 Português
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 02 Espanhol
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 03 Espanhol
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 03 Português
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 04 Espanhol
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 04 Inglês
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 04 Português
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 05 Espanhol
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 06 Espanhol
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 06 Inglês
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 06 Portugês
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 10 Espanhol
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 10 Inglês
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - 10 Português
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - N02 Português
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - N03 Espanhol
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - N03 Ingles
Revista DEP - Diplomacia Estratégia Política - Número 9 Espanhol