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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Manual de Economia 010: Professor H. Chavez

Os textbooks americanos de introdução à economia referem-se a essas etapas iniciais como Economics 101.
No caso de Chávez, que é um verdadeiro professor de economia, só que ao contrário, deveria ser, presumivelmente, Economics 010.
Pelo menos é o que entendo da confusão que ele está fazendo na economia de seu país.
Paulo Roberto de Almeida 



Chávez congela preços para conter inflação 
Luiz Raatz
O Estado de S. Paulo, 19/02/2012

Diante da consolidação de Henrique Capriles como o candidato da oposição venezuelana nas eleições de outubro, o presidente Hugo Chávez deve oficializar nos próximos dias uma medida contra a inflação, um dos principais problemas apontados pela Mesa de Unidade Democrática em sua administração. O remédio adotado pelo líder bolivariano é conhecido dos venezuelanos: o congelamento e até a redução no preço de alguns produtos.
Na quinta-feira, Chávez anunciou que assinaria a lei que define o preço de 19 itens de higiene pessoal e alimentos nos próximos dias. O garrafão d"água mineral de cinco litros passará de 23 bolívares (R$ 9,23) para 12,45 (R$ 5), um recuo de 45,8%, segundo o diário El Universal.
O congelamento desses itens de alta procura - que inclui, além da água mineral, suco de frutas, sabonetes, papel higiênico, aparelhos de barbear e desodorantes - foi anunciado em novembro. Os preços praticados à época foram congelados até que a Superintendência Nacional de Custos e Preços (Sundecop) avaliasse qual o preço "justo".
Antes do fim do prazo, que acaba neste mês, o governo acusava empresas multinacionais e locais de alimentos, como Pepsi, Coca-Cola, Unilever e Alimentos Polar, de especular sobre o valor cobrado por esses itens.
Analistas críticos do presidente argumentam que a medida foi motivada por tentativas fracassadas do chavismo de controlar a produção e a distribuição de alimentos, a partir da greve patronal que atingiu o país em 2001. A nacionalização, no entanto, tornou-se ineficaz no longo prazo e trouxe consequências colaterais indesejáveis, como o sucateamento da produção de alimentos e a corrupção.
Muitas empresas e fazendas foram nacionalizadas após a greve para criar um sistema alternativo de produção e distribuição de alimentos. "Isso acabou fracassando porque os produtores alinhados com o governo não eram eficazes", disse ao Estado o analista Oscar Reyes, da Universidade Central da Venezuela. "Preferiam o subsídio à produção, o que acabou criando muita corrupção."
Além disso, segundo o especialista, a qualidade dos alimentos distribuídos pelo governo era inferior, o que fez a busca por produtos da iniciativa privada ser maior. Com isso, o ágio cobrado ilegalmente crescia. "O governo percebeu, astutamente, que é mais fácil controlar os preços por lei do que tomar conta da cadeia produtiva", explica Reyes. "Como os empresários geralmente têm medo do presidente, o obedecem. Com isso, os alimentos chegam mais baratos aos pobres, que são seus principais eleitores." Para outro analista da UCV, Sadio Garavini, apesar do congelamento, os preços acabam sendo repassados para outros setores.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Clases de deseconomia (al reves) del Profesor Chavez

Aqui temos novamente nosso tradicional professor de economia, PhD. em micro e macro, e em história econômica, Professor Hugo Chávez, mostrando a capitalistas perversos como se deve organizar uma economia...

Venezuela: empresarios rechazan y denunciarán la nueva ley socialista de precios

Chavez manifestacion
Infolatam/Efe
Caracas, 21 de noviembre de 2011
Las claves
  • La nueva ley contempla un sistema de administración de precios de venta al público y márgenes de ganancia, así como una superintendencia que perseguirá y sancionará a los "especuladores".
  • Botti alertó del impacto en la generación de "empleos, en poder mantener empresas estables" y en la imposibilidad de generar "un mayor abastecimiento" de productos desde que a inicios de año se anunció que la ley estaba siendo redactada.
La patronal venezolana Fedecámaras reiteró su rechazo a la llamada Ley de Costos y Precios Justos que empezará a aplicarse este martes e indicó que presentará una denuncia ante los tribunales en demanda de su nulidad en fecha aún no fijada.
“Nunca se había planteado un esquema generalizado de control (estatal) de precios con sus márgenes de ganancias, un control completamente masivo para todos los actores económicos, formales o informales, grandes o pequeños”, declaró el presidente de Fedecámaras, Jorge Botti.
La ley de Precios, que fue sancionada a mediados de julio pero entrará en vigor de forma efectiva a partir de mañana, contempla un sistema de administración de precios de venta al público y márgenes de ganancia, así como una superintendencia que perseguirá y sancionará a los “especuladores”.
El pasado 27 de octubre el presidente Hugo Cháveztildó esta ley de “vital” para el socialismo, al señalar que había que “terminar de quebrar todas esas redes que todavía tiene la burguesía” y que son “vicios del capitalismo”.
Botti indicó que el directorio del gremio patronal ya autorizó a “ejercer acciones legales” para intentar anular la norma “por inconstitucional”.
Pero más importante que ello, dijo, es que la población sepa del peligro de un desabastecimiento de productos de consumo masivo.
“Es fundamental”, además, prosiguió, “que la sociedad entienda que lejos de favorecer la posibilidad de que el consumidor recupere su poder en la relación económica, lo que va a hacer (esta ley) es alejarlo” de tal privilegio.
Botti alertó del impacto en la generación de “empleos, en poder mantener empresas estables” y en la imposibilidad de generar “un mayor abastecimiento” de productos desde que a inicios de año se anunció que la ley estaba siendo redactada.
Por su parte, Karlin Granadillo, titular de la llamada Superintendencia de Costos y Precios, dijo a la emisoraUnión Radio que su despacho garantiza a los empresarios “que cubrirán sus costos y que el margen de ganancias (será suficiente) para sostener sus empresas”.
“En una primera etapa” la ley se aplicará, añadió, a “alimentos regulados, artículos de higiene y de la construcción, repuestos para vehículos, medicamentos y servicio de salud”, y desde 2012 a los productos de otras áreas.
Con ese fin, explicó, se abrirá un registro electrónico con el objetivo de que los empresarios informen de “la estructura de costos y de los precios que cubran esos costos”, para que la Superintendencia determine los precios máximos de venta al público de los productos.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Chavez tenta suprimir a podridao do capitalismo...

Eu sempre me pergunto, nesses exercícios de história virtual que costumo fazer, o que seria do socialismo (do século 21, ou do 19, não importa) se os seus dirigentes fossem um pouco, só um pouquinho mais inteligentes.
Provavelmente teria um futuro brilhante pela frente, sem esses desastres todos acumulados ao longo do último século.
Talvez não, mas não custa imaginar.
Enfim, vejamos.
Lênin foi um brilhante estrategista político, sabia exatamente quão frágil era o governo provisório saído da revolução de fevereiro de 1917 e aplicou o seu golpe -- sim, foi um putsch, a tomada do poder pelos bolcheviques, não uma revolução, como eles proclamam -- justo no nomento em que o governo de Kerensky estava envolvido na realização das primeiras eleições livres em toda a história russa até ali, eleições que aliás deram a vitória aos mencheviques, ou socialistas revolucionários, não aos bolcheviques. Lênin sentiu que era o momento, deu o golpe, dissolveu a Assembléia Constituinte, prendeu os seus membros, dissolveu todos os partidos políticos e instalou a ditadura comunista.
Bem, se ele era um gênio em política, era um completo estúpido em economia: pretendeu suprimir as leis do mercado, e deu no que deu: o sistema socialista funcionou de modo claudicante, durante 70 anos, mais na base da mão-de-obra escrava do que no trabalho voluntário, e depois fez tilt e morreu, de morte morrida, não de morte matada...
Mao Tsé-tung também era um brilhante estrategista militar, mas um estúpido completo em economia: seus planos mirabolantes podem ter resultado na morte matada, sim, por fome induzida, de pelos menos 25 milhões de chineses, talvez mais, com toda a repressão de seu regime estúpido.
Enfim, tudo isso para falar do nosso indefectível professor de economia al revés, el Profesor Chávez, que esta semana, já não bastasse tudo o que fez para destruir o seu socialismo do século 21, está empenhado em acabar com a "podridão do capitalismo".
Só podemos desejar sucesso a ele, pois do contrário o seu socialismo vai perecer nos escombros das ideias fracassadas, como todos os precedentes do gênero...
Paulo Roberto de Almeida

Chávez promulgó nueva ley que concentra en el Estado venta de bonos públicos
Por AFP
El Nuevo Herald, 17 Agosto 2010

CARACAS - El presidente de Venezuela Hugo Chávez promulgó este martes la ley del Mercado de Valores, que concentra en el Estado la comercialización de bonos de deuda a través de bolsas públicas, que según anunció serán creadas "en pocas semanas''.

"Es la ley que nos permite ir saliendo de la podredumbre del capitalismo. Esa podredumbre de las casas de bolsas, esa es la verdadera podredumbre'', lanzó Chávez en una reunión con sus ministros, transmitida en la televisión estatal VTV, donde firmó el nuevo texto, aprobado la semana pasada por el Parlamento.

"Estuvimos revisando el nuevo mercado de valores, la bolsa pública de valores. Colocamos ya una fecha para lanzar la bolsa pública de valores, va a ser en pocas semanas, tenemos una fecha tentativa'', indicó Chávez sin precisar detalles.

La Bolsa de Valores Pública es el "espacio para la intermediación de los Títulos de Deuda Pública Nacional y otros títulos emitidos por empresas del Estado'', según explica la ley aprobada hace una semana.

Las casas de bolsa y sociedades de corretaje no podrán "ejercer operaciones con los títulos de deuda pública ni tener en cartera instrumentos públicos''. De modo que su operación, que tiene que ser autorizada por el Banco Central de Venezuela (BCV), se limita a la negociación de acciones de privados.

La ley le da la potestad al presidente de la República de "suspender las operaciones del mercado de valores'' para "salvaguardar la economía del país''.

Hasta principios de año, la compra y venta de bonos de deuda pública servía para obtener, de forma legal, dólares a una tasa que llegó a triplicar a la fijada por el Estado, que impuso desde 2003 un férreo control cambiario.

El precio, llamado "permuta'', se fijaba a partir de la ley de la oferta y la demanda. Sin embargo, el gobierno venezolano denunció que las casas de bolsa que negociaban con estos títulos especulaban con el valor del billete verde y les prohibió operar con bonos del Estado.

Desde enero, hay dos precios oficiales para el dólar en Venezuela: 2,60 para productos de primera necesidad, y 4,30 para el resto de los productos.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Las Clases de Economia (Al Reves) del Profesor Chavez se expanden...

Desta vez na Bolívia. Não existe melhor professor de economia do que ele. Basta fazer tudo ao contrário do que ele faz. Não sei se vai dar certo, mas é um bom experimento para aprender economia (às vezes às suas próprias custas).
Vamos ver se a Bolívia aprende direitinho...

Bolivia: Morales regulará los precios de veinte productos de consumo masivo

El Gobierno de Evo Morales emitirá en los próximos días una resolución para regular en Bolivia los precios de veinte productos de consumo masivo, entre ellos la cerveza, las bebidas gaseosas y el cemento, publica la prensa local.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Manual de Economia Al Reves: ainda uma aula do Professor Chavez

Sempre vou me surpreender com a ENORME capacidade de certas pessoas de reescreverem, completamente, toda a parte de microeconomia (e se der a macroeconomia também) dos manuais de economia com base na vontade pessoal, e não nas realidades econômicas mais comezinhas. Vale o prêmio Ignóbil de Economia do ano.

Venezuela: prohíben venta informal de alimentos si no cumple con el control de precios
Infolatam
Caracas, 29 de junio de 2010

Chávez aplica esta medida en momentos en los que ha arreciado el intermitente desabastecimiento.

El Gobierno venezolano ordenó que los comerciantes informales del país solo podrán vender alimentos básicos si respetan el control de precios vigente para los mismos y garantizan las condiciones de "higiene y salubridad" necesarias.

Una resolución publicada en la gaceta oficial oficializó la "prohibición absoluta de venta" de los alimentos básicos "a través del comercio informal, ambulante o eventual donde no se garantice el cumplimiento de los precios establecidos por el Ejecutivo Nacional".

La prohibición se aplica además cuando los vendedores informales no puedan garantizar las "condiciones de higiene y salubridad de los alimentos para el consumo humano declarados de primera necesidad", informaron medios locales que citaron la gaceta oficial.

En Venezuela se da el fenómeno de que alimentos controlados como el café, el azúcar y la harina de maíz desaparecen cíclicamente de los anaqueles de los comercios formales, pero se los puede hallar en las ventas ambulantes o informales con precios muy por encima de los establecidos por el Gobierno.

El Ejecutivo del presidente venezolano, Hugo Chávez, aplica la medida sobre la venta informal de alimentos básicos en momentos en que ha arreciado el intermitente desabastecimiento de algunos de ellos, y el sector acumula una inflación de 20,5 por ciento en lo que va de año, según datos de Banco Central de Venezuela (BCV).

El Gobierno socialista de Chávez mantiene desde 2003 un régimen de control de precios sobre un centenar de productos alimenticios y médicos, entre otros, considerados de primera necesidad, con el fin de garantizar el acceso a los mismos a la mayoría de la población.

Las Claves:
* Una resolución oficializó la "prohibición absoluta de venta" de los alimentos básicos "a través del comercio informal, ambulante o eventual donde no se garantice el cumplimiento de los precios establecidos".
* Se estableció "30 días continuos" para que los comerciantes informales se adecúen a la medida oficial,