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segunda-feira, 19 de março de 2018

O Itamaraty sob o regime militar - livro de Jamil Chade

Não conheço o livro, mas já gostei. Não é difícil explicar.
Isso porque, quase dez anos atrás escrevi um capítulo num livro "dedicado" (que palavra feia) ao AI-5 sobre o papel do Itamaraty nesses anos de chumbo, aqui referido:
Paulo Roberto de Almeida, “Do alinhamento recalcitrante à colaboração relutante: o Itamaraty em tempos de AI-5”, in: Oswaldo Munteal Filho, Adriano de Freixo e Jacqueline Ventapane Freitas (orgs.), “Tempo Negro, temperatura sufocante": Estado e Sociedade no Brasil do AI-5 (Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio, Contraponto, 2008; 396 p. ISBN 978-85-7866-002-4; p. 65-89); disponível na plataforma Academia.edu (link: https://www.academia.edu/5794095/066_Do_alinhamento_recalcitrante_%C3%A0_colabora%C3%A7%C3%A3o_relutante_o_Itamaraty_em_tempos_de_AI-5_2008_).
Vou tentar comprar imediatamente o livro do Jamil...
Paulo Roberto de Almeida
Brasília, 19 de março de 2019

Porto Alegre: Jamil Chade lança em maio “O caminho de Abraão”. O livro é o primeiro “romance-denúncia” do jornalista autor de livros que mostraram a corrupção na FIFA e Comitê Olímpico Internacional

Nos encontramos só uma vez, foi em 2015 no estúdio da Rádio Guaíba, quando Jamil Chade lançou por aqui o maravilhoso “Política, Propina e Futebol”, denunciando a corrupção na Fifa. Depois disso viramos “amigos virtuais” e comecei a prestar mais atenção no trabalho do correspondente do jornal O Estado de São Paulo na Europa. Jamil faz parte de um seleto time de correspondentes brasileiros no exterior. Em 2014, foi um dos pesquisadores que colheu material para a Comissão Nacional da Verdade. Seu trabalho consistiu em pesquisar os arquivos da ONU para entender qual foi a participação da diplomacia brasileira na defesa do regime militar. É autor junto com o jornalista búlgaro Momchil Indjov, do livro “Rousseff”: A história de uma família búlgara marcada por um abandono, o comunismo e a Presidência do Brasil., que conta em paralelo as histórias da presidente Dilma Rousseff e de seu meio-irmão Luben-Kamen Russev, a quem ela jamais conheceu pessoalmente. A obra explica como Dilma e seu meio-irmão búlgaro formaram suas visões de mundo, ambos perseguidos por aparelhos repressores estatais. Enquanto a brasileira foi presa e torturada por se identificar com o marxismo e opor-se à ditadura militar, Luben-Kamen foi perseguido por não apoiar o regime comunista.”Observar esse paralelo é mapear a tragédia do século 20. Ambos viveram a ditadura, mas cada um de um lado da Cortina de Ferro”, explica Chade.
Com missões a mais de 70 países, Chade viajou com Papa Bento XVI e Papa Francisco ao Brasil, percorreu a África com o secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, acompanhou refugiados no Iraque, Somália, Darfur e Libéria, e centenas de outras histórias. Suas reportagens sobre os bastidores do esporte mundial renderam ao repórter diversos prêmios, além de participações na CNN, BBC, canais espanhóis, canadenses, suíços e de diversos países. Chade tem três livros publicados. “O Mundo Não é Plano” (2010) foi finalista do Prêmio Jabuti. Na Suíça, o livro venceu o prêmio Nicolas Bouvier, principal reconhecimento jornalístico do país. Em 2011, ele publicou “Rousseff” e, em 2014, lançou o e-book “A Copa como ela é” pela editora Cia das Letras. Em 2014, (...) [sic]

JAMIL CHADE é o correspondente do jornal O Estado de S. Paulo na Europa desde 2000 e colunista da Radio Estadão. Em 2011 e em 2013, Chade foi premiado como o melhor correspondente brasileiro no exterior pela entidade Comunique-se. Com missões a mais de 65 países, Chade viajou com Papa Bento XVI e Papa Francisco ao Brasil, percorreu a África com o secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, acompanhou refugiados no Iraque, Somália, Darfur e Libéria, e centenas de outras histórias. Suas reportagens sobre os bastidores do esporte mundial renderam ao repórter diversos prêmios, além de participações na CNN, BBC, canais espanhóis, canadenses, suíços e de diversos países. Chade tem três livros publicados. “O Mundo Não é Plano” (2010) foi finalista do Prêmio Jabuti. Na Suíça, o livro venceu o prêmio Nicolas Bouvier, principal reconhecimento jornalístico do país. Em 2011, ele publicou “Rousseff” e, em 2014, lançou o e-book “A Copa como ela é” pela editora Cia das Letras. Em 2014, Chade foi um dos pesquisadores que colheu material para a Comissão Nacional da Verdade. Seu trabalho consistiu em pesquisar os arquivos da ONU para entender qual foi a participação da diplomacia brasileira na defesa do regime militar.
Política, Propina e Futebol,  sobre os bastidores da Rio 2016 fazem parte do livro Rio 2016: Olympic dreams, hard realities (Brookings Institute Press),

Chega às livrarias em maio meu primeiro “romance-denúncia”. “O caminho de Abraão” (Editora Planeta) Logo anunciaremos lançamentos em São Paulo, Rio, Porto Alegre e Brasilia. Trata-se de um grito desesperado contra o populismo, demagogia e a xenofobia. Contra líderes de todos os lados que, em nome do suposto bem de uma comunidade, defendem injustiças abomináveis contra outros seres humanos. O livro é, acima de tudo, um apelo para que passemos a ver o mundo em sua complexidade e o impacto profundo da desigualdade e da perda de direitos fundamentais. Desejaria que esse livro fosse apenas uma ficção. Mas, lamentavelmente, não o é. Vivemos um período perigoso. Liberdades de pensamento e conquistas garantidas nas últimas décadas estão sob ameaça. Um mundo em que líderes populistas contam meias-verdades e vendem soluções fracassadas. Em partes do mundo, essa política é traduzida na construção de muros. Em outras, num extremismo religioso à serviço de um projeto de poder. Não temos líderes, mas charlatões e vendedores de ilusão, sustentados pela arma do ódio e do medo. Como humanidade, estamos perdemos todas as grandes batalhas das últimas décadas: Afeganistão, Iraque, Líbia, a das drogas na América Latina, a da criminalidade no Brasil, a do terrorismo. A paz sustentável e a segurança jamais virão da mera vitória militar em uma guerra. Mas da garantia de que todos tenham seus direitos assegurados, inclusive aqueles que não pensam como nós.

sábado, 17 de março de 2018

Centenario de Oliveira Lima - textos de 1967

Manoel de Oliveira Lima nasceu há mais de 150 anos atrás (25/12/1867), no Recife, e morreu, há quase 90 anos (24/03/1928) em Washington.
Foi, sem qualquer sombra de dúvida, o maior historiador diplomático brasileiro (até aqui, mas dificilmente será superado).
Aos cem anos de seu nascimento, em 1967, o Itamaraty, aliado à Academia Brasileira de Letras e ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiros, instituições às quais o diplomata-historiador foi filiado, lhe prestavam uma homenagem, ao publicar uma série de conferências, palestras, discursos, ensaios preparados ou pronunciados especialmente para essa ocasião.
Tenho o prazer de colocar à disposição do público interessado o livro publicado 50 anos atrás, por meio deste arquivo em pdf carregado na plataforma Academia.edu. Bastante pesado (mais de 40MB), está na forma em que foi scannerizado, mas pode ser objeto de uma rotação no sentido do relógio em qualquer leitor de arquivos desse tipo.
Neste link:
https://www.academia.edu/36185370/Centenario_de_Oliveira_Lima_1867-1928_

Paulo Roberto de Almeida 
Brasília, 17 de março de 2018




A moeda e lei - Gustavo Franco (Zahar)

A moeda e a lei


Gustavo Franco
(Rio de Janeiro: Zahar editores, 2017)

Em 1933, na maior parte do mundo, o dinheiro perdeu seus vínculos com a natureza, e de moedas de ouro, prata e outros metais tornou-se apenas uma convenção social: uma criatura da lei. Talvez nenhuma outra inovação, em seus efeitos, melhor caracterize a noção de “destruição criadora” – senha para a redenção ou a danação econômica, dependendo da sabedoria de cada país.
A experiência monetária brasileira nos oitenta anos que se seguiram (1933-2013) talvez não tenha paralelo no mundo, seja pelo difícil relacionamento de nossa moeda com as de outros países, pelo tumultuado processo de constituição de um banco central com plenas funções ou ainda pela longa, intensa e complexa convivência com a inflação. Tudo é superlativo nesse trajeto, em que o Brasil teve oito padrões monetários, cinco congelamentos, confiscos pequenos e grandes, crises sem limite, euforias idem e batalhas épicas para ordenar a moeda nacional, evitar abusos fiscais e financeiros bem como para estabilizar o seu poder de compra.
O livro é uma história das instituições monetárias brasileiras, tendo como fio condutor o olhar econômico sobre a letra da lei. Seu foco incide nas convenções pensadas para criar e destruir um objeto que é hoje cada vez menos um pedaço de papel, uma cédula colorida com símbolos nacionais, e cada vez mais um impulso magnético, abstrato e conceitual. Os acontecimentos aqui analisados têm imensa atualidade, pois as dúvidas que governam essa história continuam muito vivas. Como se estivéssemos aprisionados há décadas em um mesmo enredo, sempre às vésperas de uma fórmula ideal que parece estar logo ali, mas nunca chega – uma catedral cuja construção talvez jamais se encerre.
http://zahar.com.br/livro/moeda-e-lei

A moeda e a lei

Uma história monetária brasileira, 1933-2013
Assunto:  Economia

Ficha Técnica

Lançamento: 16/11/2017
Assunto: Economia
848 páginas
16x23cm
1ª edição
ISBN: 9788537816943
eISBN 9788537817179
Código: Z2031
Uma história das instituições monetárias do Brasil, um retrospecto de nossos excessos - cujas expressões mais flagrantes são os zeros na moeda 
Em 1933, na maior parte do mundo, o dinheiro perdeu seus vínculos com a natureza, e de moedas de ouro, prata e outros metais tornou-se apenas uma convenção social: uma criatura da lei. Desde então a humanidade busca controlar os poderes que essa inovação liberou. 
A experiência monetária brasileira pode não ter paralelo no mundo, seja pelo difícil relacionamento de nossa moeda com as de outros países, pelo tumultuado processo de constituição de um banco central com plenas funções ou ainda pela longa, intensa e complexa convivência com a inflação. Tudo é superlativo nesse trajeto, em que o Brasil teve oito padrões monetários, cinco congelamentos, confiscos pequenos e grandes, crises sem limite, euforias idem e batalhas épicas para ordenar a moeda nacional e evitar abusos fiscais e financeiros, bem como para estabilizar o seu poder de compra. 
Gustavo Franco, um dos mentores do Plano Real e ex-presidente do Banco Central, tem grande autoridade para contar essa história. Ele analisa, em nove capítulos, a experiência inflacionária; a lei monetária; os mistérios da regulamentação do câmbio; os processos de criação e captura do Banco Central; a produção da hiperinflação; os planos econômicos heterodoxos; o Plano Real; a evolução institucional cumulativa; e o problema da taxa de juros. Todos acontecimentos de grande atualidade, pois as dúvidas que governam essa história continuam muito vivas. Como se estivéssemos presos há décadas em um mesmo enredo, às vésperas de uma fórmula ideal que parece estar logo ali, mas nunca chega...
Impresso: R$ 99,90
E-book: R$ 69,90

Arquivos


Meu comentário feito no site da Editora: 
Um dos poucos livros de história econômica que segue o desenvolvimento de uma das mais importantes políticas macroeconômicas - a monetária - não pelo simples relato dos indicadores econômicos e dos agregados estatísticos, mas pela sua interação com a Lei, ou seja, com as normas jurídicas em vigor no Brasil, o que o torna instrumento essencial para aulas tanto nas Faculdades de Economia, como nos cursos de pós-graduação em Direito, o que é exatamente o meu caso. Abordagem absolutamente original para um importante ramo da Economia e um relato fiel da nossa história econômica nos últimos 85 anos...
Paulo Roberto de Almeida 

quinta-feira, 15 de março de 2018

IRel-UnB: debate e livro, Jose Augusto Lindgren-Alvez - Direitos Humanos

IRel / UnB - PALESTRA-DEBATE sobre o tema “Direitos Humanos” com o embaixador José Augusto Lindgren-Alves”
O coordenador do curso de Relações Internacionais da Universidade de Brasilia, professor Roberto Goulart Menezes, e o Instituto de Relações Internacionais (IRel-UnB) têm o prazer de convidar para a palestra-debate sobre o tema dos direitos humanos no Brasil e no mundo, com o embaixador José Augusto  Lindgren-Alves, ex-coordenador nacional para a Aliança de Civilizações das Nações Unidas e autor do livro “É preciso Salvar os Direitos Humanos” (Editora Perspectiva, 2018), que estará disponível na ocasião. 
A palestra será realizada no Auditório do IRel-UnB, dia  16/03/2018,  às 14:00. 





quarta-feira, 14 de março de 2018

Salvar os Direitos Humanos - J. A. Lindgren Alves, livro

Nesta quarta-feira, 14/03/2018, tivemos uma excelente palestra com o embaixador José Augusto Lindgren-Alves, especialista em temas de direitos humanos e autor de diversos livros dessa área.

Mais tarde ele foi lançar o livro no Restaurante Carpe Diem, da Asa Sul. Na sexta-feira, 16/03, estará às 14:30 no IRel-UnB.
                                                               
O livro está disponível na seguinte livraria de Brasília: 
Investlivros
CLN 409 Bloco C Loja 09
Rua do Big Box, Asa Norte
70857-530 Brasilia, DF
Tel.: (61) 3447-5430

O livro tem esta capa:

E esta quarta capa:



Primeira e segunda orelha:



sexta-feira, 9 de março de 2018

Lindgren-Alves: Direitos Humanos - palestra-debate e livro publicado

A Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) e o Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI) têm o prazer de convidar para a palestra-debate do embaixador José Augusto Lindgren-Alves, “É preciso salvar os direitos humanos”, que é também o título de seu mais recente livro, lançado pela Editora Perspectiva. A palestra será feita no Auditório Paulo Nogueira Batista, no Anexo II do Itamaraty, no dia 14 de março, às 15h00. A partir das 19h00, o embaixador Lindgren-Alves autografará o seu livro no restaurante Carpe Diem (104 Sul). 

   José Augusto Lindgren-Alves é diplomata, aposentado em nível de embaixador. Tem mais de 30 anos dedicados aos direitos humanos, assunto em que começou a trabalhar quando era conselheiro da Missão do Brasil junto às Nações Unidas, em Nova York, em 1985. Desde então participou como delegado das reuniões da então Comissão dos Direitos Humanos, até 1996, em Genebra, e como membro, a título pessoal, da antiga Subcomissão sobre Prevenção da Discriminaçao e Proteção das Minorias, de 1994 a 1996. Eleito e reeleito quatro vezes pelos Estados-partes da respectiva convenção, foi membro (perito independente), de 2002 a 2017, do Comitê para a Eliminação das Discriminação Racial – Cerd, nas Nações Unidas, em Genebra. Ex chefe da Divisão das Nações Unidas do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, de 1999 a 2005, e primeiro diretor geral do Departamento de Direitos Humanos e Temas Sociais do mesmo ministerio (1995-1996), preparou e coordenou como delegado a participação do Brasil nas conferências mundiais da década de 1990: de Viena, sobre direitos humanos (1993), do Cairo, sobre população (1994), de Copenhague, sobre desenvolvimento social, de Pequim (Beijing, 1995), sobre a mulher, de Istambul (1996), sobre assentamentos humanos. Depois, como delegado, participou também da Conferência de Durban, de 2001, sobre a discriminaçao racial, e da Conferência de Revisão de Durban, em Genebra, de 2011. Foi Coordenador Nacional para a Aliança de Civilizações das Nações Unidas, de 2008 a 2010. Exerceu a função de Secretário Executivo do Instituto de Políticas Públicas de Direitos Humanos do Mercosul, em Buenos Aires, de janeiro de 2017 a fevereiro de 2018.

Sua tese no Curso de Altos Estudos do Instituto Rio-Branco discorreu sobre “As Nações Unidas e os Direitos Humanos”, defendida em 1989. Desde então nunca mais abandonou o tema, tendo escrito incessantemente artigos e livros e proferido conferências sobre o assunto, no Brasil e no exterior. Foi embaixador em Sófia (Bulgária, 2002-2006), Budapeste (Hungria, 2006-2008), Sarajevo (Bósnia e Herzegovina, 2011 a 2015), assim como cónsul-geral em S. Francisco (Estados Unidos, 2006-2002) e Barcelona (Espanha, 2015-2016).
Lindgren-Alves é autor dos livros Os Direitos Humanos como Tema Global (S, Paulo, Perspectiva, 1994, 2ª ed, 2ª reimpressão 2011), Os Direitos Humanos na Pós-modernidade (S. Paulo. Perspectiva, 2005), A Arquitetura Internacional dos Direitos Humanos (S. Paulo, FTD, 1997); Relações Internacionais e Temas Sociais: A Década das Conferências (Brasília, Funag, 2001), Viagens no Multiculturalismo: O Comitê para a Eliminação da Discriminação Racial, das Nações Unidas, e seu Funcionamento (Brasília, Funag, 2010) e Os Novos Bálcãs (Brasília, Funag, 2013). 

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Varnhagen: artigo de Ruy Altenfelder no CB (22/02/2018)

Grata surpresa ao encontrar o meu nome num recente artigo publicado no Correio Braziliense
Para uma leitura mais "visível", siga este link: Varnhagen, o pai da Historia - Ruy Altenfelder




O texto a que se refere Ruy Altenfelder é este aqui: 

Paulo Roberto de Almeida: “O pensamento estratégico de Varnhagen: contexto e atualidade”, in: Sérgio Eduardo Moreira Lima (Org.). Varnhagen (1816-1878): diplomacia e pensamento estratégico (Brasília: Funag, 2016, 260 p.; ISBN: 978-85-7631-613-8; p. 125-197; disponível no site da Funag, link: http://funag.gov.br/loja/download/1156-varnhagen-1816-1878.pdf).