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domingo, 11 de maio de 2014

Dedicado a todos os inimigos do capitalismo e do imperialismo americano: nunca e' tarde para aprender alguma coisa

Como no caso do cubano que fugiu de Cuba para os EUA numa prancha de surf (ver dois posts abaixo), este romeno também tinha um grande desejo: o de triunfar na vida.
Pessoas são diferentemente dotadas e pequenos gênios podem ser encontradas numa miserável economia socialista -- como Cuba ou Romênia -- ou numa favela carioca: elas precisam ter um potencial para explorar (o que depende basicamente de si próprio) de um ambiente que lhes permita explorar esse potencial, o que existe nos EUA, por exemplo, mas não no Brasil.
Que tal se o governo brasileiro libertasse totalmente as pessoas e os empreendimentos e apenas criasse o bom ambiente de negócios no qual elas pudesssem triunfar sozinhas, sem nenhum subsídio governamental, apenas uma boa infraestrutura?
Será que seria pedir muito aos companheiros? Será que eles entendem isso?
Ou só querem fazer caridade com os pobres com o nosso dinheiro?
Só querem um curral eleitoral, seria isso?
Como o Brasil está distante do capitalismo...
Paulo Roberto de Almeida 
Tidemark Christian Gheorghe
Christian Gheorghe's life is a rags-to-riches story worthy of a Disney movie, and no one is more surprised, or grateful, than he is.
He arrived in the U.S. from Communist Romania in the early 1990s speaking no English, with $26 in his pocket. He lived in a youth hostel and drove a limo for a living.
Today, he's working on his fourth successful startup, having sold all of his previous ones, including his third one, OutlookSoft, to SAP in 2007 for about $500 million.
The trajectory of his life — going from Communist Romania to the U.S. — is truly remarkable. In Romania, he made his living selling music records and taught himself a little bit of English by listening to English music like Pink Floyd, he told Business Insider.
When he sold enough records, he bought himself a Commodore 64 knock-off PC, which cost the equivalent of a year's wages.
"People asked me, are you crazy?" he laughs.
He taught himself to code by hacking into the video games on that machine.
He went on to get formal training before he moved to the U.S., a masters degree in Romania in mechanical engineering with a minor in computer science. But the degree wasn't recognized and accepted once he got here.
After arriving in the U.S., he stumbled into a job as a limo driver. That's how he met a man named Andrew Saxe, who would ultimately help him launch his new career. During the ride, Saxe learned about Gheorghe's interest in computers and told him to come by his office.
Saxe ran a computer software consulting company. He hired Gheorghe, and the two built a company together. That company was one of the earliest that did "big data," though they didn't call it that back then.
They sold it to Experian, and Gheorghe found himself CTO for Experian for a few years.
He launched a second startup, TIAN, and merged it with a company called OutlookSoft. Then, SAP came along and bought OutlookSoft. OutlookSoft did a form of big data known as business analytics, where companies slice, dice, report, and predict trends in their business by sifting through their financial transactions.
OutlookSoft was part of a crop of business analytics companies acquired by big enterprise software vendors around that time: Oracle bought Hyperion, IBM bought Cognos, and SAP bought OutlookSoft.
As a result, Gheorghe found himself as a CTO for SAP for a couple of years.
About four years ago, the bug to create a new startup hit again and Tidemark was born. It has all the signs of being another golden venture.
Tidemark also does business analytics/big data, but it's designed for the modern age: it works on a tablet and runs in the cloud.
More importantly, it is designed to be what Gheorghe calls a "revolution at the edge" with a "Siri-like interface." That means business folks can use it without help from their IT departments creating pre-programmed reports.
All they have to do is ask Tidemark a question, any question, about how their business is performing like ... Why isn't this product selling? What happens if we assign three more people to this project? What will our sales be next quarter?
Tidemark answers with charts and graphs. It even names the people in the company who could help with the project. It's like Google mixed withWolfram|Alpha, personalized for your job, on your tablet.
He's not the only one creating mobile, cloud-based analysis software. For instance, another hot startup, Anaplan, is doing the same and also doing well.
Still, Tidemark's approach — ask a question — is different. And it's already attracting attention. In the first 18 months since his product became available, his company is on track to hit $45 million in revenue, Gheorghe told us, growing 300% year over year. It has about 45 customers so far, with, on average, 180 business people at each customer using the product.
Tidemark has raised $93 million from Andreessen Horowitz, Greylock Partners, Redpoint Ventures, Silicon Valley Bank, and others.
SEE ALSO: Why Startup Founders Happily Give Up 90% Of Their Companies
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quinta-feira, 11 de julho de 2013

O Mercosul como sucesso absoluto

Ministério das Relações Exteriores
Assessoria de Imprensa do Gabinete
Nota nº 241
11 de julho de 2013
Cúpula de Chefes de Estado do MERCOSUL e Estados Associados e XLV Reunião do Conselho do Mercado Comum
Montevidéu, 11 e 12 de julho de 2013

A Presidenta Dilma Rousseff participará, em Montevidéu, da Cúpula dos Chefes de Estado do MERCOSUL e Estados Associados, a realizar-se no dia 12 de julho. O encontro de Chefes de Estado será precedido da XLV Reunião do Conselho do Mercado Comum do MERCOSUL (CMC), no dia 11 de junho.
Na Cúpula de Montevidéu, serão analisadas maneiras de aperfeiçoar a integração no âmbito econômico-comercial, com perspectivas para incremento dos fluxos de comércio e investimentos intra e extrazona, e no plano político, por meio do processo de incorporação de novos membros plenos, como Bolívia e Equador, e associados, como Guiana e Suriname. Serão avaliadas, também, propostas de ampliação da participação social no MERCOSUL. À margem da Cúpula, serão realizadas a segunda edição do Fórum Empresarial do MERCOSUL e a XV Cúpula Social do Bloco. Ao final da Cúpula, a Presidência Pro Tempore do MERCOSUL será transferida à Venezuela.
O MERCOSUL constitui a mais bem-sucedida iniciativa de integração na América do Sul. O bloco representa, atualmente, cerca de 80% do PIB, 72% do território, 70% da população, 58% dos ingressos de investimento estrangeiro direto e 65% do comércio exterior regional. De 2008 a 2012, enquanto as trocas globais cresceram 13%, a corrente de comércio entre os membros do MERCOSUL cresceu mais de 20%. Desde a criação do Bloco, o valor do comércio intraMERCOSUL cresceu mais de nove vezes, e a corrente comercial do Bloco com o resto do mundo multiplicou-se por oito.
O êxito econômico-comercial do processo de integração é acompanhado de convergência estrutural, concertação política entre os membros e efetiva participação social de seus cidadãos. Em 2012, durante a Presidência Pro Tempore brasileira, foi criado o Sistema Integrado de Mobilidade e foi aprovada decisão que assegura a periodicidade semestral da Cúpula Social do MERCOSUL e estabelece sua vinculação institucional ao Bloco.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Uniao Africana: 50 anos de sucessos

Ministério das Relações Exteriores
Assessoria de Imprensa do Gabinete

Nota à Imprensa nº 172
23 de maio de 2013

Participação da Presidenta Dilma Rousseff no Jubileu de Ouro da União Africana
Adis Abeba, 25 de maio de 2013

A Presidenta Dilma Rousseff participará, em 25 de maio, como convidada especial, em Adis Abeba, da comemoração do Jubileu de Ouro da União Africana. A Presidenta da República será recebida pelo atual Presidente da organização, o Primeiro-Ministro da Etiópia, Hailemariam Desalegn.
A União Africana, criada em 25 de maio de 1963, sob o nome original de Organização da Unidade Africana, assumiu papel de crescente importância na busca de soluções africanas para questões do próprio continente, assim como no processo de progressiva democratização e fortalecimento institucional da região. As relações do Brasil com a África se expandiram substancialmente, na última década, com a abertura ou reativação de 19 das 37 Embaixadas brasileiras no continente e a instalação de 18 novas Embaixadas africanas no Brasil. Brasília é a capital latino-americana com o maior número de Embaixadas de países africanos.
O Brasil trabalha em conjunto com as nações africanas em áreas como saúde, agricultura, energia e infraestrutura, com projetos de cooperação técnica em 40 países do continente e a presença cada vez maior de investimentos privados.
O continente africano tem apresentado nos últimos anos crescimento econômico acima da média mundial, criando oportunidades para o desenvolvimento sustentável de seus países.
O intercâmbio comercial entre Brasil e África cresceu cinco vezes nos últimos dez anos, evoluindo de US$ 5 bilhões, em 2002, para US$ 26,5 bilhões, em 2012.