O que é este blog?

Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida;

Meu Twitter: https://twitter.com/PauloAlmeida53

Facebook: https://www.facebook.com/paulobooks

Mostrando postagens com marcador tendência declinante. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador tendência declinante. Mostrar todas as postagens

domingo, 27 de janeiro de 2019

Tendencia declinante do crescimento economico de longo termo dos paises desenvolvidos

Acabo de receber um importante estudo para a história econômica contemporânea, no âmbito da lista de história econômica à qual estou subscrito: Societies for the History of Economics (SHOE).
Sublinho a importância desse estudo, que de certo modo confirma estimativas feitas nas últimas décadas, todas elas confirmando uma tendência (secular?) à baixa das taxas de crescimento econômico no grupo dos países mais avançados (ou industrializados).
Transcrevo abaixo o anúncio do coordenador desse grupo de estudos da Universidade de Manitoba, no Canadá.
Paulo Roberto de Almeida


[SHOE] Sixty-year decline in the growth rate of the industrialised countries

Our data group has been researching the long-run history of growth and came up with a result that surprised me to some extent, although theoretically it confirms Keynes’ views on the stationary state. It seems that the average growth rate of the industrialised countries has been declining, with only (historically) minor cyclic departures, since the early 1950s. The trend is strong and robust and is confirmed for a variety of measures of growth, and definitions of the industrialised countries.

I am intrigued that this appears to have been overlooked or at least, is not widely known or referred to. So I wonder if in fact, other research has come up with similar results. If anyone knows of such, do get in touch.


Readers may also be interested in the data repository which we are constructing for long-run macroeconomic data: https://github.com/axfreeman/Economic-History. If anyone shares our interest in curating historical macroeconomic data, or has data that they wish to be shared with a wider community, do please get in touch.

Regards
Alan
Research Director
Geopolitical Economy Research Group
University of Manitoba