tag:blogger.com,1999:blog-29855243.post7753273100239527815..comments2024-03-28T12:10:22.130-03:00Comments on Diplomatizzando: 1278) Direito Agrario, Xico GrazianoPaulo Roberto de Almeidahttp://www.blogger.com/profile/18268769837454266546noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-29855243.post-81577076115338901122009-08-12T12:15:02.384-03:002009-08-12T12:15:02.384-03:00No mais, eu gostei do texto e gostaria de saber ma...No mais, eu gostei do texto e gostaria de saber mais sobre o assunto. É claro que este debate está intimamente ligado à adoção de um modelo agrícola cada vez mais competitivo internacionalmente (o que penso dever implicar na minimização das tensões internas), além das transformações pluridimensionais acarretadas pelo agronegócio. Saberemos lidar com isso e extrair os melhores frutos disso? A julgar por nossa história, receio que não.<br /><br />Abraços,Vinícius Portellahttps://www.blogger.com/profile/14087137004740840052noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29855243.post-82634193626807282752009-08-12T12:05:47.596-03:002009-08-12T12:05:47.596-03:00"Mas os agricultores brasileiros não querem d..."Mas os agricultores brasileiros não querem dar o cano em ninguém. Carecem, isso sim, de apoio para solucionar seus problemas, gerados no mercado globalizado, sem reforçar sua antiga imagem de latifundiários."<br /><br />Altamente discutível o que Graziano disse nessas palavras. Penso que não possamos colocar todos "os agricultores brasileiros" no mesmo saco, do que pode resultar tanto um perfil idealizado destes como o seu reverso demonizado. Além do que seria melhor explorar, particularmente, dando nomes aos bois, o acesso de certos grupos de agricultores à terra em seu devido contexto. Penso que se, de uma maneira geral, há uma auta tecnologia empregada na produção agrícola no país, no tocante às relações sociais, econômicas, trabalhistas, etc não há homogeneidade proporcional, subsistindo, inclusive, o trabalho escravo, ou mesmo diferenças impostas pelo plantio de diferentes culturas. Penso que o estatuto da terra, suas relações, em São Paulo, por exemplo, seja muito diferente do que em algum lugar no interior do Brasil, locais em que o Estado ainda mal tem condições de se afirmar lá e dos quais pouco temos notícias. Perdão se não me fiz totalmente claro, mas creio que estas sejam algumas das questões imprescindíveis neste debate. Respostas, por favor!<br /><br />Um grande abraço,Vinícius Portellahttps://www.blogger.com/profile/14087137004740840052noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29855243.post-39981347111107577772009-08-11T22:43:06.713-03:002009-08-11T22:43:06.713-03:00PRA,
muito bom o texto. Nao serio o caso de unir ...PRA,<br /><br />muito bom o texto. Nao serio o caso de unir duas causas? Ao invez de invadir latifundios improdutivos (cuja qualificação como tal é sempre complicada), sugiro ao MST procurar e invadir fazendas que se utilizem do trabalho escravo. Lutamos contra causas e consequências dos dois problemas ao mesmo tempo. Como ser contra?Unknownhttps://www.blogger.com/profile/09143546650038715404noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-29855243.post-62678405224274119962009-08-11T17:52:49.183-03:002009-08-11T17:52:49.183-03:00Ótimo texto do Graziano.
Abraço,
Pedro ErikÓtimo texto do Graziano.<br /><br />Abraço,<br />Pedro ErikPedro Eriknoreply@blogger.com