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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Eric Blair, alias George Orwell, will have a museum in his birth place: India

George Orwell museum is planned in India

Orwell was born in India and the writer's former home in Motihari will reportedly be converted into a museum.

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George Orwell fans will finally have a museum to call their own.

Plans are under way to open the world’s first Orwell museum – not in the United States or Britain but in India, where the writer was born.

The Bihar government is working to restore the dilapidated colonial bungalow where Orwell was born in 1903 in Motihari, India, with plans to convert it into a museum dedicated to the author, Britain’s The Guardianreported.

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Unlike many notable writers and literati, Orwell has no museum celebrating his life and works, in spite of his significant influence on popular culture, noted the paper.

"I am delighted that my father's old house is now under restoration and will be turned into a museum, a museum which will be the only one in the world," Orwell’s son, Richard Blair, told the Guardian. "For many decades the house was allowed to decay, so it's only to be applauded that the Bihar government now sees fit to put money into the project." 

Eric Blair – known by his pen name, George Orwell – was born in the Motihari house near the border between India and Nepal. The property comprised of a three-room house, a few small cottages, and an opium warehouse. Orwell’s father, Richard Blair, worked for the Indian Civil Service supervising poppy growers, whose opium was exported to China. 

Orwell lived in India only until he was a year old; he then moved to Oxfordshire, England, with his mother, Ida Blair. He never visited his birthplace again.

Orwell settled in Britain, where he went on to write a number of books, essays, and commentaries, the most famous of which were the dystopian novel “1984” and the allegorical novel “Animal Farm.” His work is known for its critique of authoritarian and totalitarian regimes.

The museum plans are under way thanks to a campaign launched by Motihari businessman Debapriya Mookherjee, who decided to save the derelict house and convert it into a museum.

Mookherjee’s son, Bishwajeet Mookherjee, made a film, “Orwell!...But Why?” to educate Indians about Orwell.

"The people of Motihari do not realize that even if Orwell was an Englishman, he was anti-imperialist and wrote against colonial exploitation," Bishwajeet Mookherjee told the Guaridan. "I made the film to educate Biharis about Orwell, to tell them that a great writer was born in my hometown. It's only right that we should honor his memory."

Husna Haq is a Monitor correspondent.

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Heranca maldita dos companheiros: uma das gasolinas mais caras do mundo...

Orlando Tambosi


A Bloomberg, portal americano especializado em economia, divulgou um estudo que compara o preço da gasolina em 61 países. Mesmo sendo o 13° maior produtor de petróleo do mundo, o Brasil tem a 16ª gasolina mais cara, quando se leva em conta o poder de compra do trabalhador nas diversas nações pesquisadas.

Em primeiro lugar no ranking, com a gasolina menos acessível para a população, está o Paquistão, enquanto a Venezuela aparece em último, como o país com o valor do combustível mais acessível (porque é altamente subsidiado pelo governo). (Veja, Impávido Colosso).

Venezuela: a crise mais terrivel de sua historia - Ernesto Selman e Rafael Fornet

Não a pior das ditaduras, ou talvez sim: as anteriores eram de militares ridículos, simplesmente assassinos, reprimindo e matando os opositores políticos. A atual está submetendo todo um povo, degradando-o segundo o modelo tirânico cubano, uma ditadura assassina ordinária.
Deve ser a pior das ditaduras, sim, inclusive porque as anteriores eram apenas políticas. A atual está desmantelando a economia de todo um país.
Paulo Roberto de Almeida

Orlando Tambosi, 1/06/2014

Ernesto Selman e Rafael Fornet analisam, em texto disponível no ElCato.org, a crise econômica enfrentada pela Venezuela (sob risco de hiper-inflação). Eis o resultado da ditadura bolivariana, que o governo petista considera amiga. Reproduzo abaixo a conclusão do estudo:

Venezuela está inmersa en una crisis económica, social y política sin precedentes por políticas públicas que han producido mayor pobreza, violencia y fricciones entre distintos grupos de la sociedad. La historia demuestra que las ideologías colectivistas implementadas en sociedades humanas requieren, necesariamente, de regímenes autoritarios o totalitarios para llevarlas a la práctica. En cambio, un sistema político, económico y social fundamentado en los derechos a la vida, la libertad y las propiedades individuales, son favorables a que cada quien alcance sus sueños con alta calidad de vida.

Un orden institucional que no protege los derechos de propiedad, ejercicio del poder altamente discrecional y que otorga privilegios de unos sobre otros con altos grados de corrupción es la verdadera explotación del hombre por el hombre. La tozudez del régimen chavista bajo la sombrilla de ideologías colectivistas, el dinero que maneja y la centralización del poder político y económico no son buenos augurios para una Venezuela libre en el corto plazo.

La posibilidad de una hiperinflación no está fuera del panorama en los próximos años, dados los altos déficit fiscales financiados por el BCV, las restricciones cambiarias y los controles de precios. Esto sucedería siempre que no haya un cambio radical en las políticas públicas para promover la economía de mercado. Parecería que la radicalización del grupo en el poder seguirá profundizándose. Actualmente, se destacan militares activos y retirados ocupando los principales cargos públicos y gran parte de la cúpula de las fuerzas armadas se ha politizado, combinándose esto con la influencia del régimen cubano. Todo ello bajo una corriente ideológica denominada “Socialismo del Siglo XXI” que no es más que un disfraz para regímenes autoritarios.


La obstinación de un grupo por aferrarse al poder mediante el uso o amenaza del uso de la fuerza no es sostenible en el tiempo. Hoy existe sed de libertad en Venezuela. La historia demuestra que un orden institucional que garantiza los derechos de las personas crean el ambiente para la colaboración pacífica e intercambio voluntario ente los miembros de una sociedad. Es precisamente esa colaboración e intercambio que va creando el tejido social. Lo que requiere Venezuela es una democracia liberal con una fuerte economía de mercado, donde las personas puedan alcanzar sus propios sueños colaborando con el prójimo, siempre buscando mejor calidad de vida. Este es el reto de la actual generación en Venezuela. (Na íntegra).

Politica brasileira: a podridao moral do guia genial dos povos - Reinaldo Azevedo

Não tenho nenhum prazer, nenhuma satisfação em postar certas coisas.
Aliás, para ser mais preciso, tenho asco de certas coisas que andam por ai, que se arrastam como zumbis morais na política brasileira, seres de moral tão degradada que só a menção de seus nomes corrompe os objetivos, o estilo, os conteúdos que costumam frequentar este espaço aberto.
Mas, certas coisas devemos considerá-las como uma espécie de dever ético.
Os cidadãos de bem, nas próximas eleições, têm o dever de contribuir para melhorar a política, atirando na lata do lixo os anões fraudulentos que andam por aí.
Devemos nos esforçar para arejar a política brasileira, e isso só pode ser feito afastando os fraudadores, os mentirosos, o sem caráter, os corruptos.
Tapando o nariz, coloco esta postagem, não pelo jornalista que a escreveu, ao contrário, mas pelo objeto degradante que é tratado no texto.
Paulo Roberto de Almeida

Reinaldo Azevedo, 1/07/2014

É… O mal que Lula faz à decência política do país é algo que será, se for, mensurado a longo prazo. Espero que as futuras gerações um dia se debrucem sobre este período, em que o país viveu sob a égide dos valores lulistas. O resultado certamente será espantoso. Não, senhores! É evidente que o chefão petista não inventou a corrupção, tampouco é ela uma criação de seu partido. Mas não é menos evidente que só Lula e seu partido têm a ousadia — nesse caso, entendida como a cara de pau e a vigarice intelectual — de fazer a defesa pública de que a falha moral é uma questão menor quando está em disputa o poder. Alguém ainda poderia ponderar: “Ah, Reinaldo, assim é com todos os políticos”. Em primeiro lugar, não é verdade. Em segundo, mas não menos importante, é preciso considerar que a defesa pública da lambança corresponde a um mal adicional, além do malfeito original. O crime contra o dinheiro público é coisa de gente deseducada para a democracia. A defesa pública do crime deseduca as gerações futuras. O crime, em si, é coisa de ladrões; a defesa do crime cria novos ladrões. O crime, em si, é um mal temporário; a defesa do crime é um mal permanente; o crime, em si, pode desafiar uma cultura da correção; a defesa do crime cria a cultura da corrupção do caráter.
E é nesse preciso sentido que Lula é um professor perverso, que continuará a procriar, para lembrar Fernando Pessoa, muito além do seu e dos nossos respectivos cadáveres. Por que isso? Lula foi ao Pará lançar a candidatura de Helder Barbalho (PMDB) ao governo do Estado. O vice é Paulo Rocha, do PT. Então vamos ver. Helder é filho do notório senador Jader Barbalho (PMDB), que, em 2002, chegou a ser preso pela Polícia Federal, junto com outras dez pessoas, todas acusadas de envolvimento no escândalo da extinta Sudam (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia). No dia 4 de outubro do ano anterior, tinha renunciado ao mandato de senador, não resistindo a uma chuva de acusações, como desvio de recursos do Banpará e emissão fraudulenta de Títulos da Dívida Agrária. Há três semanas, Dilma chamou o senador de seu “querido”.
E Paulo Rocha? Também renunciou ao mandato de deputado federal em 2005 em razão do escândalo do mensalão. Uma assessora sua sacou R$ 620 mil de uma das contas de Marcos Valério. Ele justificou que o objetivo era pagar dívidas do PT do Pará, arrancou um empate no julgamento do Supremo e acabou absolvido da acusação de lavagem de dinheiro. Mas o saque houve. Dada a moral típica do petismo, ele admitiu que tudo não passou de caixa dois, como se isso fosse legal. Agora voltemos a Lula.
O homem foi ao Pará lançar a dupla intrépida ao governo. Poderia ter se calado sobre o pai de Helder, por exemplo, seguindo a máxima de que as penas pelos crimes do pai não podem recair sobre o filho — é um princípio do direito romano. Isso na hipótese, claro!, de Helder não ser um herdeiro também não virtuoso de Jader. Mas aí Lula não seria Lula. Sabem o que ele disse? Isto: “Helder, você tem de dizer que é filho do Jader com muito orgulho; Paulo, você tem de ir para esta eleição com a cabeça erguida”.
Entenderam? Lula vive a demonizar país afora um político como FHC. Alguém se lembra de alguma acusação moral contra o ex-presidente? Em São Paulo, promove as alianças as mais exóticas e improváveis contra Geraldo Alckmin. Alguém se lembra de alguma acusação moral contra o governador? No Pará, no entanto, ele pede que Helder se orgulhe de o pai ter sido preso pela PF e de ter renunciado ao mandato. E convida o petista Rocha a andar de cabeça erguida, apesar daqueles R$ 620 mil… Afinal, eram só caixa dois, certo?

Sim, é claro que é legítimo que Lula se oponha a tucanos e a outros que disputam com ele o poder. Asqueroso é o convite que ele faz para que seus aliados defendam as lambanças como se fossem virtudes.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Decreto Bolivariano: companheiros insistem nos sovietes do partido totalitario...

E o governo vai atrás dos companheiros, mesmo sabendo que a sociedade rejeita esse tipo de sovietização, se tivesse consciência do que significa.
O problema é que a maioria da população não sabe distinguir a realidade ditatorial do partido neobolchevique e se deixa enganar pelas promessas de "participação social".
Paulo Roberto de Almeida

Governo tentará barrar projetos que sustam decreto de Dilma sobre participação social
Da Redação, Senado Federal, 1/07/2014

O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), afirmou nesta terça-feira (1°) que o governo tentará impedir a votação de projetos de decreto legislativo que sustam a Política Nacional de Participação Social (PNPS) e o Sistema de Participação Social. A criação da política por meio de decreto do Executivo é criticada por parlamentares, inclusive da base do governo, que argumentam que o tema deveria ser objeto de projeto de lei enviado ao Congresso.
- O governo vai atuar no sentido de não permitir a aprovação desses dois decretos legislativos, que têm o mesmo objetivo. Acredito que, por meio do debate, da discussão, conseguiremos mostrar aos senadores e deputados que, na verdade, estamos reforçando os mecanismos democráticos e de forma alguma comprometendo o poder do Congresso – afirmou o líder do PT.
Decreto 8.243/2014, editado no fim de maio, consolida a participação social como método de governo e fortalece instâncias como os conselhos e as conferências. Apesar de elogiarem o texto de Dilma, muitos parlamentares se pronunciaram contra a regulação do tema por decreto, inclusive o presidente do Senado, Renan Calheiros.
Há projetos de decreto legislativo para sustar o decreto do Executivo tramitando na Câmara (PDC 1.491/2014) e no Senado (PDS 117/2014). O projeto em exame no Senado, apresentado pelo senador Alvaro Dias (PSDB-PR), já tem relatório favorável de Pedro Taques (PDT-MT) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Para Alvaro Dias, o governo deveria anular seu próprio decreto e admitir que é um retrocesso.
- Enquanto não aprovarmos os projetos de decreto legislativo, o decreto está vigorando e há um retrocesso, que não contribui para aprimorar o regime democrático. É uma cópia do modelo cubano e bolivariano - criticou.
Na manhã desta terça-feira, após reunião com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, o ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou que o governo não pretende voltar atrás. Segundo ele, o Executivo não enviará projeto de lei sobre o tema ao Congresso.
Na Câmara, a oposição promete obstruir os trabalhos enquanto não for votado o projeto que susta a iniciativa do Executivo. A obstrução deve se estender à Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2015.
Audiência Pública

Na CCJ, o tema seria debatido nesta quarta-feira (2), mas a audiência pública não foi confirmada e deve ocorrer em outra data a ser marcada. Segundo Alvaro Dias,  o debate terá a participação de três expositores indicados pelo PT e três indicados pela oposição.

Eleicoes 2014: o candidato a vice da oposicao, um guerrilheiro que fez autocritica...

E os companheiros, quando eles vão fazer autocrítica como o Senador Aloysio Nunes Ferreira?
Paulo Roberto de Almeida

‘Mateus’ na ditadura, Aloysio Nunes atuou com Marighella e considera luta armada um erro
Senador tucano foi anistiado em 2006 e é contra revisão da Lei de Anistia, que permitiu seu retorno ao Brasil
Evandro Éboli – O Globo, 1/07/2014

BRASÍLIA - O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), indicado vice na chapa de Aécio Neves (PSDB), atuou ao lado de Carlos Marighella, fundador do grupo armado Ação Libertadora Nacional (ALN) na ditadura. Nunes pegou em armas e usou o codinome Mateus nos anos de chumbo. Foi preso algumas vezes, mas nunca torturado. Deixou o Brasil no autoexílio para a França, em 1967, antes do AI-5, e obteve a condição de anistiado político em 2006, num julgamento da Comissão de Anistia, recebendo prestação única no valor de R$ 100 mil. O valor foi uma reparação referente aos 15 anos, 7 meses e 22 dias de perseguição sofrida, entre 1966 a 1979. Teve também direito de voltar à faculdade e concluir curso de Ciências Sociais.

Na certidão da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) de Aloysio - um resumo da documentação dos órgãos da ditadura nos arquivos sobre aquela pessoa - consta que o senador fez parte do Grupo Tático Armado (GTA) da "organização subversivo-terrorista" Aliança Libertadora Nacional (ALN).

- Se tivesse ficado no Brasil, teriam me matado. Era muito visado - disse o senador ao GLOBO, numa entrevista em outubro de 2011. - No GTA, era operário mesmo - diz ele, numa referência ao trabalho pesado que executava. Seu nome estava espalhado em cartazes com os dizeres "Terroristas assassinos".

O senador tucano não se arrepende da luta do passado, mas disse, em entrevista ao GLOBO, que a luta armada foi um equívoco.

- Participei de ações armadas. Mas não quero bancar herói. Estávamos profundamente equivocados. O que derrubou a ditadura foi a luta de massas, a luta democrática. Mas o que está feito, está feito. Não me arrependo - afirmou.

Durante o regime militar, foi indiciado várias vezes por atos subversivos e, em 1975, condenado a três anos de cadeia e dez anos de suspensão dos direitos políticos. Só retornou ao Brasil com a Lei de Anistia, em 1979.

Há três anos, Aloysio Nunes foi o relator no Senado do projeto que criou a Comissão Nacional da Verdade. Ele defende a manutenção da Lei de Anistia. Declarou não ser a favor de punições para antigos agentes do Estado que cometeram violações na ditadura.

- Para punir, tem que se mudar a Lei de Anistia ou acionar o Poder Judiciário. Não deve ser mexida a Lei de Anistia. Ela foi base do processo de redemocratização, referendada e ampliada na convocação da Constituição. Se dizia que foi aprovada num Congresso manietado e não representativo. Não foi. Por ela, pude voltar ao país. Tenho outra visão - disse na entrevista ao GLOBO.


Na década de 80, já reeleito deputado federal pelo PMDB, respondeu a um processo no Superior Tribunal Militar (STM) por ter, em 1982, num comício em São Paulo, “incitado à subversão da ordem, à animosidade entre as Forças Armadas e instituições civis, por propalar fatos que sabia inverídicos para denegrir a imagem das instituições militares e ofender a honra do sr. Presidente da República (João Figueiredo)”. Foi absolvido em abril de 1986.

A Exame faz o exame das contas companheiras: gastaram USD 15 bilhoes para ganhar USD 400 milhoes

Um balanço, ainda preliminar, das contas públicas dos companheiros, ou seja, os resultados entre despesas e receitas vinculadas à Copa do Mundo.
Somando tudo, eis o que Lula e Dilma produziram.
Só gastaram "30 bilhões", como relatado mais abaixo, porque não conseguiram completar 70% dos empreendimentos, por pura incompetência. Do contrário, imaginem o que teriam gasto...
Mais uma herança maldita dos companheiros.
Paulo Roberto de Almeida

Veja que grande negócio o PT trouxe para o nosso país.
Já estamos na metade da copa e, até agora, os turistas só trouxeram 804 milhões de reais para o Brasil. Se gastarem o dobro (o que não vai acontecer, pois os hotéis já foram pagos e os gastos, daqui por diante, deverão ser só com comida e extras), ainda assim o prejuízo será colossal ! Em troca, o Brasil gastou mais de 30 bilhões de reais para recepcioná-los. Mais um grande negócio deste governo do PT (como aquela refinaria de petróleo nos EUA).

Vai sair cara esta aventura da reeleição !

Clique aqui:

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/estrangeiros-ja-gastaram-r-804-milhoes-desde-inicio-da-copa


Ministério do Planejamento aponta que 30% das obras do Mundial foram concluídas

• Somente 24 das 70 ações programadas estão prontas. Mobilidade urbana foi a área com menor avanço

Danillo Fariello – O Globo, 1/07/2014

BRASÍLIA — Dois em cada três empreendimentos com verbas federais previstos para facilitar a movimentação de brasileiros e turistas pelo país não ficaram prontos para a Copa do Mundo. Segundo levantamento do Ministério do Planejamento, feito a pedido do GLOBO, das 70 obras de mobilidade urbana, de aeroportos ou de portos, que somam R$ 14,38 bilhões, apenas 24 foram concluídas, no valor total de R$ 3,26 bilhões — ou seja, menos de um quarto do volume financeiro total previsto.

Entre os empreendimentos que menos avançaram estão os de melhoria da mobilidade urbana. Das 35 obras previstas no planejamento do governo federal, apenas nove foram concluídas e outras 11 estão parcialmente em operação, como o BRT Transcarioca, no Rio, que ainda não está totalmente pronto. Quinze obras de mobilidade, que somam R$ 2,8 bilhões, continuam em execução, como o monotrilho de Manaus e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Cuiabá — cidades em que todos os jogos já foram realizados.

Anteriormente, chegaram a ser 51 as obras de mobilidade prometidas para a Copa. Mas o número acabou encolhendo ao longo dos meses que antecederam o evento.

Feriados para desafogar o trânsito
Para Claudio Frischtak, fundador da empresa de consultoria Inter.B, desde que o Brasil ganhou o direito de organizar a Copa já se trabalhava com a possibilidade de os governos decretarem feriados em dias de jogos nas cidades-sede, o que tem sido adotado como alternativa para desafogar os modais de transporte urbano disponíveis.

— Temos feriado em cima de feriado, de meio dia ou dia todo. Afastam-se os trabalhadores e habitantes em geral e alivia-se o sistema. Isso resolve o problema da Copa, possibilitando até a oferta de facilidades como a gratuidade no metrô do Rio — disse Frischtak.

Nos segmentos de portos e aeroportos, o Ministério do Planejamento informa que todas as obras foram concluídas ou estão em operação. A indicação “em operação” significa que a obra, mesmo não totalmente concluída, já começou a aumentar a capacidade de portos ou aeroportos. Mas, exceto pelo aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, não houve construção de empreendimento totalmente novo que possa ser considerado apenas em execução, e não em operação. Dos 29 empreendimentos em aeroportos, 13 foram concluídos (44% do total). E dos seis empreendimentos em portos, dois apenas foram concluídos.

Ao longo dos últimos meses, a Matriz de Responsabilidades da Copa foi sofrendo alterações. Foram descartados empreendimentos que não serviriam mais à recepção de turistas para os jogos, ou por pedido de governos regionais para se alterar o tipo de intervenção urbana. Exemplo de obras descartadas são os novos píeres para turistas do Rio, que sequer ficarão prontos para a Olimpíada de 2016. Entre as unidades da federação que resolveram substituir obras estão Distrito Federal e Mato Grosso. Os números apresentados pelo Planejamento levam em conta a versão mais atual da matriz.

De acordo com o governo federal, a Matriz de Responsabilidades foi elaborada com empreendimentos que já seriam necessários para o desenvolvimento do país, mas que deveriam ser priorizados ou antecipados por ocasião da Copa. União, estados e municípios assinaram os princípios da matriz ainda em 2010. O resultado dessas obras seria um legado dos jogos para o país.

Segundo o Portal da Transparência, da Controladoria-Geral da União (CGU), do total de R$ 25,6 bilhões em investimentos previstos para a organização da Copa (entre recursos federais, estaduais e municipais), R$ 17 bilhões foram efetivamente pagos. Esse valor é composto, principalmente, por aeroportos (R$ 6,8 bilhões), estádios (R$ 5,9 bilhões) e mobilidade urbana (R$ 3,4 bilhões). Segundo a CGU, o valor efetivamente investido em mobilidade corresponde à metade dos R$ 6,75 bilhões previstos.

Obras não concluídas vão para o PAC
O Ministério do Planejamento diz que as obras da Matriz de Responsabilidades que não foram concluídas para a Copa foram incorporadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que garante que os recursos para esses empreendimentos estão livres de contingenciamento (bloqueio de repasses) para sua conclusão no futuro.

— Essas obras são para a população brasileira, juntamente com as outras obras que selecionamos no pacto de mobilidade, que alcança R$ 143 bilhões. Isso (falta de mobilidade) é um dos principais problemas urbanos brasileiros — disse a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, semana passada, na apresentação do balanço do PAC.

Como diversas obras não foram terminadas a tempo da Copa, Frischtak tem agora pouca expectativa quanto à conclusão dessas obras pelo PAC. Para ele, a situação fiscal do país põe em risco até mesmo empreendimentos do PAC em 2015, ano em que se prevê um controle mais rígido das contas públicas.

— Em 2015, será outro mundo. O que potencialmente vai acontecer, independentemente de quem venha a assumir o governo, é que o ritmo de execução dessas obras e de financiamentos vai mudar. Isso vai pôr a conclusão dessas obras em xeque — disse Frischtak.


Para o consultor, ainda é necessário rediscutir as obras mais ou menos prioritárias entre as que deveriam ficar prontas para a Copa. A mobilidade de turistas para estádios, por exemplo, não deve mais ser levada em conta para indicar a relevância de um empreendimento.

Brasil, contas externas: deterioracao da balanca comercial - Banco Itau

A despeito da relativa melhoria no mês de junho, a tendência é preocupante.
Mais uma herança maldita?
Paulo Roberto de Almeida 

BRASIL - Balança comercial apresenta superávit em junho

O mês de junho teve superávit comercial de US$ 2,4 bilhões, abaixo das nossas expectativas e do consenso do mercado (US$ 2,9 bi e US$ 2,75 bi, respectivamente). As exportações somaram US$ 20,5 bi apresentando um crescimento de 1,2% frente a maio (após ajuste sazonal) e as importações somaram US$ 18,1 bi, mostrando um recuo de 2,6% frente a maio.
Em relação ao mesmo período do ano passado, controlando pelo número de dias úteis, houve recuo nas exportações (-3,2%) e nas importações (-3,8%). No primeiro semestre de 2014, a balança comercial acumula déficit de US$ 2,5 bilhões, ligeiramente inferior ao déficit de US$ 3,1 bilhões observado nos primeiros seis meses de 2013.
Nas exportações, o destaque positivo ficou por conta dos básicos que reverteram a tendência recente de queda e apresentaram crescimento de 9,5% na média diária em comparação com junho de 2013. Essa melhoria foi puxada pelas vendas de petróleo bruto, carne suína e bovina, soja (farelo e grão) e café. Os manufaturados, por sua vez, recuaram 19,3% em relação ao ano passado, com o destaque negativo sendo novamente nas vendas de automóveis de passageiros e autopeças cujo principal mercado é a Argentina. Os semimanufaturados também registraram novamente retração (-1,9%).
As importações ex-combustíveis recuaram 2,8% em relação a maio (com ajuste sazonal), revertendo a alta que havia sido observada no mês anterior, em um movimento consistente com a moderação da atividade econômica esperada no segundo trimestre desse ano. Após o ajuste sazonal, observou-se redução mensal das importações em quatro das cinco categorias de uso. As compras de bens de capital, bens intermediários, bens de consumo não duráveis e duráveis, recuaram 1,1%, 7,8%, 0,2% e 4%, respectivamente.
As importações de combustíveis e lubrificantes, por sua vez, somaram US$ 3,3 bilhões em junho, um aumento de 43,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Ainda assim, parte do aumento das compras de combustíveis e derivados foi compensada pelo aumento das exportações de petróleo bruto. No mês o saldo comercial de petróleo bruto foi ligeiramente superavitário em US$ 59 milhões.
Em relação ao comércio com os principais parceiros, continua destacando-se a redução das exportações para a Argentina que no primeiro semestre já recuaram 20% em relação ao mesmo período de 2013. As exportações para os Estados Unidos e para a China, por outro lado, vem compensando parte dessas perdas e avançaram no ano 10,5% e 4%, respectivamente.
Em suma, o saldo comercial de junho, apesar de um pouco abaixo das expectativas, mostrou melhora em relação aos meses anteriores. As exportações continuam em queda em comparação com 2013, mas a redução das importações compensou parte dessa retração. Esperamos resultado ligeiramente superavitário na balança comercial em 2014.

Julia Gottlieb
Economista

Argentina, muy amiga? - Senadora Katia Abreu

Muy amiga

ESCREVI NESTA coluna, ainda em fevereiro, sobre as dificuldades econômicas e políticas enfrentadas pela Argentina. Defendi que é interesse do Brasil apoiar, de alguma forma, o país vizinho. Mas isso não significa que a interdependência das duas economias venha a determinar as escolhas do Brasil na condução de sua política de comércio exterior.
Não por acaso, o conceito de amizade consagrado pela filosofia grega fala em “igualdade harmônica”. Em se tratando de comércio internacional, nada mais atual. É o que o Brasil deve buscar em sua relação comercial com as nações amigas.
Desde 2000, temos um entendimento com os sócios do Mercosul de negociar, em conjunto, acordos comerciais internacionais. Isso fazia sentido no contexto da criação de uma união aduaneira. Passados 23 anos, porém, o comércio intrabloco não está totalmente livre e a tarifa externa comum está repleta de exceções às regras do Mercosul.
Enfim, nossa caminhada rumo ao mercadocomum não ultrapassou sequer as primeiras fases de livre-comércio e união aduaneira.
É nesse contexto que, desde o ano passado, a Argentina impede que os sócios do Mercosul negociem em separado, com a União Europeia (UE), suas listas de produtos livres de impostos no comércio bilateral. Insiste numa oferta conjunta com o Brasil, o Paraguai e o Uruguai que nunca chegou aos critérios mínimos acertados entre as partes.
As negociações teriam muito mais chance de avançar se cada um apresentasse a sua lista, em separado. O próprio Mercosul já usou essa tática em negociações com países andinos.
Agora, porém, a insistência argentina em uma oferta comum fez adiar para o próximo ano um acordo com a UE.
As eleições europeias alteraram o cenário atual favorável à parceria com o Mercosul. O acordo com o Canadá e as negociações com Ucrânia, Japão e EUA vão reduzir o poder de barganha do Brasil, principalmente nos temas agropecuários.
Estamos abrindo mão da oportunidade única de conquistar um mercado grande como o da UE para os produtos brasileiros.
São 506 milhões de consumidores com alto poder aquisitivo que importaram, em 2013, cerca de US$ 2,3 trilhões em produtos estrangeiros. Só em bens agropecuários, foram quase US$ 140 bilhões. Os próprios europeus estimam que um acordo com a UE pode render ao Mercosul aumento de 40% nas exportações.
Sem preferências tarifárias, nosso comércio com a UE está caindo. Em 2013, exportamos US$ 47,7 bilhões, resultado 3,6% menor do que no ano anterior. Mesmo assim, as trocas comerciais com a UE totalizaram US$ 99 bilhões, o dobro do contabilizado no Mercosul.
A indústria tem sido fator determinante na prioridade conferida ao Mercosul. Os números demonstram, porém, que os nossos vizinhos não são os únicos clientes da indústria brasileira.
Nesta última década, exportamos, em produtos industrializados, o mesmo valor para o Mercosul e para a UE: cerca de US$ 20 bilhões anuais, em média. E isso contando com a Venezuela, que só entrou no bloco em 2012.
Desde 2011, os argentinos adotam restrições cambiais e barreiras burocráticas e alfandegárias que reduzem as exportações brasileiras em bilhões de dólares. Só nos primeiros cinco meses do ano, nossas vendas para a Argentina caíram 18,6%. Para o Mercosul, a queda também foi expressiva: 10,2%.
Economistas estimam que, para cada 10% de redução das exportações brasileiras para a Argentina neste ano, o impacto será de 0,2 ponto percentual a menos no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
No agronegócio, os prejuízos superam a questão financeira. Os hermanos argentinos alegam, sem fundamento, questões sanitárias para barrar as importações da nossa carne bovina e tentam negociar cotas de importação de carne suína e de outros produtos agropecuários. Um prejuízo à imagem do agro.
Com isso, a busca de novos mercados torna-se mais urgente. A prevalecerem os interesses só da Argentina nas decisões do Mercosul, o princípio da harmonia que sustenta o equilíbrio entre nações amigas não será nada além de utopia.
kátia abreu
Kátia Abreu é senadora (PMDB-TO) e a principal líder da bancada ruralista no Congresso. Formada em psicologia, preside a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Escreve aos sábados

Espionagem americana (NSA): o Brasil nao esta sozinho, mas com outros 192 paises

Enfim, já é um consolo saber disso...
Paulo Roberto de Almeida

The N.S.A. Can Spy on These 193 Foreign Governments

CIA World Factbook
The Washington Post has published a 2010 government document indicating that the National Security Agency was authorized, by the Foreign Intelligence Surveillance Court, to intercept information “concerning” 193 foreign governments. According to The Post, the N.S.A. can “intercept through U.S. companies not just the communications of its overseas targets but any communications about its targets as well.”
That’s every single country except Britain, Canada, Australia and New Zealand. They’re listed below.

Afghanistan; Albania; Algeria; Andorra; Angola; Antigua and Barbuda; Argentina; Armenia; Austria; Azerbaijan; Bahamas; Bahrain; Bangladesh; Barbados; Belarus; Belgium; Belize; Benin; Bhutan; Bolivia; Bosnia and Herzegovina; Botswana; Brazil; Brunei; Bulgaria; Burkina Faso; Burma (Myanmar); Burundi; Cambodia; Cameroon; Cape Verde; Central African Republic; Chad; Chile; China; Colombia; Comoros; Congo, Democratic Republic; Congo, Republic; Costa Rica; Cote d’Ivoire; Croatia; Cuba; Cyprus; Czech Republic; Denmark; Djibouti; Dominica; Dominican Republic; East Timor (Timor-Leste); Ecuador; Egypt; E1 Salvador; Equatorial Guinea; Eritrea; Estonia; Ethiopia; Fiji; Finland; France; Gabon; Gambia; Georgia; Germany; Ghana; Greece; Grenada; Guatemala; Guinea; Guinea-Bissau; Guyana; Haiti; Honduras; Hungary; Iceland; India; Indonesia; Iran; Iraq; Ireland; Israel; Italy; Jamaica; Japan; Jordan; Kazakhstan; Kenya; Kiribati; Korea, Democratic Peoples Republic of (DPRK); Korea, Republic of (ROK); Kosovo; Kuwait; Kyrgyzstan; Laos; Latvia; Lebanon; Lesotho; Liberia; Libya; Liechtenstein; Lithuania; Luxembourg; Macedonia; Madagascar; Malawi; Malaysia; Maldives; Mall; Malta; Marshall Islands; Mauritania; Mauritius; Mexico; Micronesia; Moldova; Monaco; Mongolia; Montenegro; Morocco; Mozambique; Namibia; Nauru; Nepal; Netherlands; Nicaragua; Niger; Nigeria; Norway; Oman; Pakistan; Palau; Panama; Papua New Guinea; Paraguay; Peru; Philippines; Poland; Portugal; Qatar; Romania; Russia; Rwanda; Saint Kitts and Nevis; Saint Lucia; Saint Vincent and the Grenadines; Samoa; San Marino; Sao Tome and Principe; Saudi Arabia; Senegal; Serbia; Seychelles; Siena Leone; Singapore; Slovakia; Slovenia; Solomon Islands; Somalia; South Africa; Spain; Sri Lanka; Sudan; Suriname; Swaziland; Sweden; Switzerland; Syria; Taiwan; Tajikistan; Tanzania; Thailand; Togo; Tonga; Trinidad and Tobago; Tunisia; Turkey; Turkmenistan; Tuvalu; Uganda; Ukraine; United Arab Emirates; Uruguay; Uzbekistan; Vanuatu; Vatican City (Holy See); Venezuela; Vietnam; Western Sahara; Yemen; Zambia; Zimbabwe.

Senador Ricardo Ferraco: "Vivemos um apagao na politica externa" - Entrevista Paginas Amarelas (Veja)

Abaixo, o link da entrevista do Senador Ricardo Ferraço nas páginas amarelas de Veja desta semana.


Tian An-Mein em Hong Kong? O pequeno David democrata contra o gigante tirano Golias?

Os jovens de Hong Kong, muitas das vezes filhos daqueles chineses do continente que fugiram anos atrás, décadas antes, da ditadura e da miséria comunista, não se sentem chineses. Eles querem ser, querem preservar o que são: livres, democratas, autônomos, capitalistas de verdade.
Será que a pequena ilha é que vai transformar o imenso e democraticamente atrasado continente que fica atrás?
Não sabemos ainda. A História dá muitas voltas e nunca se repete.
Mas, certas coisas são imutáveis: a sede pela liberdade do ser humano, por exemplo.
Em todo caso, esses jovens começam bem...
Paulo Roberto de Almeida

Huge Crowds Turn Out for Hong Kong Pro-Democracy March
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A huge throng of people, mostly young, took to Hong Kong’s streets Tuesday, defying Beijing’s dwindling tolerance for challenges to its control.

HONG KONG — Hundreds of thousands of people held one of the largest marches in Hong Kong’s history on Tuesday to demand greater democracy, defying intermittent tropical downpours and Beijing’s dwindling tolerance for challenges to its control.
A nearly solid river of protesters — most of them young — poured out of Victoria Park through the afternoon and into the evening, heading for the heart of the city. The sea of protesters showed their determination by waiting unflinchingly and with barely a complaint for hours under a succession of deluges just for their chance to walk through the skyscraper-lined canyons of downtown Hong Kong, carrying banners calling for the introduction of full democracy and “Say No to Communist China.”


Enquanto isso, do outro lado da cerca, mas na mesma pequena ilha:

By MICHAEL FORSYTHE

Two people who turned out for a pro-Beijing rally in Hong Kong said they were paid to attend the event.

Ex-presidente detido por trafico de influencia e corrupcao

Calma pessoal: infelizmente não é no Brasil, nem poderia ser, obviamente, por muitas razões, todas elas más...
Paulo Roberto de Almeida 

Nicolas Sarkozy detained in a probe of a political scandal
Nicolas Sarkozy is being held as part of a probe into influence peddling, Agence France-Presse reported, making it the first time a former French president has been detained.
Repeated calls to French prosecutors’ offices and to Sarkozy’s spokeswoman went unanswered. Sarkozy’s lawyer Thierry Herzog was detained yesterday as part of the same probe.
The probe is centered on whether some judges were keeping Sarkozy and Herzog informed about the state of play of investigations into the former president’s campaign financing, Le Monde reported yesterday. Magistrates have up to 48 hours to decide whether to charge Sarkozy.
“Nicolas Sarkozy is a citizen like any other,” French government spokesman Stephane Le Foll said on i-Tele television. “He benefits from the presumption of innocence.” Le Foll denied that the current government has anything to do with the probes into Sarkozy.
Television footage showed Sarkozy arriving at 8 a.m. this morning in Nanterre to be questioned by a special anti-corruption team of magistrates.
Paris judges are working on three cases involving the former president, Le Monde said. They’re probing whether his campaign got illegal political funding from Libya’s former leader Muammar Qaddafi; the circumstances surrounding money Sarkozy is alleged to have received from L’Oreal SA heiress Liliane Bettencourt; and his role in former-Finance Minister Christine Lagarde’s decision on an arbitration settlement with French businessman Bernard Tapie.
It was the telephone tapping used as part of the Qaddafi probe that led to the influence-peddling investigation, Le Monde said.
After initially saying he’d quit politics following his loss to Francois Hollande in the presidential election of May 2012, Sarkozy has made trips across France since the start of this year, and even had a meeting with German Chancellor Angela Merkel, hinting at his intention to run for office in 2017.
To contact the reporter on this story: Gregory Viscusi in Paris atgviscusi@bloomberg.net
To contact the editors responsible for this story: Alan Crawford atacrawford6@bloomberg.net Vidya Root, Heather Smith

Stanley E. Hilton: um grande historiador, uma bela homenagem (Fort Polk, LA)

Homenagem a um amigo:

LSU professors receive Commander’s Award

Fort Polk, 5.09.2014

LSU professors receive Commander's Award
From left to right: Louisiana State University Drs. Stanley E. Hilton, Karl Roider and William A. Clark receive the Commander's Award for Public Service May 9 at Fort Polk. The professors received the award for their commitment and dedication to the Master of Arts in liberal arts program at Fort Polk

FORT POLK, La. - Three Louisiana State University professors, who have long supported Fort Polk and the Joint Readiness Training Center, were awarded the Commander’s Award for Public Service during a ceremony May 9 at Fort Polk.
Drs. Karl Roider, William A. Clark and Stanley E. Hilton received the award from Col. Timothy J. McAteer, commander of Operations Group at the JRTC.
The three professors were recognized for their commitment to continued education for service and family members stationed at Fort Polk. Collectively the professors have been making the three-hour drive from Baton Rouge to Fort Polk since 1993.
“It was just a really wonderful program. It never would have happened if it were not for these gentlemen and what they did. They would drive here on Friday night … they would drive all the way up here, teach the class, drive back on Sunday night and then go teach,” said McAteer. 
The LSU program offered a graduate degree of Master of Arts in liberal arts and has graduated 217 students during its tenure. Notable alumni from the program went on to achieve high ranking within the U.S. military to include a U.S. Army general and numerous U.S. Army colonels.
Roider has been teaching at for LSU for 46 years and was the creator of the LSU Master of Arts in liberal arts graduate program here at Fort Polk. The program ran for 21 years starting in 1993 and will graduate its last alumnus with one final student waiting to take his final exam. Accompanying Roider, was Hilton who became director of the program in 1998 and had been with the university for 38 years. Hilton retired from the university last year.
True to their dedication to teaching, the professors gave a leader professional development class to the leaders of operations group prior to the awards ceremony. The purpose of the class was to discuss Eastern and Western European history, culture and their impact to current international politics. The class was coordinated by the Operations Group as several members of the unit are alumni of this program. 
The LPD was conducted by Roider and Clark. Clark has been with the university for 23 years and has been teaching at the Fort Polk campus for the last 15 years. All three men expressed their pride in having been associated with the program at Fort Polk. 
The Commander's Award for Public Service is awarded to recognize service or achievements that contribute significantly to the accomplishment of the mission of an Army activity, command or staff agency.

Read more: http://www.dvidshub.net/news/130089/lsu-professors-receive-commanders-award#.U7IxnI1dXyJ#ixzz36BaX7HdO