De Torino a Paris, via Lyon
Hoje foi dia de viagem, e de despedidas. Acordei cedo, tomei um bom café no Best Western Genova, de Torino, e seguimos para a autoestrada do Frejus, o túnel de passagem entre a Itália e França na altura da Haute Savoie, que dá na altura de Chambéry.
Viagem agradável e tranquila, apesar de já estar fazendo frio no alto dos Alpes, o que parece uma banalidade dizer...
Pedágios e tarifa de travessia de tunel são bastante caros na Europa, que aliás se caracteriza pela cobrança de pedágio nas estradas. Creio que com exceção da Alemanha, da Bélgica e da Holanda, todos os demais países cobram pedágio pela utilização das boas estradas que cortam seus países, o que é eminentemente justo e democrático: o usuário é quem deve pagar por serviços de interesse restrito.
Almoçamos já na França, numa parada da rede Courtepaille. Comi um magret de canard, que estava apenas razoável.
Entramos em Lyon em torno das 15h00, e deixei Pedro Paulo e Carmen Lícia no Hotel Le Phenix, à beira do rio, no Quai de Bondy.
De lá segui direto para a autoestrada A6, a caminho de Paris, onde estou agora, depois de ter deixado mala e livros no hotel e ter ido devolver o carro.
Pelo cômputo de minha caderneta de viagem, deixei Paris no último domingo dia 27 de setembro, com o marcador a 7.830 kms. Devolvi-o neste domingo 4 de outubro, com o marcador registrando 10.736kms. Foram, portanto, quase 3 mil kms, mais exatamente 2.906kms, o que parece muito mas não é quase nada nas dimensões do Brasil (com a diferença da qualidade das estradas e dos serviços disponíveis). Basicamente, Provence, Piemonte, Veneza e Torino.
Jantei na estrada, antes de enfrentar pequeno engarrafamento do domingo de rentrée, no pedágio (mas não na entrada de Paris, como era o meu temor).
Amanhã, uma visita a um escritório internacional para uma pesquisa histórica de meu interesse e depois direto para o aeroporto, de volta ao Brasil, via Portugal.
Espero não ter as mesmas tribulações da vinda, quando tive de comprar nova passagem para contornar a greve dos pilotos da TAP.
No resto, foi tudo muito bem, uma viagem praticamente perfeita (mas ainda não fiz a soma de quanto gastei; em todo caso, este não era o critério).
Bye, bye...
Paulo Roberto de Almeida
Paris, Domingo, 4 de outubro de 2009
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