domingo, 10 de janeiro de 2010

1663) Books, books, books...


(com reticências, para indicar continuidade, aliás interminável...)



Books, books, books...
Paulo Roberto de Almeida

Desde que aprendi a ler, na "tardia" idade de sete anos, os livros têm me acompanhado e feito parte de uma vida em grande medida ocupada em sua atenta leitura, em alguma forma contemplação ou em tentativas repetidas (e não de todo fracassadas) de redação.
A despeito de ter começado tarde, creio que desde então recuperei um pouco do atraso acumulado. Tenho, assim, me empenhado em ler tudo de bom que a humanidade pôde oferecer até aqui. Em todo caso, acho que ainda estou longe de ter completado a leitura de, pelo menos, 0,0000000000001% de tudo o que foi produzido de interessante desde tempos imemoriais, ou mesmo desde que Gutenberg inventou a imprensa.
Bem pensado, não creio que deva desistir antes de chegar à meta de ler, pelo menos, algo como 0,0000000000002% dos livros interessantes disponíveis.
É verdade que, hoje, essa tarefa é tremendamente facilitada pelo fato de que praticamente 99,99% de tudo o que a humanidade já produziu de interessante está fácil e livremente disponível na internet, algo que nunca existiu em minha infância e adolescência.
Os jovens (e também os mais velhos) de hoje em dia são portanto duplamente felizes: têm a possibilidade de aceder ao conhecimento humano mediante um simples click de mouse.
Este meu blog pode (ou pelo menos tem a pretensão de) ajudar alguns desses jovens (e alguns outros mais velhos também) a conhecer alguns dos livros que no meu entender contribuem para a elevação material e moral da humanidade.

5 comentários:

  1. Depois da cômica defesa das reticências, vem com essa de "aprendi a ler, na 'tardia' idade de sete anos".

    Aprendeu a ler, mas não aprendeu a não ser cafona e a não ser pedante.

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  2. Cafona e pedante...

    Não sei bem se por covardia, por recalque, ou algum outro tipo de frustração pessoal em virtude da própria incapacidade em manter um blog pessoal, escrever seus próprios textos com plena demonstração de capacidade intelectual, mas por alguma razão ainda desconhecida (e certamente por algum defeito moral) pessoas como essa que comenta como Anônimo em meu blog preferem denegrir, conspurcar, demonstrar todo o seu caráter mesquinho e medíocre, ao tachar o meu comportamente, num post modesto que pretendia falar apenas e tão somente de livros e leituras, de cafona e pedante.
    Comentários como esse podem ser facilmente deletados pelo administrador que sou, antes ou depois de ler, como posso fazê-lo a qualquer hora, pois imagino que outras pessoas que por aqui passam não acham muita graça nesse tipo de comentário mesquinho.
    Se ainda fosse engraçado, poderia servir como motivo de diversão, mas é apenas lamentável.
    Eu o posto, entretanto, como simples demonstração como o mundo é, infelizmente, frequentado por pessoas que não encontram nada de útil ou positivo para fazer na sua própria vida, a não ser atacar os demais.
    Triste retrato de um recalque qualquer, que caberia examinar com mais cuidado.
    Eu também posto esse tipo de material desprezível, pois, como esse tipo de coisa existe no mundo (embora eu jamais escolheria manter relações com pessoas de tão baixo caráter), comentários desse tipo me fornecem a matéria prima para novos escritos.
    Por isso só posso agradecer ao Anônimo e medíocre comentarista: ele acaba de me dar ideia e material para mais um mini-tratado, desta vez sobre o Anonimato nos blogs, mas acho que vai ser mais triste do que engraçado.
    Quando, e se, ele ler, certamente vai ficar com raiva, mas poderá exibir o texto orgulhoso para os da sua tribo de medíocres, dizendo que foi ele quem motivou o novo mini-tratado de um cafona e de um pedante.
    Que continuará escrevendo, sobre os altos e baixos da vida na internet...
    Paulo Roberto de Almeida (10.01.2010)

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  3. Uá..

    Até fiquei boquiaberto com esse sujeito "ramdom"...

    Um ataque pessoal do nada...

    Nem para ser Taleban esse ser ignóbil serve...

    Mas isso é bom Prof. Paulo, esses pobres coitados até para ofender tem que gastar seu tempo para ler os posts.. Quem sabe numa dessas eles aprendem algo...

    Cordial abraço,
    Jefferson

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  4. Daniel G. Moscoso11/01/2010, 23:28

    Vale o velho ditado:
    As grandes mentes fazem, as boas observam e as medíocres criticam... ... ... ... ... ...

    Cordiais reticências,
    Daniel G. Moscoso.

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  5. É assustadora a mediocridade de alguns. E mais assustadora ainda a postura ínfima desprezível e inojável pela qual as pessoas que frequentam este blog, não querem apreciar.
    Um ser (provavelmente, vindo da escória repugnante que habita os porões da incompetência) que se dá o trabalho de vir aqui ofender o autor deste blog. Um professor, diplomata que dedica uma boa parte de seu tempo a esclarecer e expor suas opiniões de forma democrática. A maior prova desta democracia, está em aceitar tal comentário. Poucos blogs permitem isso.
    Lamentável, é pouco para classificar tal atitude deste comentarista covarde, que se mantém no anonimato, justamente, para não assumir "o direito de resposta" devido ao autor do blog.
    Com certeza, este ser desprezível é desconhecedor de nossa Constituição.
    Aviso ao anônimo que aqui estão pessoas com objetivos de estudo e com absoluto academicismo. Se não tem o que acrescentar, então, se desmaterialize. Fará um favor a todos nós...

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