terça-feira, 25 de outubro de 2011

Construindo o Apartheid no Brasil (com o seu, o meu, o nosso dinheiro...)

O mais jabuticabal dessa história toda do afrobrasileirismo -- uma agenda totalmente ideologica, importada, e obviamente racista -- e sua propagação ideológica  aos quatro pontos cardeais do Brasil não é que se faça racismo explícito, pois cada um pode ser responsável (ou irresponsável) pelas bobagens que prega, mas é que tudo isso seja feito com o nosso dinheiro, com a chancela oficia.
É o racismo oficial, oficioso, pretensioso e odioso.
Negros racistas (sim, também existe), propagando o racismo no Brasil. Quem diria?
Paulo Roberto de Almeida 



Fundação Cultural Palmares promove Ciclo de Palestras


segunda-feira by Ascom
O Ciclo de Palestras será aberto ao público e colocará em discussão temas ligados às comunidades quilombolas, ao valor histórico das religiões de matriz africana, gastronomia afro-brasileira, valorização da capoeira, Estatuto da Igualdade Racial, Lei 10.639/03, ações afirmativas e o negro nos meios de comunicação. 
As palestras resultarão na publicação de livros da Coleção Conheça Mais, com o objetivo de atender à demanda de material didático na área de cultura afro-brasileira, de acordo com a Lei nº 10.639/2003. As obras devem ser distribuídas nas escolas, bibliotecas e para a sociedade em geral.  

Arte: Alessandro Naves ResckNa próxima quarta-feira (26), começará o Ciclo de PalestrasCultura Afro-brasileira: nosso patrimônio. O evento é uma iniciativa da Fundação Cultural Palmares em comemoração ao Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes e ao Dia da Consciência Negra e será realizado nos meses de outubro e novembro em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Brasília.  

Um comentário:

  1. Tenho cinquenta anos de idade, nasci e me criei no interior do Rio Grande do Sul. Hoje resido em Joinville SC, e por quase quarenta e poucos anos não havia percebido que existiam negros, gays, loucos e outras ditas minorias. Só a partir de certos movimentos iniciados na era "Lula" que surgiu em mim essa desconfiança, esse ranço de que devemos "gostar" do diferente. Respeitar a gente respeita até cachorro vira-lata, mas aderir a tais bandeiras continuará utopia, pelo menos para mim. Gilrikardo / Joinville / SC

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