Consultei a lista dos 100 melhores livros, e depois a dos 10 melhores livros do ano, feitas pelo New York Times, e não achei muita coisa de interessante, ou "comprável". "Espremendo", talvez sobrassem, dois ou três de não-ficção e um ou dois de ficção, isso para o meu gosto, claro, pois os americanos -- os estadounidenses, escreveria um petista, ou um esquerdista desses antiamericanos, ou anti-estadunidenses, para contentar-lhes o instinto -- talvez achasse mais coisas aproveitáveis. Para o meu gosto, as listas eram muito americanas, como é óbvio em se tratando de um jornal americano, em primeiro lugar (ou estadunidense, se preferirem), nova-yorkino, em segundo lugar.
A Economist, por sua vez, é muito mais cosmopolita e internacionalizada, of course, et pour cause.
Por isso transcrevo aqui sua seleção. Espremendo, sobram quase 30% de coisas interessantes, do meu ponto de vista, claro. Depois volto ao assunto, nos balanços de final de ano, se tiver chance, tempo, sorte e disposição. Ufa (ainda tenho duas ou três coisas importantes para fazer antes do ano acabar).
Paulo Roberto de Almeida
PS.: Se a transcrição não estiver muito lisível, não é minha culpa, e sim dessas formatações incontroláveis, da própria revista, ou do blog. Recomendo ler, então, o artigo original neste link: http://www.economist.com/culture
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