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The Elgar Companion To Marxist Economics
Edited by Ben Fine, Professor of Economics and Alfredo Saad-Filho, Professor of Political Economy, School of Oriental and African Studies, University of London, UK with Marco Boffo, PhD candidate, School of Oriental and African Studies, University of London, UK
Hardback $225.00 on-line price $202.50
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Description
This Companion takes stock of the trajectory, achievements, shortcomings and prospects of Marxist political economy. It reflects the contributors’ shared commitment to bringing the methods, theories and concepts of Marx himself to bear across a wide range of topics and perspectives, and it provides a testimony to the continuing purpose and vitality of Marxist political economy.
Contents
Contributors include: G. Albo, R. Albritton, D. Ankarloo, S.J. Ashman, A.J. Ayers, R. Balakrishnan, J. Banaji, S. Bisnath, M. Boffo, T.J. Byres, A. Campbell, P. Cerni, P. Chattopadhyay, S. Clarke, A. Colás, G.C. Comninel, M. Di Meglio, P.L. dos Santos, G. Duménil, B. Fine, J. Ghosh, G. Hoe-Gimm, H. Goodacre, B. Gruffydd-Jones, B. Harriss-White, K. Hart, M. Itoh, H. Jeon, B. Jessop, D. Johnston, R. Kiely, S. Knafo, D. Laibman, D. Lévy, D. Lo, T. Marois, P. Masina, S.D. Mavroudeas, D. Milonakis, S. Mohun, S. Newman, P. Patnaik, U. Patnaik, L. Pradella, H. Radice, A. Saad-Filho, S. Savran, G. Slater, T. Smith, E. Swyngedouw, B. Tinel, A. Toscano, J. Weeks, E. Wood, A. Zack-Williams, P. Zarembka, Y. Zhang
This Companion takes stock of the trajectory, achievements, shortcomings and prospects of Marxist political economy. It reflects the contributors’ shared commitment to bringing the methods, theories and concepts of Marx himself to bear across a wide range of topics and perspectives, and it provides a testimony to the continuing purpose and vitality of Marxist political economy.
As a whole, this volume analyzes Marxist political economy in three areas: the critique of mainstream economics in all of its versions; the critical presence of Marxist political economy within, and its influence upon, each of the social science disciplines; and, cutting across these, the analysis of specific topics that straddle disciplinary boundaries. Some of the contributions offer an exposition of basic concepts, accessible to the general reader, laying out Marx’s own contribution, its significance, and subsequent positions and debates with and within Marxist political economy. The authors offer assessments of historical developments to and within capitalism, and of its current character and prospects. Other chapters adopt a mirror-image approach of pinpointing the conditions of contemporary capitalism as a way of interrogating the continuing salience of Marxist analysis. This volume will inform and inspire a new generation of students and scholars to become familiar with Marxist political economy from an enlightened and unprejudiced position, and to use their knowledge as both a resource and gateway to future study.
Contents:
Introduction Ben Fine and Alfredo Saad-Filho 1. Accumulation of Capital Paul Zarembka 2. The Agrarian Question and the Peasantry Terence J. Byres 3. Analytical Marxism Marco Boffo 4. Anthropology Keith Hart 5. Capital Jayati Ghosh 6. Capitalism Ellen Wood 7. Centrally Planned Economy Dic Lo and Yu Zhang 8. Class and Class Struggle Utsa Patnaik 9. Classical Political Economy Hugh Goodacre 10. Combined and Uneven Development Samantha J. Ashman 11. Commodification and Commodity Fetishism Robert Albritton 12. Competition Paresh Chattopadhyay 13. Consumerism Paula Cerni 14. Contemporary Capitalism Greg Albo 15. Crisis Theory Simon Clarke 16. Dependency Theory John Weeks 17. Ecology and the Environment Barbara Harriss-White 18. Economic Reproduction and the Circuits of Capital Ben Fine 19. Exploitation and Surplus Value Ben Fine 20. Feminist Economics Radhika Balakrishnan and Savitri Bisnath 21. Feudalism George C. Comninel 22. Finance, Finance Capital, and Financialisation Thomas Marois 23. Friedrich Engels Paresh Chattopadhyay 24. Geography Erik Swyngedouw 25. Global Commodity Chains and Global Value Chains Susan Newman 26. Globalisation and Imperialism Ray Kiely 27. International Political Economy Alejandro Colás 28. Karl Marx Lucia Pradella 29. Knowledge Economy Heesang Jeon 30. Labour, Labour Power, and the Division of Labour Bruno Tinel 31. Labour Theory of Value Ben Fine 32. Market Socialism Makoto Itoh 33. Marx and Underdevelopment Mauro di Meglio and Pietro Masina 34. Marxism and History George C. Comninel 35. Method of Political Economy Branwen Gruffydd-Jones 36. Mode of Production Jairus Banaji 37. Money Paulo L. dos Santos 38. Neoliberalism Gérard Duménil and Dominique Lévy 39. Neoclassical Economics Dimitris Milonakis 40. Neo-Ricardianism Sungur Savran 41. New Technology and the 'New Economy’ Tony Smith 42. Political Science Alison J. Ayers 43. Population and Migration Deborah Johnston 44. Productive and Unproductive Labour Simon Mohun 45. Race Alfred Zack-Williams 46. Radical Political Economy in the United States Al Campbell 47. The Rate of Profit Simon Mohun 48. The Regulation Approach Stavros D. Mavroudeas 49. Rent and Landed Property Erik Swyngedouw 50. The Social Structures of Accumulation Approach Stavros D. Mavroudeas 51. Socialism, Communism and Revolution Al Campbell 52. Sociology Alberto Toscano 53. The State Bob Jessop 54. 'Transformation Problem’ Alfredo Saad-Filho 55. The Transition from Feudalism to Capitalism David Laibman 56. Transnational Corporations Hugo Radice 57. Unemployment Gary Slater 58. Value Form Approach Samuel Knafo 59. Vladimir I Lenin Prabhat Patnaik 60. The Welfare State Daniel Ankarloo 61. World Economy Gong Hoe-Gimm References Index |
Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Companion to Marxist Economy: uma digressao sobre o nada...
4 comentários:
Comentários são sempre bem-vindos, desde que se refiram ao objeto mesmo da postagem, de preferência identificados. Propagandas ou mensagens agressivas serão sumariamente eliminadas. Outras questões podem ser encaminhadas através de meu site (www.pralmeida.org). Formule seus comentários em linguagem concisa, objetiva, em um Português aceitável para os padrões da língua coloquial.
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´´Alguém ainda acredita que a "economia política" marxista sirva para outra coisa senão filosofia política?``
ResponderExcluirTer feito Economia Política I e a simples leitura de História do Pensamento Econômico de E.K.Hunt e Chutando a Escada de Ha Joon Chang já me fazem desconfiar de suas colocações. Não que eu tenha condições de debater Microeconomia com o diplomata, mas, é implicância demais, não é a toa.
Conheço muita gente que ainda vê algo de bom na teoria marxista, não só em Economia, mas, também em História, Geografia, Sociologia, Pedagogia, Psicologia, Letras, etc. Você, sem ser formado em Geografia nem Pedagogia, tenta desmerecer Milton Santos e Paulo Freire, o que para qualquer pessoa que tenha feito algo em Educação, é um disparate!!! É o mesmo que dizer que os trabalhos de Eric Hobsbawm, David Harvey, Lev Vygotsky, Ciro Flamarion Cardoso ou Ilmar Rohloff de Mattos não prestam por eles serem marxistas!!!
Tem gente que não vê nada de bom em Marx, Keynes, Thorstein Veblen, Gunnar Myrdal, Piero Sraffa, Michael Kalecki etc. É só Pareto, Von Mises, Hayek, Friedman, Walras, Marshall e todos os demais ´´guerrilheiros`` do Laissez Faire. Se você pensa dessa forma, tem todo o direito, apenas não se esqueça que diversos departamentos de Economia que dão ênfase ao paradigma ortodoxo, tipo IBMEC, PUC, FGV, etc, também estão fazendo política, afinal de contas, como diria Foucault: ´´Saber é poder``.
Se o departamento de uma universidade pública ensina Marx e os heterodoxos, é doutrinação, se numa particular, ou pública mesmo, só se ensina os ortodoxos, é ´´livre pensamento``, é ´´ciência pura``. Como se política e economia fossem dimensões que não interferissem uma na outra, como se o mercado não precisasse do Estado...
´´Quantos departamentos sérios de economia usam, de fato, QUALQUER categoria econômica marxista -- mais valia, lei tendencia da baixa da taxa de lucro, pauperizacao, MDM, etc -- para qualquer outra coisa senão digressões inúteis no campo da economia?``
Para você, departamento sério é o que defende o Laissez Faire, o restante não presta.
´´NUNCA vi qualquer economista digno desse nome usar o ferramental marxista, a não ser para fazer política...
Isso não funciona em NENHUM departamento de economia.``
O mesmo dito anteriormente. O mais irônico é que eu conheço marxistas que não são comunistas, porém, não conheço UM, isso mesmo, UM ortodoxo que Não seja liberal. O simples fato de você ter um blog pra divulgar ideias liberais já é fazer política. O senhor se finge de morto pra fazer ´´maldade`` com o coveiro. Eu é que não caiu nessa.
Carlos Magno,
ResponderExcluirVocê não me leu direito: a minha pergunta foi outra: quem, qual, dos cursos serios de economia, em qualquer lugar do mundo, hoje, usa qualquer categoria marxista para explicar algum fenômeno econômico concreto?
Estou falando de economia, não de filosofia ou política...
Ou seja, produção, poupança, investimento, equilíbrio dos mercados, etc. Coisas concretas.
Não poesia, do tipo forças produtivas, relações de produção, ou baboseiras do tipo mais-valia...
Acho que o Brasil, e a França, andam extremamente atrasados em estudos sérios...
Infelizmente.
Outra coisa é história do pensamento econômico: ou seja, pode-se até estudar o que disseram filósofos sociais do tipo de Marx, Engels e outros sonhadores.
Outra coisa é Economics...
Se você me provar que algum economista sério trabalha com categorias econômicas marxistas ganha um livro.
Mas é para tratar de processos e fenômenos econômicos, não de sociedade, poder, relações de classe, enfim, essa poesia toda...
Pode tentar...
Paulo Roberto de Almeida
Caro antipolitico e antipoetico,
ResponderExcluirNão há condições de avaliar o que quer definir como "economista sério", já que pressupõe como não-sério qualquer um que use o tal ferramental.
Primeiro, liberais são tão ou mais políticos que marxistas, no que concerne ao poder político real sem dúvida, basta verificar a presença de suas teses dominando o debate político.
Segundo, Marx trata absolutamente em termos econômicos, aliás, é insistentemente acusado de economicista em seu metodologia, e trata sim de poupança, movimento de preços, processo de produção, etc. Claro, me refiro, sobretudo, ao O Capital.
Terceiro, se for se dar ao trabalho de um pesquisa empírica, observará que a economia política ou liberalismo clássico, neoclássico e neoliberalismo falharam retumbantemente.
Quarto, Marx, no O Capital, como diz o subtítulo, realiza um crítica da economia política partindo de seus pressupostos, esses pressupostos dependem de uma economia plenamente globalizada e plenamente liberal, de modo que tais contradições possam emergir... Isso nunca ocorreu, porque as crises econômicas provocadas pelas políticas liberais, interromperam ou retrocederam essas tendências, como na cria de 1929 que reteve o liberalismo até fins de 1970 com o keynesismo, e agora com a crise de 2008.
Marx é o único que ofereceu uma crítica sistemática sobre as contradições tendênciais do capital, e não foi o único, mas o pioneiro. Hoje temos a teoria dos ciclos de Shumpter, a teoria da armadilha de líquidez de Keynes, ou a crítica do utilitarismo no economia comportamento,etc... Em suma, Marx oferece contribuições para compreender as crises, porque os mercados estão longe de serem eficientes ou mesmo, racionais...
Concluindo, se ler toda a bibliografia de Marx encontrará com muito esforço alguma poucas linhas de predições políticas, exigindo ainda muita interpretação e boa vontade, agora compara isso com Adan Smith, Hayek, Misses, que fazem descaradamente proselitismo político da primeira a ultima linha... Liberalismo econômico é pura política travestida de pseudo-ciência já desmascarada incontáveis vezes pela história ou mesmo por outros economistas menos midiaticos.
Dificil converter um true believer.
ResponderExcluirFundamentalistas são refratarios às provas materiais, à pesquisa isenta, aos dados da realidade.
Eles gostam de grandes frases.
Não há nada que possa ser feito.
Vão ter um sucesso enorme, na vida...
Paulo Roberto de Almeida