Em lugar de se preocuparem com a segurança dos remédios e dos alimentos (se por acaso algum McDonald cair sob o seu tacão fascista), eles se preocupam com uma suposta falta de segurança dos cidadãos. Nisso eles são absolutamente fascistas, idiotas, néscios, nocivos e imbecis.
OK, OK, desculpem o acesso de raiva, mas eu tenho -- como diria? -- certa alergia à burrice e mais ojeriza ainda à desonestidade intelectual.
Quando vejo tudo isso acoplado à mais evidente incompetência para fazer seu trabalhinho vagabundo no plano técnico, e se meter na vida dos cidadãos, então eu chego a perder as estribeiras.
Desculpem, desculpem, mas a indignação é tamanha com tanta incompetência e idiotices acumuladas que só xingando o bando de incompetentes que eles merecem.
Esses técnicos metidos pensam que a população brasileira é formada por 190 milhões de idiotas, ou de bebês incapazes de decidir o que é e o que não é seguro para o seu consumo.
Eles ficam proibindo farmácia de vender chiclete, e passaram a colocar aspirina para dentro do balcão, em lugar de se preocupar com o que é realmente relevante: cuidar da segurança dos remédios, apenas isso, essencialmente isso.
Se eles continuarem a nos chamar de idiotas e de incapazes, eu vou continuar xingando esses idiotas e incapazes dos nomes que acho eles merecem...
Olhando bem de perto, esse é mais um sintoma do fascismo que caminha a largos passos no Brasil: o Estado total cuida da vida dos cidadãos, e não deixa os idiotas dos cidadãos comprarem chiclete na farmácia ou pegarem eles mesmos as aspirinas que eles realmente desejam comprar.
É ou não é fascismo?
Paulo Roberto de Almeida
PS.: Aviso importante: não fumo, e jamais compraria esse tipo de produto. Não estou minimamente interessado no produto, e acho mesmo que as pessoas precisam parar de fumar. Mas detesto que alguém me diga o que eu posso ou não fazer...
Esses companheiros querem censurar a internet! Veja esse companheiro aqui http://tecnoblog.net/93557/projeto-lei-sopa-brasil/
ResponderExcluircompanheiro tucano, claro.
ResponderExcluirO governo apronta todo santo dia, sem exceção. Assim, não há santo que aguente.
ResponderExcluirBasta pegar o jornal para começar a se irritar com as manchetes na 1ª página.
Denis Rosenfield escreveu recentemente um bom artigo sobre, entre outras coisas, a intromissão estatal em nossas vidas e menciona, como não poderia deixar de ser, a nossa querida Anvisa.
-- Liberdade às avessas --
Denis Rosenfield
http://www.imil.org.br/destaque/liberdade-avessas/
Essa raiva toda é pq não poderá mais comprar seu cigarro com sabor de "tuti-fruti"? Poxa cara, põe um hals na boca e fica quietinho, sem alarde... tranquilo?
ResponderExcluirSó uma opinião em relação a esse trecho:
ResponderExcluir"Em lugar de se preocuparem com a segurança dos remédios"
Para enfatizar a necessidade da prioridade da segurança em relação aos medicamentos que enchem as prateleiras de farmácias, assim como produtos em supermercados, a explicitação de que remédio não passa de nome "fantasia" e que o que se vende são DROGAS mesmo, por isso são também notoriamente chamadas de DROGARIAS, o trecho citado acima merecia esse detalhe, tipo assim...
"Em lugar de se preocuparem com a segurança dos remédios (drogas)."
Existe uma alienação quanto a esse assunto, principalmente quando se trata das drogas tidas como ilícitas,tendo a Cannabis como exemplo, que dentre os "remédios" é um dos que na razão uso/beneficio é umas das drogas (remédios)com menos efeitos colaterais no mercado, mesmo que seja encontrado, pelo menos aqui no Brasil, apenas no mercado negro.
A sanha totalitária começa assim mesmo. Primeiro querem ensinar-me a educar meu filho, agora proibem sabores nos cigarros...
ResponderExcluirA vida do cidadão de bem se tornará um inferno e a marcha politicamente correta, arma totalitária, é irreversível.