Rio Branco: 100 Anos de Memórias
Exposição retrata a história e a memória do Barão do Rio Branco
O Ministério das Relações Exteriores e a Fundação Alexandre de Gusmão apresentam a exposição Rio Branco: 100 Anos de Memória, em homenagem ao Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia brasileira, ao ensejo do primeiro centenário de sua morte. A mostra ocupa três salas do Palácio do Itamaraty (Av. Marechal Floriano, 196, Centro), e está aberta de segunda a sexta das 11h às 16h.
A primeira sala apresenta a trajetória de José Maria da Silva Paranhos Júnior, família, juventude e atividades de jornalista, deputado, historiador e erudito, culminando na sua faceta mais conhecida, de diplomata, insuperável advogado do Brasil no estabelecimento pacífico das fronteiras, e de estadista.
A seção seguinte é dedicada à permanência de Rio Branco na memória nacional e sua rápida identificação com a modernização do Brasil na virada do século XIX para o XX, com obras de artistas plásticos, cineastas, escritores e ilustradores que retrataram o Barão e seu tempo. São relembrados os monumentos, escolas, ruas, praças, cédulas e selos que imortalizaram a figura e o nome deste ícone nacional.
Por fim, são exibidos registros cinematográficos da comoção popular em torno do falecimento do Barão, que levou ao adiamento do carnaval, pela primeira e única vez, na cidade do Rio de Janeiro.
Mais informações:
Museu Histórico e Diplomático
Telefone: (21) 2253-2828
Serviço:
Exposição Rio Branco: 100 Anos de Memória
Palácio do Itamaraty
Av. Marechal Floriano, 196, Centro
De segunda a sexta, das 11h às 16h
O Ministério das Relações Exteriores e a Fundação Alexandre de Gusmão apresentam a exposição Rio Branco: 100 Anos de Memória, em homenagem ao Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia brasileira, ao ensejo do primeiro centenário de sua morte. A mostra ocupa três salas do Palácio do Itamaraty (Av. Marechal Floriano, 196, Centro), e está aberta de segunda a sexta das 11h às 16h.
A primeira sala apresenta a trajetória de José Maria da Silva Paranhos Júnior, família, juventude e atividades de jornalista, deputado, historiador e erudito, culminando na sua faceta mais conhecida, de diplomata, insuperável advogado do Brasil no estabelecimento pacífico das fronteiras, e de estadista.
A seção seguinte é dedicada à permanência de Rio Branco na memória nacional e sua rápida identificação com a modernização do Brasil na virada do século XIX para o XX, com obras de artistas plásticos, cineastas, escritores e ilustradores que retrataram o Barão e seu tempo. São relembrados os monumentos, escolas, ruas, praças, cédulas e selos que imortalizaram a figura e o nome deste ícone nacional.
Por fim, são exibidos registros cinematográficos da comoção popular em torno do falecimento do Barão, que levou ao adiamento do carnaval, pela primeira e única vez, na cidade do Rio de Janeiro.
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Museu Histórico e Diplomático
Telefone: (21) 2253-2828
Serviço:
Exposição Rio Branco: 100 Anos de Memória
Palácio do Itamaraty
Av. Marechal Floriano, 196, Centro
De segunda a sexta, das 11h às 16h
- onde fica
- Museu Histórico e Diplomático
Palácio do Itamaraty
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