sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Republica Popular dos Hackers: um enxame a servico do Estado

As profecias de George Orwell, em 1984, podem estar erradas na sua formatação específica, mas elas estavam absolutamente certas no seu conteúdo substantivo. O Big Brother quer sempre se meter na sua vida, e determinar o que você pode, ou não pode fazer.
Eu mesmo fui testemunha da censura aplicada diversas vezes aos meios televisivos internacionais na China, cada vez que CNN, BBC ou outro canal "ocidental" abordava os assuntos sensíveis aos olhos do PCC: direitos humanos, Tibete, repressão política, prêmio Nobel a Liu Xiaobo, etc. A tela simplesmente ficava preta, e depois voltava ao normal. Quando a censura era muito extensa, os funcionários do setor até se davam ao trabalho de colocar no lugar publicidade do mesmo canal, para tentar sinalizar que tudo estava em ordem. A hipocrisia junta com desfaçatez e a mentira.
Um dos artigos sempre mais buscados em Hong Kong são justamente livros e revistas proibidos no continente. Junto com alguns outros que sofrem dos abusos do capitalismo desenfreado chinês.
Os companheiros adorariam dispor desse poder e dessa capacidade para penetrar na grande mídia, nos veículos do PIG, o partido da imprensa golpista, como eles dizem, para atrapalhar a vida de quem se opõe a seus instintos e vocação totalitários.
Vão precisar fazer novo convênio entre partidos amigos, para importar alguns dos hackers a serviço do Big Brother asiático...
Paulo Roberto de Almeida

Après le "New York Times", le "Wall Street Journal" victime de hackers chinois

Le Monde.fr avec AFP |


Le Wall Street Journal a indiqué, jeudi, que ses ordinateurs avaient été la cible de pirates informatiques chinois et dénoncé les tentatives de Pékin d'espionner ses journalistes.

Le quotidien économique a fait cette annonce au lendemain de celle du New York Times, celui-ci ayant affirmé que des pirates informatiques chinois avaient infiltré ses propres ordinateurs ces quatre derniers mois, en réponse à son reportage paru le 25 octobre sur la fortune amassée par les proches du premier ministre, Wen Jiabao, dans des affaires commerciales.
Le Wall Street Journal souligne ainsi que ces attaques avaient pour "but apparent de contrôler la couverture de la Chine" par ses journalistes, et laisse entendre que la pratique chinoise d'espionner les médias américains était devenue "un phénomène courant". "Des preuves montrent que ces efforts d'infiltration visent à contrôler la couverture par le journal de la Chine, et non à réaliser des gains commerciaux ou à détourner l'information des clients", souligne dans un communiqué Paula Keve, de l'agence Dow Jones, qui fait également partie avec son cousin Wall Street Journal du groupe News Corp du magnat Rupert Murdoch.
Le Wall Street Journal n'a pas précisé quand ces attaques informatiques avaient commencé mais a annoncé qu'une révision de son réseau informatique pour renforcer la sécurité avait été effectuée jeudi. "Nous avons la ferme intention de poursuivre notre pratique du journalisme de façon battante et indépendante", a assuré Paula Keve.


Jeudi en fin d'après-midi, la chaîne CNN a à son tour annoncé que le système informatique de son service international avait été bloqué pendant plusieurs minutes en réponse à son reportage sur le piratage du New York Times. "CNNI est devenu noir pendant six minutes", a tweeté l'une des journalistes de CNN International Hala Gorani. "La Chine a bloqué CNN en raison de l'interview de à Hala Gorani sur le piratage informatique du New York Times", pouvait-on lire.

Um comentário:

  1. Proxy war...

    http://www.stratfor.com/weekly/consequences-intervening-syria?utm_source=freelist-f&utm_medium=email&utm_campaign=20130131&utm_term=sweekly&utm_content=readmore&elq=c760e21c000b48f6b047e8d0cd00f09c

    Vale!

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