terça-feira, 12 de março de 2013

Stanley Fischer, o melhor banqueiro central do mundo, fala sobre economia brasileira

Interessante entrevista recente de Stanley Fischer no Brasil, onde veio para o 70. aniversário de Pedro Malan. Tudo o que ele disse sobre o Brasil, de maneira muito elegante, seria o que o governo deveria estar fazendo, e não está, ou está fazendo o contrário, exatamente.
Vale conferir:

Stanley Fischer explica o sucesso do Banco Central de Israel

http://globotv.globo.com/globo-news/conta-corrente/t/todos-os-videos/v/stanley-fischer-explica-o-sucesso-do-banco-central-de-israel/2451167/

No mês passado, o Washington Post fez uma imensa reportagem sobre ele, que já tinha postado aqui:

http://www.washingtonpost.com/blogs/wonkblog/wp/2013/02/15/stan-fischer-saved-israels-economy-can-he-save-americas/

Meus agradecimentos ao André Rozenbaum pelos dois envios.
Paulo Roberto de Almeida

Um comentário:

  1. Bom, o professor corrigiu o erro (ou, digamos falta com a verdade) do aluno. Bernanke disse que não era "operador de câmbio". Stanley Fischer fala com todos as letras que há uma associação muito próxima entre política monetária e taxa de câmbio.

    Outro ponto extremamente interessante é a importância que o economista atribui a um sistema financeiro "forte", que eu entendo como com uma razão "segura" entre investimentos e reservas.

    Com reservas fracionárias os bancos ganham juros sobre 10x o valor que realmente controlam, e são necessários sistemas de seguros, além de esporádicos "bailouts".

    Estou errado ou esse sistema só interessa ao setor financeiro? Acho que o único contraponto é o aumento do volume de crédito, que pode alavancar os investimentos e, portanto, o crescimento. De qualquer forma, o sistema atual acaba sendo subsidiado.


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