Perguntar não ofende:
Que tipo de Estado, que tipo de governo, que país é este, capaz de chegar para um outro e dizer?
-- Ei! Por acaso você não quer receber seis mil médicos, prontos para o consumo, muito baratinhos? Pode pegar e usar, quando quiser, e fazer o que quiser, enfiar onde quiser, e pagar o que quiser, desde que seja para mim...
Pois é, é com países assim que os companheiros gostam de se relacionar: chamemo-los de escravagistas contemporâneos...
E ainda tem gente que acha isso normal, e diz:
-- Tudo bem, eles estão mesmo à disposição, depois a gente devolve...
Pois é, eu pensava que pessoas normais não fariam esse tipo de coisa...
Paulo Roberto de Almeida
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