sábado, 15 de junho de 2013

Iran: flamenguistas e fluminenses votaram certo, e unidos, desta vez...

Resta saber se os mullahs teocráticos e os pasdarans negocistas vão deixá-lo governar e fazer as reformas que se impõem, inclusive no plano externo (ou seja, das negociações em torno do programa nuclear), para melhorar a vida da população iraniana.
Podemos estar assistindo ao começo do começo do renascimento de um processo tendencialmente democratizante no Irã, ou seja, os progressos serão lentos, e durarão provavelmente mais de uma geração para que a vibrante sociedade civil iraniana retome o caminho das liberdades democráticas e o de uma sociedade marcada pela tolerância religiosa e cultural, não pelo obscurantismo dos fundamentalistas chiitas.
Paulo Roberto de Almeida

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BREAKING NEWS


New York Times, Saturday, June 15, 2013 12:04 PM EDT


In a striking repudiation of the ultra-conservatives who wield power in Iran, Iranian voters overwhelmingly elected a mild-mannered cleric seeking greater personal freedoms for the public and a more conciliatory approach with the world.
Iran’s interior minister, Mostafa Mohammad Najjar, announced that Hassan Rowhani, 64, had more than 50 percent of the vote, enough to avoid a runoff in the race to succeed the outgoing president, Mahmoud Ahmadinejad, whose tenure was defined largely by provocation with the west and a seriously hobbled economy at home.
The hardline conservatives aligned with Supreme Leader Ayatollah Ali Khamenei placed at the back of the pack of six candidates, indicating that Iranian’s were looking to their next president to change the tone, if not the direction of the nation, by choosing a cleric who served as the lead nuclear negotiator under reformist Mohammad Khatami.
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