quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A frase de sempre: Theodor Adorno

Para um homem que já não possui uma pátria, a escrita converte-se num lugar onde viver

2 comentários:

  1. Rodrigo Cássio07/08/2013, 11:07

    Gosta do Adorno, caro Paulo?
    Um abraço.

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  2. Não especialmente. Com o Horkheimer, eles tentavam ser marxistas não stalinistas, nos anos 1930, até que tiveram de se mudar para os EUA nos anos 1930. Voltaram para uma Alemanha diferente e continuaram no seu "austro-marxismo" sociológico que nem foi especialmente danoso para as Ciências Sociais, nem particularmente brilhante. Sou indiferente a esse povo da escola de Frankfurt ou da New School of Social Research de NY, mas eles pelo menos liam e eram cultos, ao passo que muitos dos seus seguidores nem leem, nem são cultos.
    A frase, em todo caso, é brilhante, e acho que se aplica a mim mesmo...
    Contra as pátrias, aliás, que só provocam guerras.
    Paulo Roberto de Almeida

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