Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Para terminar a noite: cada coisa que eu recebo...
3 comentários:
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Isso foi leve. A última que recebi foi assim: "Preciso fazer um trabalho sobre o artigo que você escreveu, mas não entendi nada. Resumidamente: o que quis dizer?"
ResponderExcluirOs deveres de casa habitam o e-mail do meu blog, mas há também os C.V. Como se um blog que não é da corja dos progressistas ou das moças de moda teria dinheiro ou necessidade de funcionários.
ResponderExcluirEis uma boa pergunta, cara aluna, uma ótima pergunta: o que é para ser feito com as apostilas que foram enviadas para os alunos...
ResponderExcluirPensemos juntos. Se você estivesse num iglu, e ainda assim, morta de frio, você poderia, caso tivesse também uma caixa de fósforos, usar as apostilas como material combustível. Mas caso você estivesse no Senegal, poderia fazer um leque com as apostilas e amenizar o calor que por lá faz. Mas, como é o mais provável, você estiver no Brasil, pode fazer o que a maioria dos alunos faz, ou seja, valer-se das ditas apostilas no banheiro. Para lê-las ou utilizá-las para um fim mais pragmático.
O triste, Paulo, é que se você respondesse algo semelhante para a Perdida, muito provavelmente a aluna responderia que não entendeu nada da sua resposta.
Acho que é por expressões brilhantes como esta da Perdida que a minha pressão arterial está parecendo placar de final de jogo de volei. O cardiologista disse para eu não me irritar, ficar calma, blá, blá, blá. Ô, dotô! Como? Eu sou brasileira, pô!