Minha solidariedade, profunda e sincera, com todos aqueles que ainda padecem sob regimes de opressão, que não são, felizmente, muito numerosos atualmente, mas que, infelizmente, ainda tornam a vida de milhões de pessoas um inferno insuportável, quer no plano material, quer no mais elementar das simples liberdades humanas, o direito de ir e vir, o de falar, o de escolher onde morar, no que trabalhar, o que ler...
Entre esses certamente estão os miseráveis norte-coreanos, os pobres cubanos, muitos habitantes de ex-satrapias soviéticas, do Império do Meio, e potencialmente também de algumas proto-ditaduras latino-americanas, sem deixar de lado autocracias africanas e asiáticas, enfim, muitos regimes admirados e até auxiliados pelos companheiros.
Não preciso falar de meu desprezo por todos aqueles que defendem esses regimes de opressão, entre os quais figuram muitos figurões de certos partidos totalitários se esforçando para consolidar o monopólio sobre o poder.
O mundo ainda não é tão democrático quanto gostaríamos, e ainda padece dessa mania estatizante e intervencionista que afeta e caracteriza todos os inimigos da liberdade, aliás, aqui mesmo, no próprio Brasil, que certamente seria mais próspero se fosse mais livre.
Virá, um dia, quando a maioria da população tomar consciência das mentiras e dos embustes de que é vítima atualmente.
Paulo Roberto de Almeida
Charlottesville, VA, 1/01/2014
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