sábado, 31 de maio de 2014

As milicias violentas do PT: gangsterismo nazista?

O PT não é um partido normal, nunca foi. Parece-se com uma organização criminosa, como aquelas criadas por Mussolini e por Hitler.
O comentário preliminar, falando dos psicopatas do PT, é de Roque Callage, quem me enviou a matéria.
Paulo Roberto de Almeida 

O texto que segue é a integra da Carta ao Leitor, o editorial da revista Veja, em sua edição que está nas bancas neste sábado. Vale a pela ler, pois se trata de um retrato em alta definição sobre o modus operandi do PT. Só mesmo os fanáticos da seita - porque o PT não é partido político, mas uma seita de psicopatas - podem render alguma admiração a esse ajuntamento de doentes mentais.
Portanto, é de se esperar que a ficha tenha finalmente caído para os eleitores brasileiros que em outubro terão a oportunidade de interromper para sempre esse pesadelo diabólico que é ter um bando de comunistas malucos governando uma Nação de 200 milhões de habitantes. Leiam:

A FARSA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 
Para entender o drama em que o PT mergulhou este País

Veja, sábado, maio 31, 2014



Stédile com Carvalho, em Brasília: bastou um dedo de prosa e o cerco do MST ao Planalto virou confraternização. 
Une os governos de Lula e Dilma Rousseff apoio ao que seus ideológos chamam de “movimentos sociais”, quenada mais são do que grupos organizados para servir de massa de manobra aos interesses políticos radicais. O encarregado de organizar e manter vivos esses grupos é Gilberto Carvalho, que, de sua sala no Palácio do Planalto, atua como umministro para o caos social.
Essa pasta, de uma forma ou de outra, existe em todos os governos populistas da América Latina e se ocupa da cínica estratégia de formar ou adotar grupos com interesses que não podem ser contemplados dentro da ordem institucional, pois implicam o desrespeito às leis e aos direitos constitucionais. Ora são movimentos de índios que reivindicam reservas em áreas de agronegócio altamente produtivas e até cidades inteiras em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, ora são pessoas brancas como a neve que se declaram descendentes de escravos africanos e querem ocupar à força propriedades alheias sob o argumento improvável de que seus antepassados viveram ali. A estratégia de incitar esses grupos à baderna e, depois, se vender à sociedade como sendo os únicos capazes de conter as revoltas é a adaptação moderna do velho truque cartorial de criar dificuldades para vender facilidades.
Brasília assistiu, na semana passada, a uma dessas operações. Alguns índios decidiram impedir que as pessoas pudessem ver a taça da Copa do Mundo, exposta no Estádio Mané Garricha. A polícia tentou reprimir o ato, e um dos silvícolas feriu um policial com uma flechada.
Atenção! Isso ocorreu no século XXI, em Brasília, a cidade criada para, como disse o presidente Juscelino Kubtschek no discurso de inauguração da capital, há 54 anos, demonstrar nossa “pujante vontade de progresso (...), o alto grau de nossa civilização (...) e nosso irresistível destino de criação e de força construtiva”. Pobre JK.
Mostra uma reportagem desta edição que progresso, civilização e força construtiva passam longe de Brasília. As ruas e avenidas da capital e de muitas grandes cidades brasileiras são territórios dos baderneiros.
Há três meses, o MST, o Movimento dos trabalhadores Sem Terra, mandou seus militantes profissionais atacar o Planalto. Gilberto Carvalho foi até a rua, onde, depois de uma rápida conversa, se combinou que Dilma receberia os manifestantes. “O MST é um movimento arcaico, com uma pauta de reforma agrária do século passado em um Brasil com quase 90% de urbanização e 80% da produção dos alimentos consumidos pelos brasileiros vinda da agricultura familiar. Por obsoleto, já deveria ter desaparecido. Mas Carvalho não permite que isso ocorra. O MST faz parte do exército de reserva e precisa estar pronto se convocado. Foi o que se deu na semana passada, quando Pedro Stédile, um dos fundadores do movimento, obediente ao chamado do momento, atirou: “Só espero que não ganhe o Aécio Neves, porque aí seria uma guerra”. 
É impossível não indagar: contra quem seria essa guerra? 
A resposta é óbvia: contra a vontade popular e contra a democracia.

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