Eu não hesitaria em colocar os Países Baixos, ou Netherlands, como o país, ou a sociedade mais rica do mundo, como já tinham feito vários historiadores econômicos, e um bem mais conhecido: Simon Schama, em seu The Embarassment of Riches, ou O Desconforto da Riqueza. Os valores exagerados dos países do Golfo Pérsico, ou do Brunei atual, não são riqueza real, ou seja, aquela produzida pelas mãos dos homens, como no caso da Holanda, e sim um maná dos céus, ou melhor, uma dádiva do subsolo, esse líquido nauseabundo chamado petróleo, a maldição de muitos países (e que poderia ser também a do Brasil, se os companheiros não fossem incompetentes até para isso).
Riqueza é tudo aquilo que é produzido pelos produtores diretos, o resto é enganação.
Em todo caso, fiquem com a matéria da Economist, muito interessante.
Paulo Roberto de Almeida
The world's richest economies
China no more
IN THIS week’s print edition we published a chart that looks at the world’s biggest economies over time.
We timed it to coincide with the news that China, at least in
purchasing-power parity terms, is now the world's biggest economy.
People tend to find this historical stuff rather interesting, so below
we have produced a similar chart that shows GDP per capita over the same
time frame.
The results are quite different. Europe is much more dominant than it was in the original chart. The Netherlands, which does not feature at all in the original graph, does particularly well. Britain, which during the 1700s and 1800s developed a capital-intensive, trade-boosting navy, was a leader during these two centuries. By the 1950s, tiny but oil-rich states did nicely.
For analysis of Europe's ascendancy, see our discussion of the "Great Divergence".
The results are quite different. Europe is much more dominant than it was in the original chart. The Netherlands, which does not feature at all in the original graph, does particularly well. Britain, which during the 1700s and 1800s developed a capital-intensive, trade-boosting navy, was a leader during these two centuries. By the 1950s, tiny but oil-rich states did nicely.
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