sexta-feira, 3 de abril de 2015

Petrolao: desde a origem, formatado para o Partido Mafioso, comassinatura do poste

Vamos ver agora o tal de "pente fino" do Procurador Geral da republiqueta companheira.
Procurando direito sempre se encontra, não é Janot?
Depois dessa como é que ficamos de CPI e de investigações no supremo?
Enfim, pura curiosidade.
Paulo Roberto de Almeida

A assinatura de Dilma no Petrolão

O Antagonista, 3/04/2015

Dilma Rousseff, em 17 de agosto de 2006, assinou um contrato para a montagem do Estaleiro Rio Grande. Aquele mesmo Estaleiro Rio Grande que, segundo a Lava Jato, permitiu o desvio de 100 milhões de reais para o PT.
Trata-se do primeiro documento que envolve diretamente Dilma Rousseff no esquema de propinas da Petrobras. À época da assinatura, ela era ministra da Casa Civil e presidente do Conselho da estatal. O outro nome que consta do contrato é Renato Duque.
O documento foi apresentado à Istoé por um ex-funcionário da Petrobras que aceitou colaborar com os procuradores da Lava Jato. De acordo com ele, o contrato é fruto de uma “licitação fraudulenta, direcionada pela cúpula do PT para favorecer a WTorre Engenharia”. 
Ele disse que, depois de assinado o contrato, servidores da Petrobras “foram pressionados a aprovar uma sucessão de aditivos irregulares e a endossarem prestações de contas sem nenhuma comprovação ou visivelmente superfaturadas”. Um mecanismo que lesou a estatal em mais de 500 milhões de reais.
No escândalo da Petrolão, faltava um documento com a assinatura de Dilma Rousseff. A partir de hoje, não falta mais.
Assinado: Dilma Rousseff e Renato Duque. Em branco: Lula

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