Se estivesse em Washington, iria pessoalmente, inclusive para comprar o livro pessoalmente. Como não estou, vou assistir a palestra online, como abaixo. Frank Dikotter vive em Hong Kong, e publicou, alguns anos atrás, um novo livro sobre o Grande Salto para a Frente, de Mao, entre 1959 e 1962, revisando para cima o número de mortos, para algo entre 30 e 40 milhões de mortos.
Paulo Roberto de Almeida
The Cultural Revolution: A People’s History, 1962–1976
Book Forum
Monday, April 25, 2016
Cato Institute, Washington, DC, 11:00AM - 12:30PM
Featuring the author Frank Dikötter, Chair Professor of Humanities, University of Hong Kong; with comments by Xia Yeliang, Visiting Fellow, Center for Global Liberty and Prosperity, Cato Institute. Moderated by Marian L. Tupy, Editor, www.humanprogress.org, Cato Institute.
After the economic disaster of the Great Leap Forward that claimed tens of millions of lives from 1958–1962, Mao Zedong launched an ambitious scheme to shore up his reputation and eliminate those he viewed as a threat to his legacy. The stated goal of the Cultural Revolution was to purge China of its bourgeoisie and remaining capitalists. The Cultural Revolution soon resulted in street fighting between rival factions. As China descended into chaos, the military intervened, turning the country into a garrison state marked by bloody purges that killed as many as one in 50 people. After the army itself fell victim to the Cultural Revolution, ordinary people used the political chaos to resurrect the market and hollow out the party’s ideology. In short, they buried Maoism. Please join us for a discussion of the horrors of the Cultural Revolution and its unintended consequences.
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