sábado, 23 de julho de 2016

Pensamento estrategico de Varnhagen: contexto e atualidade - Paulo Roberto de Almeida (livro Funag)

Meu trabalho publicado mais recente: 


1237. “O pensamento estratégico de Varnhagen: contexto e atualidade”, in: Sérgio Eduardo Moreira Lima (Org.). Varnhagen (1816-1878): diplomacia e pensamento estratégico (Brasília: Funag, 2016, 260 p.; ISBN: 978-85-7631-613-8; p. 125-197; disponível no site da Funag, link: http://funag.gov.br/loja/download/1156-varnhagen-1816-1878.pdf). Relação de Originais n. 2944.

Nota divulgada pela Funag: 

FUNAG publica:
“Varnhagen (1816-1878) Diplomacia e Pensamento Estratégico”

A FUNAG publicou, na coleção História Diplomática, o livro Varnhagen (1816-1878) - Diplomacia e Pensamento Estratégico, que reúne ensaios de historiadores e diplomatas a partir de pesquisas elaboradas para o Seminário sobre o assunto, organizado pela Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG), no Instituto Rio Branco (IRBr), em Brasília, em 1. de abril de 2016, para comemorar o bicentenário do nascimento do diplomata oitocentista brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen, conhecido também como Visconde de Porto Seguro.

É notória a importância de Francisco Adolfo de Varnhagen para a historiografia, embora seja menos conhecida sua contribuição à diplomacia brasileira. Por essa razão, a Fundação, em parceria com o IRBr, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e a Universidade de Brasília (UnB), tomou a iniciativa de realizar debate sobre o tema da Diplomacia e Pensamento Estratégico na concepção de Varnhagen e sobre sua participação, durante o Império, no avanço e formulação da ideia de transferência da capital para o Planalto Central.

Apresentado pelo chanceler José Serra e prefaciado por Sérgio Eduardo Moreira Lima, o livro é composto de ensaios de autoria de diplomatas e historiadores, como Arno Wehling (Integridade e integração nacional: duas ideias-força de Varnhagen); Luiz Felipe de Seixas Corrêa (Varnhagen: a formação do Brasil vista de ‘fora’ e de ‘dentro’); Synésio Sampaio Góes Filho (A geração de Varnhagen e a definição do espaço brasileiro); Carlos Henrique Cardim (O descobridor de Brasília: Varnhagen, ideólogo da modernização); Paulo Roberto de Almeida (O pensamento estratégico de Varnhagen: contexto e atualidade”) e Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos (Varnhagen e a América do Sul).

O patrono da historiografia brasileira teve o mérito, como diplomata e homem público, de pensar o Brasil de uma perspectiva geopolítica e geoestratégica. Para ele, a ação diplomática deveria orientar-se nessa direção, como instrumento na realização de propósitos que levariam ao ideal de grandeza nacional. (trecho baseado no Prefácio da obra)

A obra está disponível para download gratuito na Biblioteca Digital da FUNAG. 

A obra reúne ensaios de historiadores e diplomatas a partir de pesquisas elaboradas para o Seminário sobre o assunto, organizado pela Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG), no Instituto Rio Branco (IRBr), em Brasília, em abril de 2016, para comemorar o bicentenário do nascimento do diplomata oitocentista brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen, conhecido também como Visconde de Porto Seguro.
É notória a importância de Francisco Adolfo de Varnhagen para a historiografia, embora seja menos conhecida sua contribuição à diplomacia brasileira. Por essa razão, a Fundação, em parceria com o IRBr, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e a Universidade de Brasília (UnB), tomou a iniciativa de realizar debate sobre o tema da Diplomacia e Pensamento Estratégico na concepção de Varnhagen e sobre sua participação, durante o Império, no avanço e formulação da ideia de transferência da capital para o Planalto Central.
Apresentado pelo chanceler José Serra e prefaciado por Sérgio Eduardo Moreira Lima, o livro é composto de ensaios de autoria de diplomatas e historiadores, como Arno Wehling (Integridade e integração nacional: duas ideias-força de Varnhagen); Luiz Felipe de Seixas Corrêa (Varnhagen: a formação do Brasil vista de ‘fora’ e de ‘dentro’); Synésio Sampaio Góes Filho (A geração de Varnhagen e a definição do espaço brasileiro); Carlos Henrique Cardim (O descobridor de Brasília: Varnhagen, ideólogo da modernização); Paulo Roberto de Almeida (O pensamento estratégico de Varnhagen: contexto e atualidade”) e Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos (Varnhagen e a América do Sul).
O patrono da historiografia brasileira teve o mérito, como diplomata e homem público, de pensar o Brasil de uma perspectiva geopolítica e geoestratégica. Para ele, a ação diplomática deveria orientar-se nessa direção, como instrumento na realização de propósitos que levariam ao ideal de grandeza nacional.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários são sempre bem-vindos, desde que se refiram ao objeto mesmo da postagem, de preferência identificados. Propagandas ou mensagens agressivas serão sumariamente eliminadas. Outras questões podem ser encaminhadas através de meu site (www.pralmeida.org). Formule seus comentários em linguagem concisa, objetiva, em um Português aceitável para os padrões da língua coloquial.
A confirmação manual dos comentários é necessária, tendo em vista o grande número de junks e spams recebidos.