NOVA BIOGRAFIA DO BARÃO DO RIO BRANCO:
Sumário
Introdução
parte I: Juca Paranhos — na sombra do pai (1845-1876)
- E agora, José?
- Em família
- Juca Paranhos
- Vida de estudante
- Viagem à Europa e difícil começo no Brasil
- O deputado Paranhos Júnior
- Em nome do pai: A Nação e A Vida Fluminense
- O boêmio
- A tormentosa remoção
parte II: a redenção do boêmio (1876-1902)
- Cônsul-geral do Brasil nos domínios da rainha Vitória
- Paris e São Petersburgo
- O publicista do Terceiro Reinado
- Discutindo a abolição
- Enfrentar a República ou aderir a ela?
- A Questão de Palmas
- Nova York e Washington
- De volta a Paris
- A Questão do Amapá
- Berna
- Berlim
parte III: um saquarema no Itamaraty (1902-1912)
- Tel brille au second rang qui s’éclipse au premier
- No imbróglio do Acre, no meio do fogo político do Rio, entre gente toda nova
- O Tratado de Petrópolis
- O pesadelo do Barão
- Por preguiça e hábito
- Rio Branco, os Estados Unidos e o monroísmo
- Que classe de país é este?
- O ataque surpresa contra o Rio de Janeiro
- Há muito tempo nas águas da Guanabara
- Sim, agora, morto é que ele começava realmente a viver
Notas
Fontes
Bibliografia
Cronologia
Índice remissivo
Prefácio do Embaixador Alberto da Costa e Silva:
Quem, de sobrecasaca ou em mangas de camisa, se demora a examinar um mapa antigo ou caminha pelas páginas deste livro, vai nele mudando de feições e de comportamento, até assumir a imagem com que entrou na história e na qual reconhecemos o barão do Rio Branco. Seus contemporâneos fizeram dele julgamentos conflitantes, mas os que teve por contrários às suas posições ou por desafetos ressentidos não impediram que fosse o mais popular dos homens públicos de seu tempo — e, por isso mesmo, um dos mais caricaturados — e que, no dia seguinte ao da sua morte, o país já o consagrasse como um dos seus maiores.
Nesta biografia, a primeira que se publica no século XXI e é, sob muitos aspectos, inovadora, o barão do Rio Branco de nossa admiração não esconde o amante egoísta, o vaidoso que alimentava a claque de seu teatro pessoal, o centralizador que desmerecia a ajuda dos colaboradores, o sedento de glória, o glutão e o esbanjador para quem todo dinheiro era pouco.
Reexaminando o muito que se escreveu sobre ele, assim como a sua correspondência ativa e passiva, e lendo, dia a dia, linha a linha, o que, na época, estampavam os jornais, Luís Cláudio Villafañe G. Santos trouxe para a nossa companhia um Rio Branco confiante no forte saber que lhe moldava os argumentos e as ações. E tão bem contada é a sua vida e tão nítidos os retratos, que ele sai deste livro, nos toma pelo braço e nos convida para jantar no Hotel dos Estrangeiros.
Alberto da Costa e Silva
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Sem esquecer seu artigo sobre Joaquim Nabuco:
O Americanismo de Joaquim Nabuco
Nos desprendemos da Europa tão completa e definitivamente como a Lua da Terra: o americanismo de Nabuco
Resumo
O artigo analisa a evolução do pensamento de Joaquim Nabuco sobre o lugar dos Estados Unidos na política externa brasileira. A ênfase recai sobre o período em que ele atuou como embaixador do Brasil em Washington
Palavras-chave
Joaquim Nabuco; americanismo; política externa brasileira; Brasil-EUA
Texto completo, em pdf: http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/129741/126314
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