Diplomata e historiador Luís Cláudio Villafañe abre na ABL o ciclo de conferências sobre o Barão do Rio Branco
O diplomata e historiador Luís Cláudio Villafañe abre na Academia
Brasileira de Letras o ciclo de conferências Legado de Rio Branco: interpretações e atualidade,
sob coordenação do Acadêmico e jornalista Merval Pereira. O evento está
programado para o dia 4 de julho, quinta-feira, às 17h30min, no Teatro R.
Magalhães Jr. (Avenida Presidente Wilson, 203, Castelo, Rio de Janeiro), com o
tema Procedo neste caso como teria procedido o Barão:
O legado de Rio Branco como fonte de legitimidade. Entrada
franca.
A Acadêmica e escritora Ana Maria Machado é a
coordenadora geral dos Ciclos de Conferências de 2019.
Serão fornecidos
certificados de frequência.
O ciclo terá mais duas conferências no mês de julho, sempre às
quintas-feiras, no mesmo local e horário: Rio Branco hoje: os desafios do ofício, com o
diplomata Marcos Azambuja, no dia 11; e Rio Branco: a persistência de um novo paradigma para a
política externa, diplomata e professor Gelson Fonseca, dia 25.
O CONFERENCISTA
Luís Cláudio Villafañe Gomes
Santos, diplomata e historiador,
nasceu no Rio de Janeiro em 18 de setembro de 1960. Bacharel em Geografia pela
Universidade de Brasília e bacharel em Diplomacia pelo Instituto Rio Branco,
possui pós-graduação em Ciência Política pela New
York University e mestrado e doutorado em História pela Universidade
de Brasília.
Nomeado Embaixador do Brasil na República da Nicarágua por Decreto de
16 de fevereiro de 2017.
Como diplomata serviu no Escritório Financeiro do Itamaraty em Nova
York, nas Embaixadas do Brasil na Cidade do México, Washington, Montevidéu e
Quito, e na Missão do Brasil junto à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP), em Lisboa.
Villafañe é autor de diversos livros sobre a história das relações
exteriores do Brasil, entre os quais, O Evangelho do Barão (Unesp, 2012) e O dia em
que adiaram o carnaval (Unesp,
2010). Foi curador da mostra oficial sobre o centenário da morte do patrono da
diplomacia brasileira “Rio Branco: 100 anos de memória”, exibida em Brasília e
no Rio de Janeiro em 2012.
Publicou artigos em revistas especializadas e participou em obras
coletivas no Brasil, Estados Unidos, Europa e América Latina, dentre as quais a
coleção Historia General de América Latina, publicada pela Unesco.
Ademais de sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico
Brasileiro (Rio de Janeiro) e da Academia de Geografía e Historia de Nicaragua
(Manágua), é pesquisador associado ao Observatório das Nacionalidades
(Fortaleza).
Vencedor do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA),
melhor livro do ano (2018) na categoria Biografia/Autobiografia/Memória, com Juca
Paranhos, o barão do Rio Branco.
27/06/2019
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