quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Paulo Roberto de Almeida no Estado da Arte: Modernismo, patrimonialismo, diplomacia

Meus artigos no Estado da Arte, neste ano de 2020, sob gentil convite do Gilberto Morbach:  


O “modernismo” brasileiro chegando aos 100 anos

“Cem anos depois, o que restou da Semana de Arte Moderna, do modernismo brasileiro, da angústia então ressentida pelos modernistas quanto à necessidade de ‘jogar’ definitivamente o país no futuro?”

Por Paulo Roberto de Almeida, um ensaio sobre nossas contradições, sobre a república que não fomos; sobre déjà vu e desesperança, sobre nosso modernismo e nossa angústia, quase cem anos depois.

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https://estadodaarte.estadao.com.br/modernismo-100-anos-pra/


O patrimonialismo estatal e os novos bárbaros

“O patrimonialismo, nosso velho conhecido, tem um longo passado na história do Brasil. Provavelmente, terá também um brilhante futuro pelos anos à frente. O Itamaraty, que se orgulhava de ser a mais weberiana das corporações de Estado, parece estar prestes a ser submergido por ‘novos bárbaros’, que podem deformar o caráter ‘racional-legal’ de seus métodos burocráticos de trabalho.” A análise de Paulo R. de Almeida sobre o patrimonialismo estatal e os novos bárbaros.

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https://estadodaarte.estadao.com.br/patrimonialismo-novos-barbaros-paulo-almeida/


A diplomacia brasileira na corda bamba, sem qualquer equilíbrio

Os principais temas de uma política externa torturada e tortuosa, em uma tentativa de detectar nossas chances de passar impunemente por uma das fases mais sombrias da história do Itamaraty.

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https://estadodaarte.estadao.com.br/diplomacia-brasileira-corda-bamba/


Outros virão, a seu tempo...

Paulo Roberto de Almeida

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