sexta-feira, 22 de julho de 2022

Bibliografia seletiva sobre o BRICS e os Brics - Paulo Roberto de Almeida

Bibliografia seletiva sobre o BRICS e os Brics 

 

Paulo Roberto de Almeida

Diplomata, professor

(www.pralmeida.org; diplomatizzando.blogspot.com)

Seleção de artigos e livros sobre o grupo e seus membros, para fins de palestra.

  

 

Alexandroff, Alan. “The BRICS start a second cycle. Rising BRICSAM; disponível: http://blog.risingbricsam.com/?p=2233 .

Allison, Graham. “China doesnt’t belong in the BRICS”, The Atlantic; disponível: http://theatlantic.com/china/archive/2013/03/china-doesnt-belong-in-the-brics/274363/ .

Almeida, Paulo R. A grande ilusão do Brics e o universo paralelo da diplomacia brasileira. Brasília: Diplomatizzando, 2022, 277 p.; Kindle: https://www.amazon.com/dp/B0B3WC59F4 .

________ “Brasil”, In: Silva, Jorge Tavares da (ed.), Brics e a Nova Ordem InternacionalCasal de Cambra: Caleidoscópio; Aveiro: Mare Liberum, 2015, p. 71-115; disponível: https://www.academia.edu/10200076/108_Brasil_no_Brics_2015_ e https://www.academia.edu/attachments/36883658/download_file?s=work_strip

________ “O Bric e a substituição de hegemonias: um exercício analítico”, In: Baumann, Renato (org.). O Brasil e os demais BRICs: Comércio e Política. Brasília: CEPAL/IPEA, 2010, p. 131-154; disponível: link: http://www.academia.edu/5794579/086_O_Bric_e_a_substitui%C3%A7%C3%A3o_de_hegemonias_um_exerc%C3%ADcio_anal%C3%ADtico_perspectiva_hist%C3%B3rico-diplom%C3%A1tica_sobre_a_emerg%C3%AAncia_de_um_novo_cen%C3%A1rio_global_2010_.

________ .“To Be or Not the Bric”, Inteligência, ano XI, dez. 2008, p. 22-46; disponível: https://www.academia.edu/72941097/PRAlmeida_BRICs_Inteligencia_Dez.

________ . BRIC: reflexões a partir do Brasil (2008); disponível: https://www.academia.edu/5921117/1920_Bric_reflex%C3%B5es_a_partir_do_Brasil_2008_

Alves, André Gustavo de Miranda Pineli (org.). Os BRICS e seus vizinhos: investimento direto estrangeiro. Brasília: Ipea, 2014; disponível no site do Ipea.

Andrade, Alysson. O Brasil, os Brics e a agenda internacional; disponível: https://www.academia.edu/9951640/O_Brasil_os_BRICS_e_a_agenda_internacional

Arifon, Olivier et alii (coord.). Les Brics, un espace ignoréHermès 79. Paris: Éditions do CNRS, 2017.

Badin, Michelle Ratton Sanchez, et alii, “Os acordos regionais preferenciais de comércio do Brasil com o seu entorno”, in: Baumann, Renato; Oliveira, Ivan Tiago Machado (orgs.). Os BRICS e seus vizinhos: comércio e acordos regionais. Brasília: Ipea, 2014, p. 55-101; disponível no site do Ipea.

Ban, Cornel; Blyth, Mark. The BRICs and the Washington Consensus: An introduction. Review of International Political Economy 20 (2), 2013. p. 241–255; disponível: 10.1080/09692290.2013.779374 .

Baumann, Renato et alii (orgs.): BRICS: estudos e documentos. Brasília: Funag2015.

________ (orgs.). Os BRICS e seus vizinhos: comércio e acordos regionais. Brasília: Ipea, 2014; disponível no site do Ipea.

Carneiro, Izabel Patriota Pereira (org.). Catálogo Bibliográfico, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 2a. ed., revista e ampliada. Brasília: Funag, 2011; disponível na Biblioteca Digital da Funag.

Carneiro, Flavio Lyrio; Oliveira, Ivan Tiago Machado (2014), “As relações comerciais do Brasil com o seu entorno”, in: Baumann, Renato; Oliveira, Ivan Tiago Machado (orgs.). Os BRICS e seus vizinhos: comércio e acordos regionais. Brasília: Ipea, 2014, p. 15-54; disponível no site do Ipea.

Cohen, Stefan Philip. India, emerging power. Washington: Brokings Institution, 2000. 

Cozendey, Carlos Marcio. “BRIC a BRICS em um mundo em transformação”, in: Pimentel, José Vicente Sá (org.). O Brasil, os BRICS e a agenda internacional. 2a. ed., rev., ampl.; Brasília: Funag, 2013; disponível na Biblioteca Digital da Funag.

Daldegan, William; Carvalho, Carlos Eduardo. Brics as a Dynamic and in Process Phenomenon of Global Planning: An Analysis Based on the 2009-2020 Annual Summit Declarations, Estudos Internacionais, abril 2022; disponível: http://periodicos.pucminas.br/index.php/estudosinternacionais/article/view/25807.

Domenach, Jean-Luc. La Chine m’inquiète. Paris: Perrin, 2008.

Fernandes, José Carlos Silvestre. “BRICS, IBAS e o contexto das relações entre o Brasil e a Ásia”, in: Barbosa, Pedro Henrique Batista (org.). Os desafios e oportunidades na relação Brasil-Ásia na perspectiva de jovens diplomatas. Brasília: Funag, 2017, p. 339-379; disponível na Biblioteca Digital da Funag.

Khanna, Parag. The Second World: How Emerging Powers Are Redefining Global Competition in the Twentieth-first Century. New York: Random House, 2008.

Lukyanov, Fyodor. “Russia on Brics: expectations and realities”, in: Pimentel, José Vicente Sá (org.). Brazil, BRICS and the International agenda. Brasília: Funag, 2013, p. 539-567; disponível na Biblioteca Digital da Funag.

Mahbubani, Kishore. The New Asian Hemisphere: The Irresistible Shift of Global Power to the East. New York: Public Affairs, 2008.

Moore, Candice. “BRICS partnership: A case of South-South Cooperation? Exploring the roles of South Africa and Africa; disponível: http://www.igd.org.za/home/206-brics-partnership-a-case-of-south-south-cooperation-exploring-the-roles-of-south-africa-and-africa .

Muhr, Thomas. Beyond ‘BRICS’: ten theses on South–South cooperation in the twenty- first century, Third World Quarterly 37 (4), 2016. p. 630–648; disponível: 10.1080/01436597.2015.1108161.

Oliveira, Ivan Tiago Machado; Carneiro, Flavio Lyrio; Bacelete, Ricardo G., “As relações comerciais da China com seus vizinhos”, in: Baumann, Renato; Oliveira, Ivan Tiago Machado (orgs.). Os BRICS e seus vizinhos: comércio e acordos regionais. Brasília: Ipea, 2014, p. 255-279; disponível no site do Ipea.

Oropeza Garcia, Areturo (coord.). BRICS, el difícil camino entre el escepticismo y el asombroMexico: UNAM, 2011.

Pimentel, José Vicente Sá (org.). O Brasil, os BRICS e a agenda internacional. 2a. ed., rev., ampl.; Brasília: Funag, 2013; disponível na Biblioteca Digital da Funag.

________ (ed.). Brazil, BRICS and the International agendaBrasília: Funag, 2013.

________ (org.). Debatendo o BRICS. Brasília: Funag, 2013; disponível na Biblioteca Digital da Funag.

Ribeiro, Jackson. O BRCIS e seu lugar na governança global: análise de suas instituições financeiras de uma perspectiva brasileira; disponível: https://www.academia.edu/57249772/O_BRICS_E_SEU_LUGAR_NA_GOVERNAN%C3%87A_GLOBAL_An%C3%A1lise_de_suas_institui%C3%A7%C3%B5es_financeiras_de_uma_perspectiva_brasileira.

Rodrik, Dani. “What the world needs from the BRICS”, Project Syndicate; disponível: https://www.project-syndicate.org/commentary/the-brics-and-global-economic-leadership-by-dani-rodrik .

Stuenkel, Oliver: The Brics and the future of global orderLanham, MA: Lexington Books, 2015.

________ . Brics e o futuro da ordem global. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2017.

________ . Why Brazil has not criticised Russia over Crimea, 2014; NOREF; disponível: https://www.oliverstuenkel.com/2014/05/27/criticised-russia-crimea/

Thorstensen, Vera; Oliveira, Ivan Tiago Machado (orgs.). Os Brics na OMC: políticas comerciais comparadas de Brasil, Rússia, China e África do SulBrasília: Ipea, 2012.

Toledo Stella, Tomas Henrique: O declínio relativo do G7 e a ascensão do Brics; disponível:https://www.academia.edu/44631330/O_decl%C3%ADnio_relativo_do_G7_e_a_ascens%C3%A3o_do_BRICS

________ . A reconfiguração do poder mundial após a crise de 2008: o declínio relativo do G7 e amergência do BRICS; disponível: https://www.academia.edu/44631284/A_Reconfigura%C3%A7%C3%A3o_de_poder_mundial_ap%C3%B3s_a_crise_de_2008_o_decl%C3%ADnio_relativo_do_G7_e_a_emerg%C3%AAncia_do_BRICS.

Wolf, Martin. Does the BRICS Group Matter? Council on Foreign Relations, 2021; disponível: https://www.cfr.org/interview/does-brics-group-matter .

 


Paulo Roberto de Almeida

Brasília, 4203: 22 julho 2022, 4 p.



 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários são sempre bem-vindos, desde que se refiram ao objeto mesmo da postagem, de preferência identificados. Propagandas ou mensagens agressivas serão sumariamente eliminadas. Outras questões podem ser encaminhadas através de meu site (www.pralmeida.org). Formule seus comentários em linguagem concisa, objetiva, em um Português aceitável para os padrões da língua coloquial.
A confirmação manual dos comentários é necessária, tendo em vista o grande número de junks e spams recebidos.