Transcrevo primeiro a nota de Augusto de Franco:
“ "Irã queria fazer um gesto, a questão é como Israel responderá" - diz Celso Amorim, o militante ideológico do século 20 que continua desencaminhando nossa política externa, sob as ordens de Lula, é claro. Que "gesto" é esse com 300 mísseis e drones sobre áreas civis de Israel?”
Agora um comentário a esta nota de @NelsonZornitta:
“ O ponto a que chegamos é: Amorim não condena o "gesto" do Irã com potencial de matar milhares de israelenses civis e iniciar a guerra derradeira que matará bilhões, mas se eu fizer um gesto para o Celso Amorim, posso ser condenado por atentar contra a democracia?”
Agora meu comentário:
“ Celso Amorim é “mestre” em frases estarrecedoras. Levado a uma exposição em Bucha, na Ucrânia, palco de crimes de guerra e contra a humanidade por soldados russos, disse que “não dá para saber, são apenas fotos”. São “apenas 300 mísseis” diz agora.” (PRA)
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