terça-feira, 28 de maio de 2024

Carta do Atlântico: o início da ordem mundial da atualidade, que alguns querem trocar por uma nova - trechos de Last Lion, de William Manchester

Seleciono alguns trechos de um livro que li poucos anos atrás, do qual me lembrei ao ler o excelente artigo de Daniel Afonso da Silva, pesquisador do Núcleo de Pesquisas em Relações Internacionais da USP,  "Uma Ode ao Octogenário da Liberação de Paris", no Jornal da USP (https://jornal.usp.br/articulistas/daniel-afonso-da-silva/uma-ode-ao-octogenario-da-liberacao-de-paris/).

O livro é este: William Manchester e Paul Reid, The Last Lion: Winston Spencer Churchill, Defender of the Realm, 1940-1965 (New York: Bantam Books, 2013), p. 394-395: 

"In its final form, the Atlantic Charter contained eight points, including the pledge that the United States and Great Britain would seek no territorial gains 'after the final destruction of the Nazi tyranny'. (...) Point Four had to do with free trade; specifically, it guaranteed that raw materials and trade would be enjoyed by all states 'on equal terms'. (...)

Point Eight ... called for peace following the war, but recommend no means to keep that peace. [Churchill] south inclusion of a declaration of intent to form a world organization – a sort of League of Nations with muscle – led by the English-speaking world in order to guarantee the peace. (...)

Point Three ... contained the seed most likely to grow into bitter fruit. It guaranteed 'the right of all peoples to choose the form of government under which they will live', as well as the restoration of 'sovereign rights  and self-government  to those who have been forcibly deprived of them'."  


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