CARGA TRIBUTÁRIA NA ARGENTINA E NOS PRINCIPAIS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA!
1. Na Argentina, a pressão tributária efetiva (PTE) vem crescendo de
maneira sustentada desde 2003, passando de uns 22% do PIB, na década dos
90, para 34,5% em 2010 (tributos nacionais, estaduais e municipais). No
último ano, a Argentina alcançou o nível do Brasil em PTE, inclusive
superando-o em mais de 2 pontos, com o "imposto inflação". Localiza-se
assim no patamar mais alto de pressão tributária da América Latina.
2. PTE consolidada nacional, estadual, municipal. Anos 90 até 2001: 22%
do PIB com pouca oscilação sobre essa média. 2002: 20,7% do PIB \ 2003:
24,3% do PIB \ 2004: 27,3% do PIB \ 2005: 27,8% do PIB \ 2006: 28,4%
do PIB \ 2007: 30,1% do PIB \ 2008: 31,8% do PIB \ 2009: 32,5% do PIB
\ 2010: 34,5% do PIB.
3. Se se considera exclusivamente a pressão tributária sobre a produção
de bens com destino o mercado interno, o Brasil tem a maior carga com
41,1%, seguido da Argentina com 38,5%, do Chile com 31%, do Peru com
29,7%, e México com 27,7%. A carga tributária sobre a Indústria, a
Argentina e o Brasil lideram com 37,6%, seguidos do Chile com 28,6%, do
Peru com 27,3% e do México com 25%. Os Estados Unidos têm carga
tributária sobre a Indústria de 24,3%. Sobre os bens Industriais de
Exportação, Argentina lidera com 33,2%, seguida do Brasil com 22,3%,
Chile 17,5%, Peru 16,6%, México 16,6%.
4. Em 2008, a Carga Tributária Total (PTE) era de 36% do PIB no Brasil,
31,8% na Argentina, 21% no Chile, 21% no México, 18% no Peru. Nos
Estados Unidos 27% do PIB.
5. IERAL de Fundación Mediterránea. Una Argentina Competitiva, Productiva y Federal: 06\09\2011. Texto completo (119 páginas). Conheça.
http://www.ieral.org/images_db/noticias_archivos/1917.pdf
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