Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Companheiros: agora sim, precisamos incrementar os "negocios"...
Este é um apelo dramático à solidariedade de todos os companheiros e companheiras, de qualquer cor, tendência sexual, religião, ideologia política (vale qualquer uma), condição social, classe de riqueza (mas gostamos especialmente dos burgueses, dos proprietários de terras, dos banqueiros, dos capitalistas em geral), enfim de todos aqueles que partilham de nossas justas causas, que são as do engrandecimento político (o mais possível, claro) e do enriquecimento de todos os iguais (sobretudo dos mais iguais, que somos poucos, como se sabe).
Agora é sério, companheiros.
Uma vez definidas as penas injustas que nos foram assacadas, primeiro pela mídia golpista e, depois, aplicadas por um tribunal de exceção, e confrontados que somos, agora, às faturas de nossos adevogadozinhos de porta de cadeia, precisamos pagar os milhões que devemos a esses incompetentes e salafrários.
Por isso chegou a hora de conseguir tostões e mais tostões, de preferência milhões e mais milhões.
Ao trabalho, companheiros, aos negócios, de todos os tipos.
Vocês me entendem, não é?
Um observador político...
Addendum oportuno (ou oportunista):
Felizmente, um amigo sincero dos companheiros, que tem muito mais experiência nesse tipo de "negócio", foi recentemente condenado a devolver 22 milhões mais correção, para a mesma cidade de onde foram roubados mais de 350 milhões, durante sua gestão, e na qual ele deve exercer um papel estratégico, como aliado relevante dos negócios companheiros. Deve aliviar um pouco, mas serão precisos novos negócios de grande impacto; é o que teremos nos próximos 4 anos...
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