Incrível, o que os tratados não fizeram, nem a suposta vontade livre-cambista conseguiu cumprir, o sono, o cansaço, o desalento, a desatenção, a preguiça, acabaram fazendo por acas: livre comércio de automóveis.
Na prática não vai adiantar muito, pois as indústrias cartelizadas, mercantilizadas, infantis (ops, indústria infante, a despeito de quase 60 anos), submissas e tuteladas, não vão aproveitar a oportunidade para nada, vão apenas continuar fazendo o que já vinham fazendo, ou seja, remetendo carros de um lado a outro, de acordo com suas planilhas pré-montadas.
Paulo Roberto de Almeida
Fim de tratado Brasil-Argentina libera comércio de carros entre os dois países |
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O
fim do tratado comercial entre Argentina e Brasil para o setor
automobilístico provocou, a partir desta segunda-feira, a liberalização
automática dos intercâmbios bilaterais neste setor, confirmaram à Agência Efe fontes da indústria argentina.
A
exportação e importação de automóveis entre Argentina e Brasil era
regulada desde 2008 por um acordo bilateral que expirou neste domingo e
não foi renovado.
Fontes
do setor automotivo da Argentina disseram à Efe que a suspensão do
tratado não terá nenhum impacto na prática porque, segundo o antigo acordo,
o Brasil poderia exportar ao vizinho US$1,17 dólares por dólar que a
Argentina vendia ao Brasil, o que significava um quase livre comércio.
Fontes do Ministério da Indústria da Argentina consultadas pela Efe não quiseram fazer comentários sobre a conclusão do acordo.
Em 2012, 66% das importações de veículos na Argentina veio do Brasil.
Os automóveis representaram, além disso, 17% do total das compras de bens brasileiros pela Argentina no ano passado.
Fonte: Economia UOL |
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Caro Paulo,
ResponderExcluirBom, eu li hoje que eles negociam novo acordo.
Abraço,
Pedro
Sim, isso já era esperado. Vão voltar para o mercantilismo.
ResponderExcluirFazem isso desde 1991, ou desde 1986.
PRA