sábado, 7 de dezembro de 2013

Final comico-patetico de Policarpo Genoino Quadrilha: um mafioso dos moles...

REYNALDO ROCHA
Blog de Augusto Nunes, 6/12/2013

José Genoino se diz corajoso. Julga-se dono de uma biografia honrada e, acima de tudo, posa de injustiçado. Mas demonstra a cada dia ser o oposto do que tenta parecer ─ ou daquilo que deseja ser.
É covarde. Usa a doença para ser digno de piedade. Como se na piedade, a covardia não fosse o componente principal. Além do mais usa a doença como um habeas corpus para se eximir de cumprir a pena pelos crimes cometidos.

E qual foi o principal delito cometido por Genoino? Ser servil a quem jurou fidelidade canina. Um Delúbio covarde. Se aquele mantém o silêncio e tudo suporta ─ em nome de Lula e da quadrilha ─, este cumpriu as “missões” e não aceita ser punido por elas.
Em Nuremberg, o argumento central de defesa dos nazistas era o cumprimento de ordens superiores. É o crime que Genoino não enxerga, não aceita e se julga isento de culpabilidade.
O desvio ético é tão forte que mesmo com as provas mais intensas ─ assinaturas em contratos fictícios e fianças sem nenhum valor ─ ainda crê que, vindo do partido e para o partido, tudo é desculpável.
Brada em seus patéticos textos por clemência, ora pela doença, ora por cometer o crime em nome de valores imorais que só o PT admite ter.
Na carta de renúncia, recheada de bravatas, se diz novamente injustiçado e na luta. Então, por que renunciou?
Esconde,  no entanto, que o objetivo da renúncia foi somente financeiro. Assim, todos os mensaleiros do PT já tem renda: Dirceu com o hotel panamenho, Delúbio ensinado a CUT a roubar e agora Genoino, com pensão providenciada pela aposentadoria.
A dignidade está intimamente ligada à verdade. E a mentira é a base da imoralidade.
Vargas se suicidou. Genoino abusa da doença para não pagar pelos erros cometidos.
Vargas foi um exemplo de coragem. Genoino, de covardia.
Vargas é história. Genoino, nota de roda-pé de algum futuro compêndio sobre bandidos condenados.
Vargas era líder. Genoino, comandado.
Vargas sabia do próprio tamanho. Genoino idem.
Genoino é – sempre foi – Genoino.

Nada de novo

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