Descobri hoje, e foi uma grata surpresa, que minhas colaborações foram aparentemente todas recuperadas e agrupadas sob o meu nome no site do Instituto (http://www.institutomillenium.org.br/author/paulo-roberto-de-almeida/), e perfazem 61 colaborações. Antes elas estavam dispersas e eu mesmo não tinha ideia de quais trabalhos tinham sido publicados. Agora vou fazer o levantamento e tentar colocar numa certa ordem racional, pois parece que eles continuam meio bagunçados.
Não contei todos, nem fui verificar se estão todos lá, e se todos me pertencem, mas permito-me colar aqui a primeira página da lista, ao que parece sem alguma ordem específica, ou cronológica, ou por temas. Fica para uma futura ocasião.
Em todo caso, segue abaixo, para deleite de alguns, raiva de outros, e a curiosidade sempre insaciável da CIA, do NSA, do Mossad, dos meus "amigos" companheiros, da DGI, ou quem mais for.
Suponho que quem desejar conhecer o restante das colaborações, basta clicar ao final da página, para continuar desvendando esse manancial de mal traçadas linhas...
Paulo Roberto de Almeida
Hartford, 18 de março de 2015
Capa - Arquivos do Autor: Paulo Roberto de Almeida
Autor: Paulo Roberto de Almeida
Desafios da economia na interdependência global
"O Brasil possui uma carga fiscal típica de país rico", diz Paulo Roberto de Almeida.
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Quem são os liberais, e o que eles têm a dizer?
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A ideia do interesse nacional
“The Idea of National Interest” é o título de um livro que o
historiador americano Charles Beard publicou em 1934, em plena crise
econômica dos Estados Unidos e no início do New Deal, programa de
recuperação impulsionado pelo presidente Roosevelt. O livro, porém, não é
conjuntural; ele não trata exclusivamente ...
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As ilusões perdidas do século 21
"Na AL, é visível a deterioração econômica e política", diz Paulo Roberto de Almeida.
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Miséria do capital no século 21
Economistas são seres simplistas, por definição. Eles costumam
basear suas equações sobre a criação de renda e riqueza a partir de três
fatores produtivos básicos: trabalho, capital e recursos naturais.
Muitos outros economistas já tentaram introduzir nessas equações um
outro fator: o capital humano, ou conhecimento. Mas, por diversos
motivos, ...
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Toda a Gália está ocupada! Toda? Não! Uma pequena aldeia resiste ainda…
Nous sommes en 50 avant Jésus-Christ ; toute la Gaule est occupée
par les Romains… Toute ? Non ! Car un village peuplé d’irréductibles
Gaulois résiste encore et toujours à l’envahisseur. Et la vie n’est pas
facile pour les garnisons de légionnaires romains… No prefácio com o
qual distinguiu meu ...
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Retorno a uma diplomacia normal?
Os companheiros no poder praticaram o que eles mesmos designaram
como sendo uma “diplomacia ativa, altiva e soberana”. Sua primeira
tarefa, em 2003, foi denegrir a anterior, considerada – como, de resto,
as demais políticas – manchada pela submissão ao império, pela adesão
voluntária às regras perversas do “Consenso de ...
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Fronda empresarial: o Brasil precisa de uma
Fernand Braudel, o historiador conhecido por seus estudos sobre a
evolução das economias de mercado e sobre a expansão do capitalismo –
não confundir as duas coisas: este último é apenas uma, ainda que a mais
importante, das formas assumidas pelas primeiras – alertava para uma
situação bastante frequente nas ...
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Desafios para 2015
Paulo Roberto de Almeida explica as mudanças necessárias na área econômica externa
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A Magna Carta completa 800 anos: alguma lição para o Brasil?
Dentro de pouco menos de um ano (mais exatamente em 15 de junho de
2015), a Magna Carta completará 800 anos. Os interessados em conhecer o
seu conteúdo, em inglês moderno, podem consultar os Arquivos Nacionais
americanos. Uma explicação contextualizada sobre o seu significado
histórico, e sobre a influência que ...
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Política externa brasileira, presente e futura; o que andou errado, o que se deveria corrigir?
Nunca antes na diplomacia brasileira… Toda e qualquer política
pública apresenta aspectos positivos e outros menos positivos. Com as
relações exteriores não deveria ser diferente. A política externa
seguida nos últimos doze anos não foi exatamente aquela que o Itamaraty
poderia ter concebido como diretriz própria, do contrário não teriam ...
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Política externa brasileira, presente e futura; o que andou errado, o que se deveria corrigir? – Parte II
A diplomacia partidária do lulopetismo Os companheiros começaram
por se enrolar na bandeira da autonomia nacional, praticando uma
retórica grandiloquente, dessas pelas quais se proclama, a altos brados,
que se está defendendo a soberania nacional, lutando contra uma
fantasmagórica dominação estrangeira, contra a submissão ao FMI, aos
especuladores de Wall ...
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Política externa brasileira, presente e futura; o que andou errado, o que se deveria corrigir? – Parte IV
Uma diplomacia simplesmente sensata e adequada ao Brasil
Aparentemente, mais até do que problemas de ordem econômica, o Brasil
parece ter perdido uma mercadoria ainda preciosa na frente
internacional, uma coisa que se chama credibilidade. É isso que dá ficar
apoiando ditaduras comunistas, violadores dos direitos humanos,
agressores dos valores ...
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Política externa brasileira, presente e futura; o que andou errado, o que se deveria corrigir? – Parte III
O desmantelamento do Mercosul Uma das políticas mais inadequadas,
do ponto de vista dos interesses do Brasil, sob qualquer critério que se
julgue, foi o abandono da agenda comercial do Mercosul, em favor de uma
agenda política que poucos progressos trouxe ao bloco; ao contrário,
fê-lo retroceder tremendamente nos últimos ...
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Temas de política externa- parte 3
Confira o último artigo de Paulo Roberto de Almeida para a série sobre política externa
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Temas de política externa – parte 2
Leia o segundo artigo de Paulo Roberto de Almeida da série sobre política externa
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Temas de política externa – parte 1
Em série de três artigos, Paulo Roberto de Almeida reflete sobre a política externa brasileira
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Verdades que não podem ser definitivas
Algumas “teses” passam por verdades. Como não estou de acordo com
algumas delas, permito-me fazer correções a essas “verdades
inquestionáveis”. 1) Este é o pior Congresso de todos tempos. Não, não
é: este é apenas um Congresso “normal”, que reflete as realidades
políticas brasileiras, e os “tempos” ainda não acabaram. ...
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A crise argentina e seus efeitos sobre o Brasil- Parte 3 (final)
Paulo Roberto de Almeida fala sobre as negociações comerciais internacionais, em artigo exclusivo para o Imil
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