Parece que o bispo prolífico deseja voltar a reproduzir a partir da presidência da República. Bem, se ele não perdeu os direitos políticos -- tanto é que exerce atualmente a função de Senador -- poderá, sem problemas voltar a concorrer à presidência da República.
Quanto a esta apelação à CIDH, será muito barulho por nada, apenas agitação estéril, pois ele foi objeto de um julgamento constitucional, e não será a CIDH que vai ensinar ao Senado paraguaio quais são os trâmites para a destituição de um presidente.
Ele foi destituído por ser incompetente, uma acusação que figura na Constituição paraguaia, e ajudaria muito o Brasil se esse dispositivo também figurasse em nossa Carta. Seria possível mandar para casa presidentes ineptos segundo um ritual simplificado.
Hoje, por exemplo, no Brasil, é preciso configurar algum crime político, mas não é crime ser totalmente incompetente, o que é verdadeiramente uma pena.
Paulo Roberto de Almeida
PARAGUAY
Corte Interamericana da trámite a demanda de Lugo
Hoy.com.py, 15/07/2015
La Corte Interamericana de Derechos Humanos (CIDHH) hizo lugar a la
demanda promovida por el exmandatario de Paraguay y actual senador,
Fernando Lugo, respecto al juicio político del año 2012. El canciller
nacional recibió la comunicación y corrió traslado al Congreso Nacional.
Eladio Loizaga aseguró que el Ejecutivo no tiene injerencia en el
asunto.
El ministro de Relaciones Exteriores acudió este lunes
al Parlamento, para entregar los antecedentes del caso a ambas cámaras
(Diputados y Senado).
El titular de la Cancillería no quiso
ahondar en muchos detalles y solo atinó a decir que hay plazos que
cumplir, por eso al entrar en contacto con la comunicación de CIDHH
corrió traslado al Congreso.
"Las cámaras tendrán que definir el
tema, nosotros solo somos un canal (…) El Ejecutivo no tiene
participación?, declaró a radio UNO.
En diciembre de 2012, el
expresidente de la República Fernando Lugo acudió a la Corte
Interamericana de Derechos Humanos (CIDHH) para denunciar el juicio
político que lo destituyó en junio de ese mismo año.
El demanda
se presentó bajo el patrocinio de los abogados Emilio Camacho y Adolfo
Ferreiro. Se aduce que el Congreso violó supuestamente los derechos de
Lugo a un justo proceso y a la defensa, provocando un quiebre
institucional en el país.
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