Prefácio: dois séculos de produção intelectual no Brasil 9
Primeira Parte: os pais fundadores da nação e os construtores do Estado
1. O primeiro estadista: Hipólito José da Costa 13
2. O patriarca da nação: José Bonifácio de Andrada e Silva 31
3. O patrono da historiografia: Francisco Varnhagen 41
4. O pioneiro da industrialização: Irineu Evangelista de Souza 51
5. Um germanófilo insurreto: Tobias Barreto 59
6. Um monarquista frustrado: Joaquim Nabuco 71
7. O pai da diplomacia brasileira: Barão do Rio Branco 81
8. Um historiador diplomático: Oliveira Lima 91
Segunda Parte: Tribunos republicanos e promotores da modernidade
9. Um tribuno republicano: Ruy Barbosa 105
10. Um revolucionário modernizador: Oswaldo Aranha 113
11. Um visionário do progresso: Monteiro Lobato 131
12. A luta pela educação: Fernando de Azevedo 147
13. O progresso pelas mãos do Estado: Roberto Simonsen 157
14. O Dom Quixote da economia de mercado: Eugênio Gudin 171
15. Um jurista weberiano malgré lui: Raymundo Faoro 177
16. O pensador da política: Afonso Arinos de Mello Franco 183
Terceira Parte: Intérpretes da nação e reformadores econômicos
17. O economista desenvolvimentista: Celso Furtado 193
18. O progresso na inserção econômica global: Roberto Campos 203
19. Um estudioso da sociedade patriarcal: Gilberto Freyre 215
20. A interpretação marxista da história: Caio Prado Jr. 221
21. Um sociólogo incontornável: Florestan Fernandes 227
22. Do marxismo ao liberalismo: Antonio Paim 237
23. O enfant terrible do liberalismo: Gustavo Franco 245
24. A diplomacia na construção da nação: Rubens Ricupero 255

Um comentário:
O livro possui bons nomes mas senti falta da imperatriz Leopoldina...
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