Temas de relações internacionais, de política externa e de diplomacia brasileira, com ênfase em políticas econômicas, em viagens, livros e cultura em geral. Um quilombo de resistência intelectual em defesa da racionalidade, da inteligência e das liberdades democráticas.
O que é este blog?
Este blog trata basicamente de ideias, se possível inteligentes, para pessoas inteligentes. Ele também se ocupa de ideias aplicadas à política, em especial à política econômica. Ele constitui uma tentativa de manter um pensamento crítico e independente sobre livros, sobre questões culturais em geral, focando numa discussão bem informada sobre temas de relações internacionais e de política externa do Brasil. Para meus livros e ensaios ver o website: www.pralmeida.org. Para a maior parte de meus textos, ver minha página na plataforma Academia.edu, link: https://itamaraty.academia.edu/PauloRobertodeAlmeida.
O governo Jair Bolsonaro conseguiu sua primeira grande conquista internacional na semana passada (23/5) com a oficialização do apoio dos Estados Unidos à entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), seleto grupo que reúne as principais economias do mundo.
Mas diplomatas ouvidos pela BBC News Brasil que ocupam postos em diferentes países - de Europa, África e Oriente Médio- afirmam que o prestígio internacional do Brasil pode estar em declínio, a ponto de o país começar a deixar de ser convidado para algumas negociações diplomáticas, principalmente àquelas dedicadas a direitos de minorias.
Segundo eles, o que está em jogo é o chamado "soft power", termo dado à influência de um país em decisões internacionais por meio de sua capacidade de persuasão, sem uso de coerção, poder econômico ou militar.
A imagem brasileira, afirmam, vem sendo gradativamente alterada a partir de mudanças internas e externas, com a ruptura da política Sul-Sul (voltada a países emergentes) que marcou as gestões petistas e um realinhamento ideológico agora centrado na aproximação com os EUA.
O soft power brasileiro
Segundo o professor Marco Vieira, diretor de pesquisa do Departamento de Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade de Birmingham (Reino Unido), ao longo das últimas décadas o Brasil conseguiu propagar junto à comunidade internacional uma imagem de país preocupado com o meio ambiente, pacifista, não intervencionista, capaz de dialogar com atores diversos e defensor de órgãos multilaterais como a Organização das Nações Unidas (ONU).
Essas características permitiram, segundo ele, que o Brasil ocupasse posições de destaque em organismos internacionais e obtivesse vantagens econômicas em negociações comerciais com grandes potências, como Estados Unidos e Europa.
Atualmente, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Organização Mundial do Comércio (OMC) são presididos por dois brasileiros: José Graziano da Silva e Roberto Azevêdo, respectivamente.
Um diplomata com mais de 30 anos de carreira no Itamaraty, que prefere não se identificar por temer retaliações, disse à BBC News Brasil que essas características nacionais garantiam vantagens em negociações, já que o Brasil não conta com outros instrumentos de barganha, como poder econômico e arsenal militar.
"Essa imagem de Brasil facilitava enormemente o meu trabalho, porque eu podia entrar numa sala onde havia negros e índios, japoneses, latinos, europeus ou russos e ter sempre esse cartão de visitas", disse.
Mudanças em curso
As novas atitudes do Brasil em política externa e questões sociais vêm causando em foros internacionais estranhamento e dúvidas entre diplomatas estrangeiros.
Segundo especialistas e diplomatas ouvidos pela BBC News Brasil, três aspectos do discurso do governo Jair Bolsonaro têm potencial para, no curto prazo, provocar prejuízos à reputação consolidada pelo Brasil no ambiente diplomático internacional:
- A postura em relação a minorias (gays e indígenas, em especial)
- Um discurso que minimiza os impactos do aquecimento global
- O alinhamento com Estados Unidos e a forte aproximação com Israel, deixando de lado a tradição histórica de neutralidade
Em organismos internacionais, a reação a essa ruptura com a tradição diplomática brasileira veio na forma de comentários preocupados de representantes de outros países e na redução de convites para que o Brasil participe de debates sobre temas sociais.
Um diplomata que trabalha junto à delegação brasileira em um foro internacional disse, também a sob condição de anonimato, que um colega estrangeiro chegou a dar uma "dica" aos brasileiros: eles deveriam se aproximar da delegação iraniana em questões de gênero "para deixar que, publicamente, eles (o Irã) fizessem o trabalho sujo de falar contra os direitos da mulher".
O mesmo diplomata disse ter ouvido um colega de um país africano lamentar as mudanças, dizendo que o Brasil "era a maior inspiração do mundo em desenvolvimento" e pedindo para que os brasileiros "não se retraíssem e continuassem exercendo liderança em favor desses países".
Um ministro de primeira classe, topo da carreira diplomática, que já representou o Brasil em vários postos no exterior, afirmou que alguns diplomatas tentam amenizar as instruções recebidas pelo governo, quando atuam em foros internacionais.
"Colegas meus que trabalham em foros que discutem temas sociais estão procurando, da melhor maneira, se desincumbir das orientações e instruções de um governo que tem uma visão conservadora na pauta social", disse à reportagem, sob anonimato.
"Mesmo assim, pela maneira como a gente está se pronunciando em determinados foros, a gente já não é chamado para algumas salas (de debates e negociações)."
'Países dão um desconto ao Brasil'
Esse mesmo diplomata relata, porém, que ainda predomina uma postura de "tolerância" em relação ao Brasil, manifestada em tom de brincadeira por colegas diplomatas de outros países.
"As pessoas meio que dizem: 'Ah, política é um desastre no meu país também, não tem jeito'. É como se as pessoas tivessem uma tolerância, a partir do reconhecimento de que o Brasil é maior que isso."
Outro diplomata diz que, por vezes, os colegas estrangeiros parecem expressar "compaixão" pela situação dos representantes brasileiros.
"É como se estivessem dando um desconto para a gente, tipo relevando. Mas essa postura obviamente tem limites. Inevitavelmente, o perfil e a intensidade do relacionamento do Brasil com os parceiros mundo afora vai diminuindo."
Ele cita um possível reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel em detrimento de demandas palestinas como um exemplo de política que pode comprometer as relações com países árabes e muçulmanos.
"O capital político e econômico-comercial com os parceiros árabes e muçulmanos virariam pó e iriam por água abaixo, com graves consequências para nossas exportações e também para o apoio a pleitos brasileiros diversos internacionalmente, como na eleição de membros não permanentes no próximo biênio para o Conselho de Segurança da ONU e na defesa de pautas importantes para o país em áreas como meio ambiente/clima, direitos humanos, acesso a mercados/Organização Mundial do Comércio e agricultura", diz.
Aquecimento global
Para Marco Vieira, da Universidade de Birmingham, essa mudança de posição em relação ao combate às mudanças climáticas tem o maior poder, em potencial, de isolar o Brasil e trazer consequências econômicas.
O Brasil era visto como uma liderança em questões ambientais, sendo ouvido e escolhido para sediar grandes eventos internacionais sobre o tema, como a Rio+20, em 2012, que reuniu líderes dos principais países do mundo.
Em 2016, o governo brasileiro ratificou o Acordo de Paris, se comprometendo cortar as emissões do país em 37% até 2025, e em 43% até 2030, tendo como base o ano de 2005.
Mas durante a campanha eleitoral, Bolsonaro chegou dizer que retiraria o Brasil do Acordo de Paris. Ele recuou ante as reações negativas dentro e fora do país, mas declarações do hoje presidente de que a Amazônia deve ser explorada economicamente e de que há terras indígenas demais receberam grande repercussão no exterior, principalmente na Europa.
"Se o Brasil for encarado como um país que vai contra os interesses da humanidade como um todo e um deles, se não for o principal, é a mudança climática, poderá ser isolado em outras discussões, sendo visto como um país irresponsável."
Para Marco Vieira, da Universidade de Birmingham, essa mudança de posição em relação ao combate às mudanças climáticas tem o maior poder, em potencial, de isolar o Brasil e trazer consequências econômicas.
"Já há movimentos na União Europeia de condicionar a importação de commodities brasileiras ao compromisso com a proteção ambiental", exemplifica.
No último dia 23, o Brasil levou um baque nas negociações por um acordo comercial entre Mercosul e União Europeia. O governo francês endureceu sua posição nas conversas, dizendo que não ratificará nenhum acordo que, entre outros pontos, prejudique os "engajamentos ambientais da Europa no Acordo de Paris".
Afinal, soft power é tão importante assim?
Nem todos os especialistas concordam que o prestígio e a influência para além dos campos econômicos e militares seja determinante no protagonismo dos países no cenário internacional.
Para o professor Marcus Vinicius de Freitas, da China Foreign Affairs University, em Beijing, o Brasil ganhou maior visibilidade no exterior nos últimos anos por três fatores: criação dos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), curiosidade do mundo em relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o crescimento econômico razoável na primeira década do ano 2000.
"Quando se diz que o Brasil está perdendo seu soft power, você cria uma camisa de força para que o governo atue em determinadas áreas em que a opinião pública internacional considera relevante, mas que não resolve os problemas internos do país", disse à BBC News Brasil. Mas, para ele, isso "não coloca ninguém na sala de reunião para definir destino ou governança global".
Freitas diz que o atual governo erra na "estratégia de comunicação", prendendo o Brasil a uma "narrativa negativa". Mas, para ele, o que vai, de fato, influenciar o protagonismo do país no exterior não é isso, mas sim a capacidade ou não de o governo aprovar reformas e garantir a retomada do crescimento econômico e se tornar um polo de investimentos.
Marco Vieira, da Universidade de Birmingham, discorda. "Soft power abre portas.O Brasil teve ganhos reais na sua relação com países em desenvolvimentoao promover mecanismos de cooperação entre nações emergentes", diz.
Que novas alianças pode colher o governo Bolsonaro?
É fato que o Brasil não está sozinho em relativizar o aquecimento global, nem em defender negociações bilaterais em detrimento de acordos multilaterais, e em promover posições conservadoras em questões de costumes e nos direitos de minorias.
O principal exemplo é nada menos que os Estados Unidos, maior potência mundial. O presidente Donald Trump retirou o país do Acordo de Paris e vem minando a importância das Nações Unidas, da OMC e de outros organismos internacionais.
E a Europa tem presenciado movimentos de desintegração de blocos regionais, como o Brexit, e a ascensão de líderes de direita, particularmente na Hungria e na Itália.
Marco Vieira, da Universidade de Birmingham, afirma que é possível que as características tradicionalmente associadas a soft power (respeito a direitos humanos, democracia e liberalismo, por exemplo) sejam gradualmente substituídas, caso haja uma continuidade na expansão de ideias associadas à direita do espectro político no plano internacional.
"As contestações aos princípios que geraram soft power no passado podem acabar criando um novo sistema normativo, oposto ao sistema atual. Não é irrelevante que os Estados Unidos estejam liderando esse movimento", afirma.
No entanto, para ele, essa transformação, se ocorrer, só será consolidada no longo prazo.
"O governo Bolsonaro só vai conseguir ter soft power se o modelo internacional se transformar e se reconstituir dentro dessa compreensão de direita radical, cristã, ocidental e branca. Mas isso levaria anos e anos para ocorrer."
Enquanto isso o desafio será conciliar parcerias estratégicas para o Brasil, como a relação com a China, países árabes e alguns dos principais países da União Europeia, com os novos vínculos que o governo pretende ou busca construir.
"Tenho a impressão de que não há uma visão estratégica para o Brasil em relações internacionais. O que o Brasil pretende alcançar e ser nos próximos anos?", questiona Marcus Vinicius, da China Foreign Affairs University.
"Sem isso, corremos o risco de acender vela para o santo errado. Não podemos, por exemplo, abrir mão da China."
Authors: G. Deleplace, Ch. Depoortère & N. Rieucau
Title: An unpublished letter of David Ricardo on the double standard of money
Publisher: The European Journal of the History of Economic Thought, 20(1), 2013: 1-28
2013
Author: Richard van den Berg
Title: ‘Something wonderful and incomprehensible in their oeconomy’. The English versions of Richard Cantillon’s Essay on the Nature of Trade in General
Publisher: The European Journal of the History of Economic Thought, 19(6), 2012, 868-907
2012
Author:Hansjoerg Klausinger
Title:Hayek’sGeldtheoretische UntersuchungenNew Insights from a 1925‐29 Typescript
Publisher:The European Journal of the History of Economic Thought,vol. 18(4), 2011: 579-600
2011
Author:Daniele Besomi
Title:‘Periodic Crises’: Clement Juglar between Theories of Crises and Theories of Business Cycles
Publisher:Research in the History of Economic Thought and Methodology volume 28-A: 169–283, 2010
2010
Author:Gilbert Faccarello
Title:The Enigmatic Mr. Graslin: A Rousseauist Bedrock for Classical Economics?
Publisher:The European Journal of the History of Economic Thought, vol. 16(1), 2009: 1-40
2009 Author:Maria Pia Paganelli Title:The Adam Smith Problem in Reverse: Self-Interest in The Wealth of Nations and The Theory of Moral Sentiments, publisher:History of Political Economy 40:2, 2008
2007 Author:Hunter Crowther-Heyck Title:Patrons of the Revolution: Ideals and Institutions in Postwar publisher:ISIS. The History of Science Society Review, 2006, pp. 420-446
2006 Author:Carl Wennerlind Title:David Hume's Monetary Theory Revisited publisher:Journal of Political Economy 2005, 1
2005 Author:Estrella Trincado Title:Equity, utility and transaction costs: On the origin of the judicial power in AdamSmith publisher:Storia del Pensiero Economico, 2004, 1
2003Author:Guglielmo Forges Davanzati Title:Wages fund, high wages, and social conflict in a classical model of unemployment equilibrium publisher:Review of Radical Political Economics 202, pp. 1-24, 2002
2003 Author:Niccolò Guasti Title:Mas que catastro, catastrofe. Il dibattito sull'imposizione diretta nel Settecento spagnolo publisher:Storia del Pensiero Economico 40, 2003
2002 Author:Luigino Bruni and Francesco Guala Title:Vilfredo Pareto and the Epistemological Foundations of Choice Theory publisher:History of Political Economy, 2001
2001Author:Matthias Klaes Title:The History of the Concept of Transaction Costs: Neglected Aspects publisher:Journal of the History of Economic Thought 22(2): 191-216, 2000 Download article
2000 Author:Bert Mosselmans Title:William Stanley Jevons and the Extent of Meaning in Logic and Economics publisher:History and Philosophy of Logic 19, pp. 83-99., 1998 Download article
Donald Trump está desmantelando todo o sistema multilateral de comércio criado pelos EUA desde 1944, baseado em regras consensualmente acordadas com base em cláusulas consagradas desde séculos no comércio internacional, como as de nação-mais-favorecida, tratamento nacional, não discriminação, reciprocidade, transparência, e antes de tudo, a velha e boa teoria (ainda válida) herdada de David Ricardo, sobre vantagens comparativas relativas.
O esquizofrênico presidente está simplesmente destruindo tudo isso, com a complacência irresponsável, irracional e incompreensível do establishment republicano e a inoperância do Congresso, que tem a atribuição constitucional de legislar sobre comércio. Trump "resolve" impor tarifas unilateralmente e ilegalmente, sob as regras do GATT, assim como uma criança resolve descartar um brinquedo e passar a brincar com outro, independentemente do que possam pensar ou desejar os demais parceiros no jogo, e no desprezo total pelas regras do jogo em questão.
Um verdadeiro touro louco numa loja de cristais, quebrando tudo à sua volta, na leniência geral.
Sua ação se estende inclusive além do comércio, ao afetar relações econômicas e de segurança com outros países, como a Grã-Bretanha, com base em suas preferências políticas anti-União Europeia – nisso ele está unido com Putin, em ação conjunta para desmantelar o bloco econômico –, pró-Brexit, e contrário ao projeto 5G da empresa chinesa Huawei.
Se houvesse uma autoridade central de controle da sanidade mental do presidente, ela o declararia louco, necessitando internação urgente num sanatório para doentes mentais.
Paulo Roberto de Almeida
Pirassununga, 31 de maio de 2019
Alguns exemplos:
A Tariff Issue on Which Free and Fair Traders Can Agree
By Peter Navarro (WSJ)
Flawed WTO rules allow other countries to charge significantly higher duties than America does.
U.S. will slap 5% tariff on Mexican imports over migrant problem, Trump says (WP)
U.S. Hits Mexico With Tariffs. Trump announced that he will slap a 5 percent tariff on all Mexican goods entering the United States until the Mexican government halts illegal immigration. The U.S. government is slated to start implementing the policy on June 10 and increase tariffs if the flow of migrants doesn’t stop. “White House officials did not immediately explain how driving up the cost of Mexican goods might stem the flow of migrants,” the Washington Post noted.
Trump weighs in on Brexit and Huawei before U.K. visit. U.S. President Donald Trump is preparing for a state visit to Britain next week amid the country’s ongoing political crisis. He reportedly plans to threaten to halt U.S. intelligence sharing with Britain if the U.K. government allows the Chinese company Huawei to build part of its 5G network.
While he did not endorse a successor to British Prime Minister Theresa May, he referred to pro-Brexit contenders Nigel Farage and Boris Johnson as “friends” on Thursday. Fears of a no-deal Brexit—currently the default if no agreement is approved by Parliament before Oct. 31—are growing due to ongoing deadlock in the House of Commons.
Retiro do lembrete eletrônico da excelente revista francesa L'Histoire, da qual Carmen Lícia e eu fomos assinantes durante quase toda a sua trajetória de 40 e poucos anos, esta matéria resumida de artigo publicado em seu número corrente. Digo "primeira", porque muitos historiadores consideram que, de 1914 a 1945, a Europa viveu, ou sofreu, uma "segunda" guerra de Trinta Anos, e diferente da primeira seus destinos não foram mais determinados pelos próprios estados europeus, mas por duas grandes potências divididas por ideologias opostas, os EUA e a URSS. Paulo Roberto de Almeida Curitiba, 30 de maio de 2019
La guerre de Trente Ans (1618-1648)
De 1618 à 1648, la guerre de Trente ans a mis le Saint Empire à feu et à sang. Opposant les Habsbourg d’Autriche et d’Espagne aux puissances européennes, Danemark, Suède, France, ce conflit majeur de l’Europe moderne a déchiré les états allemands impériaux entre eux.
Logo mais vou à FESP, em Curitiba, para uma primeira palestra-debate, com meu amigo, professor Wagner Rocha D'Angelis, quando também aproveitarei para lançar o meu mais recente livro:
Eis o cartaz das duas palestras, esta noite e amanhã cedo:
A apresentação já se encontra disponível, como abaixo. 3469. “Política
externa brasileira: passado, presente e futuro”, Brasília, 23 maio 2019, 29
slides, para palestras, apresentação e lançamento do livro Contra a Corrente: ensaios contrarianistas sobre as relações
internacionais do Brasil, 2014-2018 (Curitiba: Appris, 2018), em Curitiba,
a convite de Wagner Rocha D’Angelis. Power Point colocado em formato pdf na
plataforma Research Gate (29/05/2019;
link: https://www.researchgate.net/publication/333456985_Politica_externa_brasileira_passado_presente_e_futuro).