Minha tendência é a de achar que certos economistas são manetas, ou seja, só veem um lado da questão.
By the other hand, seria preciso medir os efeitos que essa elevação teria sobre a empregabilidade, ou seja, a capacidade de pequenos negócios e particulares continuarem a manter, ou empregar novas pessoas, quando suas rendas não se elevam por decreto governamental.
E se o desemprego aumentar?
As pessoas que antes estavam sob um salário menor, ficam sem qualquer renda, certo?
Seria a melhor solução?
Continuo achando que um país sem salário mínimo oficial se aproximaria do pleno emprego (isto é, apenas 3 a 5% de desemprego, que é estrutural) mais facilmente do que um cheio de regulamentações e obrigatoriedades.
Sinceramente, falando do Brasil: se houvesse total liberdade contratual, todos estaríamos melhor, contratando quem a gente quisesse, quantas vezes quisesse, mediante um pagamento livre e reciprocamente acertado, correto?
Liberdade é sempre a melhor solução, para todos.
Paulo Roberto de Almeida
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