Como passei muito tempo em bibliotecas e livrarias, fazendo a minha “acumulação primitiva” de leituras, anotações e reflexões, a partir de certo momento, passei a “desovar” todas essas reflexões e elaborações críticas sob a forma de artigos, ensaios, notas e livros sobre assuntos diversos.
E, a partir de outro momento, passei a disponibilizar essa produção por meio das ferramentas de interação social: blogs, site, FB, Twitter, plataformas acadêmicas, etc.
Quem se expõe dessa forma, tem de se submeter a críticas e contra-argumentos.
Tudo bem até aqui, e meu blog Diplomatizzando até serviu, e ainda serve, como uma espécie de “quilombo de resistência intelectual” nos tempos menos convencionais do lulopetismo diplomático, quando penso ter oferecido um contraponto necessário à política externa partidária dos companheiros. Muito do que acumulei ao longo dos anos foi consolidado em meu livro de 2014: “Nunca Antes na Diplomacia” (Appris).
Atualmente, voltamos a enfrentar uma nova divisão política no país e, involuntariamente, meu blog Diplomatizzando também volta a ser um quilombo de resistência intelectual contra os absurdos do que já designei como “diplomacia familiar”, sendo que o chanceler formal é uma peça menos importante nessa nova engrenagem ideológica (e lamentável, sob qualquer aspecto).
Já tenho muito material para um novo livro, que virá a seu tempo.
No momento, o que tenho a oferecer é o meu livro sobre a agonia e a queda final do lulopetismo diplomático e sobre o período de transição: “Contra a Corrente: ensaios contrarianistas sobre as relações internacionais do Brasil, 2014-2018” (Appris).
Tem também minhas muitas postagens nas ferramentas de interação social que utilizo, objeto de muitas críticas, contra-argumentos e comentários, que são muito bem-vindos, assim como de muitos likes e reproduções, o que agradeço sinceramente.
Agora, cabe observar um aspecto dessas reações:
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